Oi!... Olha eu de novo... Primeiro quero agradecer a todos os comentários que me incentivaram a publicar um novo relato. Como já disse no meu primeiro relato (TRAI MEU MARIDO ELE VIU E GOSTOU!), eu sou uma mulher com 39 anos, mas ainda sou muito gostosa! Tenho 1,60 m; peso 57 kg; sou branquinha bronzeada com marquinhas de biquíni; tenho cabelos compridos louros e ondulados, olhos castanhos claros, boquinha bem desenhada, seios fartos, cintura bem marcada, bunda volumosa redondinha, uma bucetinha carnuda sempre bem depiladinha, coxas grossas e pernas bem torneadas. Quanto ao meu marido, ele é bem mais velho, tem 48 anos e o que ganhou de barriga em nossos 16 anos de casados perdeu em virilidade! Quem já leu meu primeiro relato, sabe que meu marido me viu trepando com um garotão muito tarado e delinqüente e que para a minha surpresa, alivio e felicidade ele transou comigo como não fazia há muito tempo! E depois que gozamos, ele me disse que tinha gostado de me ver fudendo com outro homem. Então a partir daí ele me liberou! Eu agora posso trepar com outros homens e colocar muitos chifres nele! Eu sempre amei meu marido, mas eu nunca imaginei que ele fosse esse homem tão compreensivo e tão generoso!
Quem não me conhece direito pode até imagina que eu sou uma mulher “angelical”, mas quem já me conhece intimamente ou aqui através dos meus relatos, sabe que os meus pensamentos são altamente eróticos, imorais e masoquistas... Eu sempre fui uma mulher liberal, imaginativa e procuro viver de bem com a vida! Eu nunca me escandalizei com nada em matéria de sexo, desde mocinha eu sempre fui curiosa e fogosa, por isso mesmo aos 13 anos eu deixei de ser virgem na pica de um homem de 38 anos, casado, amigo do meu pai e pai de uma colega minha da escola. Eu fui amante dele por dois anos e durante esse tempo ele me ensinou tudo sobre sexo!
Depois do meu primeiro homem eu saí colocando em prática com outros rapazes e homens tudo o que aprendi sobre sexo! E por conta disso a minha má-fama tanto no colégio como na vizinhança onde eu morava com meus pais e irmãos, que morriam de vergonha com o que o povo falava a meu respeito. Por isso quando eu comecei a namora serio, fiquei noiva e me casei toda a família ficou contente! Eu não me considero nenhuma ninfomaníaca, pois apesar de fogosa fui fiel ao meu marido por 16 anos e eu gosto de mais da conta de namorar amorosa e carinhosamente e de transar com meu maridinho a quem amo muito. Portanto, eu admito que sou uma vagabunda, que é como os brasileiros costumam classificar toda mulher que se faz de santa e de ingênua, mas que no fundo é sim uma vagabunda safada, sem caráter e que trepa com diversos homens que tenha qualquer característica notável seja: virilidade e vigor físico ou sua boa situação econômico. Como toda vagabunda eu frequentemente deixei minhas amigas de lado, isso quando não disse ou fiz coisas contra alguma delas! Depois eu voltava à procura a amiga que eu traí como se não tivesse feito absolutamente nada! É claro que só mesmo uma vagabunda sem qualquer caráter ou moral é capaz de agir assim!...
Quando alguma dessas amigas me chamava de vagabunda, eu falsa e dissimuladamente, logo ficava indignada, chorava e tudo! E no por fim a maioria delas acabava acreditando naquela minha encenação, mas no fundo eu saiba que era mesmo uma vagabunda! É obvio que algumas vezes eu acabei sendo desmascarada. Como na vez em que fui escorraçada da casa de uma ex-amiga, diante da sua ofendida família e do sonso do seu namorado; furiosa ela me xingou com os piores palavrões e me encheu de tapas! Isso porque o namorado dela depois de me fuder bem durante um tempo teve uma crise de consciência e contou a ela como eu tinha dado em cima dele e feito de tudo para transarmos. Ele não mentiu e até hoje lembro desse dia e do que ela me disse: “Sua vagabunda! Fique longe de mim, da minha família e do meu namorado! Ele me contou tudo! Você não passa de uma latrina nojenta onde qualquer homem alivia seu gozo!”. – aquela foi a pior e mais humilhante situação que passei na vida! Por isso mesmo, depois, eu procurei manter o mais discretamente possível todas as minhas vagabundices...
