A reunião dos safados

Um conto erótico de Dudu
Categoria: Homossexual
Contém 1179 palavras
Data: 20/06/2010 23:50:40

Eu estava solteiro fazia alguns meses e fui convidado para uma pequena festa na casa de uns amigos de uma cidade vizinha. Chegando na casa de Gustavo percebi que só tinham nosso grupinho de amigos mais íntimos, que sempre se reunia para conversar sobre a vida. Estavam lá o Márcio, João, Renato, Willian e o mais gostosinho de todos: Breno. Quando cheguei já estavam bêbados, pois já estavam bebendo vinho desde as quatro da tarde. Tinha conhecido estes amigos faziam dois meses, quando participei de um evento na cidade deles. Mas eles já se conheciam fazia alguns anos. Eu era o único que não sabia o real motivo desta festinha. Comecei a beber de duto o que tinha, ice, vinho, cerveja... E também comecei a ficar bêbado.

Lá pelas dez da noite, já estávamos todos rindo sem parar e fazendo palhaçadas, foi quando o Gustavo disse para o Breno que começasse com as brincadeiras sexuais. Breno não perdeu tempo e rindo com aquela cara de sapeca que ele tinha, começou a tirar a roupa, e revelou que mesmo sendo magro, tinha uma piroca considerável. Gustavo tirou o piru pra fora da calça e mandou que ele começasse a chupar pra esquentar o clima um pouco. Como viram que eu me assustei com aquilo, disseram para que eu não esquentasse a cabeça. Que todos ali gostavam de uma brincadeira com machos. Inicialmente eu fiquei abismado, pois dois deles têm namoradas e eu as conheço também. Mas passada a surpresa, eu caio na brincadeira e em poucos minutos todos estavam sem roupa na sala. Beijávamos, chupávamos uns aos outros e bebíamos. Breno colocava vinho na boca e depois passava para mim e então prosseguíamos nos beijando. Ficamos os seis ali deitados sobre os colchões na maior putaria. De repente Renato propõe a brincadeira do banheiro e todos se animam e vamos para o espaçoso banheiro de Gustavo. Renato ajoelhou em um canto e um a um, colocava a piroca em sua boca e mijavam, molhando Renato, o deixando ainda mais excitado. Willian foi malvado e batia na cara de Renato com força, a piroca de Willian era grossa e pesada, fazia barulho e deixava a cara de Renato vermelha.

Gustavo foi até seu quarto e trouxe uma pasta preta, cheia de consolos, bolas tailandesas, muito lubrificante e camisinhas. Ele tinha um verdadeiro arsenal de sexo ali. Willian parecia ser o mais malvado de todos, pegou um consolo de uns 30cm, grosso e negro. Passou um pouco de gel e obrigou Breno a sentar até entrar tudo em seu rabo. Depois o colocou de quatro no chão e enfiava e tirava a geba todinha do rabinho guloso. Ele gemia de dor e prazer, quando a trolha de borracha saia de dentro deixava o cu arreganhado, aberto e todo vermelhinho. Os outros diziam para Will fuder o cuzinho daquele putinho safado, que ele gostava era de hard mesmo. Então pegaram umas bolinhas de óleo de menta e introduziram três no cu de Breno. Neste momento ele pediu que não colocassem, pois aquilo esquentava muito e queimaria seu rabo. Com toda a maldade Márcio disse que tinha mais era que queimar, pois cu de vadia tem que ser quente. E então enfiou sua piroca e começou a comer o rabo de Breno.

Willian segurou no meu braço e disse aos outros: -E esse safado aqui? Como vamos iniciar ele na putaria? Será que tem um rabinho arregaçado? Gustavo Respondeu: - Se não tiver agente arregaça ele e faz ele ficar bem abertinho. Neste momento tive medo deles, e pensei em dizer que não queria, mas não adiantaria, pois eles eram muitos, e fortes, seria mais doloroso reagir e resolvi me entregar aos desejos dos putos. Willian ficou de frente pra mim, olhou nos meus olhos e cuspiu na minha cara, dizendo: - Hoje a vagabunda aqui é você, amarre ele de quatro na sala! Renato e Gustavo me levaram pelos braços e me amarraram pelado. Com toda a calma, Willian sentou no sofá e começou a dar as ordens aos demais que o obedeciam. Primeiro Renato enfiava a língua no meu cu, depois a ordem foi de lambuzar com gel e enfiar as bolas azuis que eram do tamanho de pequenas laranjas. Mas não entrou nenhuma, e diante deste problema eles começaram a enfiar consolos de diversos tamanhos, me arregaçando, me abrindo, me deixando arrombado. Depois de tanto entrar pirocas de borracha, Renato enfiou a pica em mim, mas Willian brigou e disse que ainda não era a hora de diversão. Foi aí que ele veio e disse que is ensinar como alargar um rabo. Pegou as balinhas e forçou até entrar a primeira. Doeu muito, mas as outras cinco entraram mais fáceis. Depois de tudo lá dentro ele me fez ficar de pé e ordenou que eu rebolasse igual uma puta, como eu gemia muito, ele me colocou uma bola na boca com uma cordinha e amarrou atrás de meu pescoço. Eu rebolei e sentia as bolas lá dentro roçarem umas nas outras. Willian exclamou: - Agora agacha aí e bota um ovo sua galinha arrombada. Mas bota um só, senão tu vai levar uma porrada. Eu tive medo de sair mais de uma e ele me machucar de verdade. Abaixei e deixei uma bola sair. Depois disso ele me colocou de quatro novamente e puxou as bolas me arrombando de dentro pra fora agora. E disse: - Que tesão né gente? A pica fica até babada. E enfiaram suas picas molhadas em minha boca para que eu chupasse. João veio e enfiou um dedo em mim, tocando minha próstata e me deixando louco. Mas não parou em um dedo, ele foi colocando mais um, mais um, até estarem os quatro dedos lá dentro e ele tentava empurrar tudo. Mas desta vez não entrou e eles não insistiram. Me colocaram com as mãos amarradas no alto da janela, me deixando em pé. Willian mandou que dois abrissem o rego pra ele e queria a bundinha bem empinada pra levar ferro. Cada um de um lado arregaçou minha bunda e abriu espaço pra rola enorme de William me cutucar o fundo do meu rabo. Eu dei igual uma vadia, me senti um viadinho sendo fudido e estava gostando daquilo tudo. Colocaram em mim as bolas de menta e eu senti toda a queimação que aquilo fazia. Esquentava e gelava ao mesmo tempo. Até que ele gozou em meu rabo, e depois cada um comeu, gozando e lubrificando ainda mais meu buraco que estava cada vez mais largo. Depois que gozaram, trouxeram o Breno e ordenaram que eu o comesse ali na frente de todos. O cu dele estava quente e todo esporrado, a pica entrou fácil e ele gritava putarias, dizia que gostava de macho. Comecei a sentir toda aquela porra querendo sair da minha bunda e escorrer pelas pernas. E gozei junto com Breno fudendo ele em um frango assado bem gostoso e safado. Transamos mais algumas vezes durante o resto da noite e todo mês nos encontramos na casa do Gustavo pra fazer putaria de macho.

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Comentários

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Isso é um pouca vergonha deus que me livre naum sei aonde foi estupro isso vc deu pq quis e se eu fosse vc eu naum daria eu me faria de dificil rsrs..

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Delicia de conto! Participo sempre de festinhas como essa. Nao tem nada melhor!

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nossa que conto delicioso, me deu mto tesao,

abrir bbem a bunda para levar pica que delicia

tqropragmrd4@hotmail.com

me add ai

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