(continuação do 2/5)
Minha vida virou de cabeça pra baixo depois de ter tirado o cabacinho da Nayara uma sensação indescritível e que me fez ser até semana passada, dez anos depois o primeiro e o único homem dela.
Nayara sempre jura pra mim que algum dia tiver alguma outra pessoa eu vou ser o primeiro a saber. Passados quase 10 anos de relacionamento, muitas vezes acho que não dou conta de tanta mulher, fico mesmo a desejar e mesmo quando estamos no meio da transa sinto que meu pau não a satisfaz, que fica pequeno dentro daquela buceta insaciável. Só duas vezes consegui comer aquele delicioso cuzinho dela. Ela diz que dói e não quer mais. Só uma vez gozei na boca dela, embora ela me chupe com vontade ainda que não tantas vezes quanto eu gostaria.
Moramos em um apartamento grande e a Nayara tem todo o conforto que precisa e trabalha para melhorar nosso orçamento.
Muitas vezes me masturbo e às vezes apesar de comer a Nayara ser delicioso acho que só gozo com muito prazer me masturbando e na maior parte dass vezes pensando que tou chupando e sendo comido por outros homens.
Antes de ser casado com Nayara era casado com Adriana e estava numa virada de relacionamento, quando conheci a Nayara.
O sexo com a Adriana era sem graça. Eu tinha dificuldades enormes pra gozar, até que um dia depois que ela voltou de uma viagem longa, no meio de um papai e mamãe burocrático em que ela passava a mão na minha bunda, em um momento que ela passava o dedo mais perto do meu rego, levei o dedo dela pro meu cu, e aí tudo se transformou. Gozei quase instantaneamente e a Adriana parece ter achado bom aquilo, não sei se assim achava que se livrava mais rápido de mim, mas passamos a trepar todo dia, partia pro papai e mamãe chupava o dedo dela e ela ia direto pro meu cu. Em poucos segundos estava gozando loucamente, aquilo foi aumentando um dia chupei dois dedos e foi a senha pra ela enfiar os dois dedos dela no meu cu, confesso que depois de gozar ficava com muita vergonha dela, mas isso acabava na próxima vez que íamos pra cama. E qualquer coisa valia pra ter aquelas sensações.
Um dia ela começou diferente, chupando meu pau e foi descendo, descendo até chegar no meu cu, lambeu, chupou, enfiou a língua e ela passou a chupar meu cu e enfiar a língua com minha pernas dobrada em posição frango assado me levando a prazeres que não me lembro de ter tido até então. Daí pegou três dedos enfiou no cu e me comeu tão gostoso, que eu gritava:
Me fode! Me arromba! Come meu cu!
E gozei muito só com aqueles três dedos no cu. Não sabia como Adriana se satisfazia, e na verdade nem queria saber, sei que a partir de então nossas trepadas passaram a ser ela chupando meu cu e enfiando seus dedos e me comendo até eu gozar muito, o que era bem rápido e diário.
Foi nessa época que conhecia a Nayara e pouco tempo depois me separei de Adriana pra viver com a Nayara, mas por muitas vezes passei na casa da Adriana pra ser enrabado pelos dedos dela. Só de lembrar aquela língua entrando lá em baixo fico maluco. Sempre tive vergonha de pedir isso a Nayara.
(continua no 4/5)