Era tarde da noite, e estava voltando da faculdade, o ponto de ônibus fica a uns cem metros de casa e preciso passar por uma rua escura e pouco movimentada. As vezes por coincidência, desce uma garota comigo, e ela segue o caminho até a minha rua, logo em seguida ela dobra a esquina e a perco de vista.
Um belo dia no ônibus, ela estava usando um vestidinho curto e uma jaqueta curta de jeans preto, estava com os cabelos amarrados na nuca fazendo um coque, deixando seu pescoço a mostra, a jaqueta estava entreaberta me permitindo ver parte de seus seios. Ela parecia ter perto dos vinte anos de idade, tinha os cabelos castanhos escuros, levemente encaracolados, tinha o rosto fino, e olhos escuros, amendoados. Naquele dia, me senti tentado a ficar observando suas pernas, bem depiladas e torneadas.
Numa fração de segundo, ela cruza as pernas e consigo ver de relance sua calcinha, era cor creme, e dava para perceber a cor escura de sua pelugem, senti um arrepio percorrer meu corpo e meu pau deu um pulo dentro da calça, fiquei vermelho e dei uma coçada para ajeitar a posição de meu pênis.
Logo era meu ponto, e esperei ela sair primeiro, soltei um olhar malicioso quando ela descia as escadas do ônibus, conseguia ver perfeitamente a marca de sua calcinha no vestidinho curto cor bege. Deixo-a tomar um pouco de distancia, e a sigo lentamente. Percorrido pouco mais de vinte metros, ela percebeu que eu estava atras, e passa a andar mais lentamente, pode ter sido impressão minha, mas notei que ela rebolava um pouco mais.
- E aê garotão, sempre passa por aqui apressado, o que faz na rua tão tarde. Pergunta ela puxando papo.
- Faço faculdade a noite, e estudo um pouco longe. Respondo timidamente.
-Ah, que legal, gosto de meninos estudiosos. Qual é seu nome. Pergunta ela.
- Carlos, respondi prontamente. E o seu?
-Lucia. Você tem quantos anos? Tem namorada?
-Tenho 21, respondi. Não, terminei a pouco tempo.
-Eu tenho 19. Ainda não tive namorados, só alguns rolos.
-Interessante. Podemos marcar de sair um dia desses, o que acha? Perguntei um pouco tímido.
-Seria ótimo. Quer tomar um sorvete amanha de noitinha?
-Seria perfeito.
-Posso anotar seu celular e seu e-mail. Perguntou ela toda animada.
-Claro, meu número éCerto... você pode anotar seu e-mail no meu celular? Perguntou ela.
-Claro, só dar o celular aqui...
-Ta aqui, ela entregou o celular em minhas mãos.
Quando pego o celular, é uma foto dela com as pernas arreganhadas e tinha algo escrito em cor de rosa. 'Venha para a minha casa me foder agora seu puto'.
Olho para o rosto dela um pouco vermelho e meu pau endurece de vez.
-Vamos. Respondo um pouco tenso.
Ela tira a jaqueta e ajusta o decote no peito. -Segura para mim? E joga a jaqueta nas minhas mãos.
Descemos mais duas ruas e logo estávamos na frente da casa dela, nada muito suntuoso, mas uma boa moradia.
-Evite fazer barulho.
-Ok.
Logo, seguimos pelo corredor até uma edícula nos fundos, ela acende uma vela e tinha um sofazinho, uma televisão velha e uma pilha de roupas ao lado de uma tábua de passar roupas.
Ela chega próximo a mim, pega no meu saco e aperta o meu pênis já duro, desabotoa o botão da calça e começa a abrir o zipper, abaixa lentamente a minha calça jeans me deixando apenas de cuecas.
- Você não vai fazer nada não? Pergunta ela cheia de malicia.
Começo a passar a mão em seus seios, e solto as alças de seu vestido, deixando ela apenas de sutiã.
Ela tira meu pau para fora e começa a me masturbar, e eu ao mesmo tempo beliscava os seios seios.
Ela de sopetão enfia a boca no meu pau e começa a chupar, uma chupada maravilhosa e aqueles lábios carnudos, tiro fora seu sutiã e passo a massagear o bico de seu seio.
Ela em seguida senta no sofá, abre as pernas e tira a calcinha, arreganha os lábios de sua vagina, e sussurra baixinho, da uma lambida aqui.
Eu prontamente obedeço, me encaixo entre as pernas dela e passo a roçar a minha língua na vagina nela, ao mesmo tempo em que ela segurava em minha cabeça e pressionava contra o seu corpo.
Depois de uns quinze minutos, estávamos fazendo um meia-nove naquele sofá,eu chupava a vagina dela e dedilhava aquele cuzinho sem pelos, e avermelhados com a luz da vela.
- Fode a minha buceta. Ela sussurrou baixinho.
Me deitei no sofá e ela cavalgou em cima de mim, ficamos nessa posição por alguns minutos, e logo em seguida fiz um cachorrinho com ela no sofá.
- Bota no cu agora. Ela sussurrava novamente.
Encaixei meu pau no cuzinho dela e enfiei lentamente, ela impetuosa, agarrou na minha cintura e deu um impulso para traz.
- É assim que se come um cu.
E começou um movimento de vai e vem, ficamos assim por mais alguns minutos até eu anunciar que iria gozar.
Ela se virou para mim, encaixou meu pau em seus peitos e fez uma espanhola.
Gozei entre seus peitos.
Nos limpamos rapidamente, nos despedimos.
E tive uma ótima noite de sono em casa.
Tivemos outros encontros posteriormente, mas é uma outra história.
[]s.