Depois de mais de um ano da minha traição, aprontei mais uma, como sempre estou viajando a trabalho, acabo conhecendo muita gente interessante mas sempre evitei que rolasse algo mais pois era casada e amava muito meu marido mas depois da primeira vez que foi muito boa, nunca mais fui a mesma, me sentia mais safada, adorava as cantadas que recebia, na verdade sempre gostei mas fazia que não gostava pra dar uma de certinha mas qual mulher não gosta de levar uma cantada de vez em quando? Só de saber que muitos homens ficavam me secando, eu já ficava molhadinha e o jeito era me consolar com meu maridinho. Nunca deixei meu marido desconfiar da minha tara, sempre fui esposa exemplar e ele confiava em mim, eu nunca tive intenção de trocar ele por outro mas sabem quando a gente sente falta de alguma sacanagem? Alguma coisa mais de tesão mesmo, de instinto, uma coisa meio animal? Não sei se me entendem mas eu sentia falta de um homem me pegando de jeito e me fazendo mulher e bem safada, eu queria gritar, rebolar, sentir a estocada forte de um pau bem duro e liberar geral, talvez vocês estejam pensando: mas e o marido? Bem, meu marido é muito amoroso, nos amamos muito mas eu não tenho coragem de me soltar assim pra ele, o que ele deve pensar? Que sou uma vadia? E se ele começar a me questionar e desconfiar de mim? Deixa do jeito que está, amo ele e nossas transas me satisfazem de alguma forma. Vamos aos fatos... eu estava participando de mais um congresso pela empresa e sozinha hospedada em um belo hotel. Muito trabalho e também muita gente interessante. Acabei encontrando uma colega de outra empresa que estava hospedada no mesmo hotel e logo me senti em casa pois tinha uma parceira. Ela também era casada, tínhamos a mesma idade e apesar de sermos de empresas concorrentes a gente se dava muito bem. Depois dos trabalhos saíamos para jantar, normalmente em bares bem movimentados onde a paquera rolava solta. A Lea era bem atraente, loirinha, mingnon e sempre recebia várias cantadas de vários homens. A gente se divertia e o papo era quase sempre sexo. Comentávamos a respeito das paqueras e ficávamos imaginando como eles seriam na cama, se eram peludos, se tinham o pau grande, se transavam bem... nossa, era uma festa só. Eu era mais recatada e ficava na minha mas não deixava de lançar olhares safadinhos para os meninos. Segundo dia e tudo normal, trabalho de dia e festa a noite, a gente saía pra jantar, voltava pro hotel pra ligar para os maridos e logo nos encontrávamos pra sair pra balada. A Lea era mais atiradinha, já ia dizendo que iria transar com alguém, eu ficava só na paquera e era uma festa só... essa noite a Lea apareceu com um vestidinho curto bem ousado, decote generoso e sem sutien, estava pronta pra aprontar...rsss... ela me viu e disse: “ai amiga, desse jeito você não vai pegar nada, você não tem nada mais sexy pra gente paquerar bastante?” disse que não, que só tinha roupa de trabalho e ela já me providenciou um vestidinho mais pra noite como o dela. nessa noite fomos a um bar com som ao vivo, muita paquera e uma pistinha improvisada onde alguns casais dançavam e de repente surge dois jovens, de idade universitária, bem vestidos e muito bonitos, a gente já tinha reparado que eles não tiravam os olhos de nós duas. A abordagem foi direta, um deles chamou a Lea pra dançar, ela sorriu e já se levantou partindo pra pista. O outro senta ao meu lado e me pergunta se quero dançar com ele. Involuntariamente me recusei, disse que era casada mas ele insistiu novamente e disse que só seria uma dança. Olhei para a Lea e ela me olhou com uma carinha de “vai boba, aproveita...” e acabei aceitando. Logo estávamos eu e minha colega com dois garotões lindos. Ele se chamava Alexandre, mas pedia pra ser chamado de Alex, era forte, cheiroso, carinha