Mas mesmo depois do que me aconteceu eu continuei sendo uma adolescente-vagabunda que dava em cima de qualquer rapaz ou homem, tivesse ou não tivesse namorada, noiva ou esposa! E eu também era uma amiga-vagabunda que abusei muito das amigas! Muitas vezes eu as fiz mentir para os meus pais e professores e assim acobertar as minhas vagabundices. E quantas vezes por estudar pouco eu as fiz me darem cola ou fazerem as minhas provas e como eu não trabalhava e meus pais não tinham dinheiro para ficar me dando sempre que eu pedia, eu vivia pedindo "dinheiro emprestado" as minhas amigas e nunca pagava! Além de pegava suas roupas emprestadas e não devolver ou quando devolvia as roupas já não serviam mais nem para pano-de-chão! A verdade é que eu só me dava "bem" com outras vagabundas iguais a mim. Quanto aos homens... Antes de conhecer meu marido, eu nunca ouvi um homem me dizer: “Eu te amo”. – nenhum deles nunca me disse isso... Porque eu só servia mesmo para aqueles dias que eles estão na seca e queriam meter em uma vagabunda.
Eu sei que para uma mulher da minha idade eu estou me comportando como uma cadela no cio ou uma puta ordinária! Mas eu gosto de fazer sexo! É bom demais da conta! E no que depender de mim eu transo todo dia e a toda hora sem me cansar! E por isso mesmo eu não tenho vergonha e nem me incomodo de ser chamada de vagabunda e safada! Porque eu não consigo refrear meu tesão e meu desejo! Quando olho para um homem qualquer e sinto tesão por ele, eu já penso logo na possibilidade de dá uma boa trepar! E isso tanto pode acontecer em uma reunião ou em uma festa, em um barzinho ou em um restaurante, caminhando pela rua ou parada no portão da minha casa! Isso me acontece até mesmo nas inocentes reuniões de família... – é que eu tenho três cunhados e sete sobrinhos que são muito tesudos e com quem tenho freqüentes e deliciosas fantasias eróticas! – fantasias que eu não descarto que se tornam transas bem reais! Principalmente agora que tenho carta-branca do meu maridinho corno manso para dá para quem eu quiser! E eu também não me envergonho de dizer que tenho uma coleção de vídeos pornográficos e revistas eróticas de todos os gêneros, que com meu consolo com vibrador eu uso quase que diariamente em solitárias e frenéticas sessões de prazer!
Agora para vocês me conhecerem ainda um pouco mais, nas minhas horas de lazer uma coisa que eu gosto de mais da conta é de praia e de me bronzear! Como eu não tenho que trabalhar, pois tenho meu maridinho chifrudo que trabalha bastante para me sustentar muito bem com conforto e tranqüilidade, eu fico com bastante tempo livre para o meu lazer e para transar com os outros homens, sem me preocupar com nada! Eu ocupo os meus dias cuido da nossa casa e também das flores do meu jardim e o resto do meu tempo eu uso para cuidar de mim, afinal tenho que esta bonita e gostosa tanto para o meu corninho como para os outros homens. Por isso basta fazer um belo dia de Sol que eu largo tudo e lá vou eu para a praia!
