Curso de corno 1/5

Um conto erótico de silvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 648 palavras
Data: 18/06/2010 17:05:11
Assuntos: Heterossexual, Oral

Precisei de muita coragem pra contar pra vocês, em partes, a história dos últimos dez anos da minha vida, essa é a primeira, de como minha vida de um cara daquele bem normalzão casado vê tudo mudar de forma crescente em dez anos.

Meu nome é Silvio tenho 48 anos, pele clara, 1,74, 90kg uma barriga bem pronunciada e um pau que me envergonha, não chega a 5cm flácido e não passa de 12cm quando duro.

Nayara é minha segunda mulher e confesso que não tinha me satisfeito sexualmente até o que conto no fim desses 5 capítulos.

Era professor em um curso esportivo quando conheci Nayara.

Na época ela tinha 18 aninhos recém completados e eu já com 38, fiquei maluco quando vi aquela menina bem magrinha com corpinho reto quase sem cintura, mas com peito grande e durinho e uma bundinha pequena, mas bem redondinha e arrebitada treinando.

Nayara se dedicava muito e ficava muito suada depois das aulas, só de top bem decotado e que, com a sensação de frio, deixava o bico dos seu peitos bem acesos e além do mais com shortinho curto folgado, aquela cena me deixava me deixava maluco. Me insinuava mas jamais via qualquer sinal de interesse da parte dela em mim.

Nayara um dia chegou e disse que não poderia continuar com o curso porque tava sem grana. Brinquei e disse que haveria diversas formas de ela me pagar, ela me perguntou: Quais?

Falei que estava brincando ela insistiu muito, mas disse que era brincadeira.

Na aula seguinte no fim quando todos estavam no bar e eu já havia tomado uma cervejinha disse baixinho no ouvido dela:

- Por uma chupetinha por aula tá fechado.

Não esperava sua reação que, sem demonstrar qualquer espanto me falou:

-Ah, mas é só isso, beleza.

Aquilo me endoidou, não consegui entender se ela tinha aceitado ou não, na aula seguinte ela treinou com mais disposição ainda e quando terminou a aula me perguntou:

- Você ta de carro?

Como disse que sim ela diz para irmos para lá e quando entro no carro ela sem muita demora senta ao meu lado no banco da frente, segura no meu short comenta:

- Nossa como isso ta duro, e quente! Nunca fiz isso antes!

Baixa minha bermuda passa a mão pelo meu pau pelas minhas bolas como se estivesse examinando, curiosa, abaixa a cabeça chega à cabeça bem perto e começa a lamber meu pau desde baixo até abocanhar a cabeça. Começa a me chupar com uma vontade que nunca tinha percebido em nenhuma mulher, parecia desesperada e eu com o pau fervendo, mas com medo que minha mulher que me encontrava para voltarmos para casa chegasse. Aquela sensação era deliciosa, aquela delicia ali com a boca cheia com meu pau chupando até o fundo como se fizesse aquilo todos os dias. Quando estava quase gozando ela tira a boca e fala:

- Tá pago certo? Até amanhã.

Fiquei catatônico de tesão por aquela pirralha que no sábado anterior completara 18 aninhos de cabelos curtinhos e que muito parecia um menininho, não fosse os peitos grandes e duros.

Não precioso nem dizer que a partir daí minha vida entrou em parafuso, só pensava no fim das aulas e não tinha mesmo qualquer preocupação que alguém nos visse assim no estacionamento. Todas as vezes que ela me chupava tentava de todas as formas pegar na Nayara que me empurrava e dizia: não foi esse o trato.

Depois de varias vezes cada vez melhor, um dia ela vai mais a fundo e me chupa muito até que eu digo vou gozar e ela deixa que eu goze e muito dentro de sua boca, e ela com a boca cheia da minha porra me fala:

- Nossa como isso é quente.

Engole tudinho e pergunta:

- Será que isso alimenta, é mais uma maneira de economizar uma grana.

(continua no 2/5)

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