No relato anterior eu disse que nós moramos em uma pacata cidade do interior, o que eu não disse naquela ocasião é que a nossa cidade, mesmo não estando localizada no litoral brasileiro, têm praia. Calma!... Não, eu não estou maluca, nem faltei a tantas aulas de geografia assim! A explicação para isso é que aqui na região onde moramos, nós temos além dos igapós que são áreas inundáveis, belas matas com árvores de porte médio e até arvronas maiores como o angico, o ipê e a aroeira e que são entremeadas por arbustos e plantas rasteiras. E essas nossas matas são cortadas e entrecortadas por vários rios ou igarapés e nas margens desses é onde se formam pequenas e lindas praias fluviais. Ah! E um detalhe, eu só conheço praia de água salgada de filme e TV, pois nunca fui a uma das cidades do nosso litoral. Explicado agora?... Então como eu dizia, adoro uma ir à praia na beira do rio e entre um mergulho e outro na água geladinha do igarapé bronzear meu corpo seminu ao Sol... Antes mesmo de ser liberada por meu corninho, os meus biquínis já eram pequenos, mas após a liberação eu fiz questão de viajar até a capital e lá eu comprei biquínis novos! Esses meus novos biquínis se não bastasse ser todos modelo fio-dental, são depravadamente minúsculos! Eles só tapam mesmo os bicos dos meus peitos e a minha xaninha depilada, todo o resto do meu corpo fica indecentemente exposto!
Para aproveitar mais os meus momentos na praia, eu tenho marcado encontro com o garotão da bicicleta na prainha que mais gosto de freqüentar. Ele às vezes tem ido até lá pelo rio de voadeira, para quem não sabe, é uma embarcação de pequeno porte com motor de popa muito veloz e que as pessoas das regiões Centro-Oeste e Norte utilizam muito tanto para o seu deslocamento como para o lazer e o transporte de cargas. Quando ele vai de voadeira nós descemos o rio de voadeira e assim que começamos a nos afasta do perímetro rural e entramos rio adentro pela mata ele já me faz ficar nuazinha como uma bugra ordinária! Às vezes nos cruzamos com embarcações de outras comunidades ribeirinhas e ele me exibe nua aos olhares surpresos e ao mesmo tempo lascivos daqueles homens ribeirinhos, o que confesso me deixa muito excitada!
É verdade que o garotão da bicicleta é mesmo um marginalzinho desqualificado e cafetãozinho ordinário! E que ele também é um tarado sádico que me trata como sua escrava sexual e me fode do jeito que nem toda quenga vagabunda aceita ser comida! E é verdade também que toda vez que ele vem a nossa casa exige que eu dê a ele todo dinheiro que eu tiver em casa! Inclusive, o corno do meu marido também sabe disso e preocupado com o jeito violento do garotão da bicicleta ele decidiu que para que eu não corra nenhum risco desnecessário todo mês junto com o dinheiro das despesas ele passou a me dá um dinheiro extra, que como ele mesmo diz: “Esse dinheiro aqui é para você bancar suas despesas e seus machos.” – que mulher não amaria um homem como meu marido?! Eu o amo muito e sei recompensá-lo muito bem por seu amor e generosidade! Mas para minha tristeza essa semana eu fiquei sabendo através da rede de fofocas que o garotão da bicicleta havia foi preso acusado de rouba a tal bicicleta que ele andava e as voadeiras que ele usava nos nossos passeios!
Mas como eu já tomei tomado gosto pela putaria e já não estou mais conseguindo me controla! Então eu tratei logo de arrumei outro amante. Esse é um homem mais velho, um mulatão, ele esta mais para cafuçu que para sutil, mas tem aquele jeito cafajeste que me atrai e me excita... Eu já o conhecia de vista, porque toda vez que vou à padaria ou ao mercadinho passo em frente à bodega onde ele bebe e jogando sinuca com os amigos e sempre que ele me via passar mexia comigo, o que na verdade ele fazia com qualquer mulher ou garota que passava por ali... A mim ele dizia coisas do tipo: “Eta! Que dona mais acerolada!” – antes eu não dava a mínima atenção a ele ou as suas cantadas, mas sem o garotão para me fuder... Então na primeira oportunidade em que passei em frente ao botequim e ele boliu comigo lhe dei o meu olhar mais curtido, o que o deixou logo descabreado! Mas o que aconteceu depois eu conto no próximo relato... Beijos.