de safadinho, disse que estava de olho em mim desde a hora que cheguei. Ai, eu já estava molhadinha, era uma situação nova, estranha e muito excitante, eu com meus trinta e poucos anos dançando com um gato de 20 aninhos. Logo o papo foi esquentando, ele ficava falando em meu ouvido que eu era linda e que meu marido era um homem de muita sorte, ele continuava falando que adorava japonesas e que nunca tinha visto uma tão linda como eu e insistia em dizer que admirava mulheres maduras, principalmente casadas. Eu entrei no clima e perguntei a ele se ele não tinha medo de apanhar de um marido nervoso, mas ele dizia que por uma casada linda ele correria o risco. Ele sentiu que eu tinha dado alguma liberdade pra ele e me puxou pra mais perto do seu corpo, ficou passando as mãos em minhas costas e descia até meu quadril e eu comecei a sentir o pau dele duro na minha barriga. Nossa, eu estava molhadinha de desejo, ele começou a me encarar como se pedisse um beijo e olhei para Lea que já estava totalmente entregue aos beijos com o par dela. Eu também não resisti, dei minha boca pra ele e logo senti sua língua molhada na minha, que delícia de beijo, suas mãos já passeavam pela minha bunda, que loucura, meu sexo molhado pulsava por dentro, já chegava a doer de tanta vontade de transar e nisso a Lea me chama pra ir ao toalete. “ai, amiga, to doidona, vou fazer uma loucura, vamos embora senão vou ter que transar com aquele menino...” ela disse. Eu completei: “ai, eu também to precisando transar, vamos embora antes de fazermos uma loucura...” demos uma respirada e voltamos a mesa, fomos nos despedir dos meninos e eles fizeram questão de nos acompanhar até o estacionamento. Na despedida os safadinhos nos beijaram novamente, o estacionamento era escuro e vi a Lea se esfregando com o menino, eu não resisti também, ele levou a mão dele por baixo do meu vestido e sentiu minha bucetinha molhadinha, se abaixou e começou a me chupar, quase gozei mas era minha vez de retribuir, abaixei o zíper da calça dele, tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar gostoso, era enorme e duro como pedra, ele gemia e segurava minha cabeça fazendo movimentos como se estivesse metendo na minha boca. Logo ele me puxou, me colocou de costas pra ele, levantou minha saia e vi que não tinha mais volta, senti aquele pedaço de carne entrando em mim, eu gemia baixinho enquanto ele metia sem dó, me chamava de putinha gostosa e eu rebolava empurrando minha bunda ao encontro daquele pau, nem via mais nada, só pensava no momento e em gozar gostoso até que ele me disse: “vou gozar, vou te encher de porra sua putinha...” e eu nem pensei em nada, só beijei ele e disse: “vai meu cavalão, mete essa rola com força e me enche de porra, quero sentir sua porra na minha buceta...” e assim ele fez, senti aqueles jatos quentes dentro de mim, gozei junto com ele, minha bucetinha latejava de tesão, seu pau pulsava e ia amolecendo aos poucos até se soltar de mim. Nos recompomos e voltamos a nos beijar nos despedindo, sem falarmos nada, nenhum telefone, nem nada, foi só aquela noite. Fui pro carro da Lea e ela também se despedia do par dela, olhamos uma para a outra e ela me disse: “nossa, como você está descabelada...rsss... “, eu disse o mesmo a ela e caímos na gargalhada.
Aventura fora de casa
Um conto erótico de Andrea
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 21/06/2010 11:28:17
Assuntos: Heterossexual, Traição
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Comentários
Muito Bom. Gosto dos seus contos, continue.
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Nossa princesa sou louco por mulheres maduras e pelo visto vc é linda d+. Quera muito ter a chance de conversar e conhecer vc um pouco melhor! Se tiver interrese de conversar com um rapaz de 21 anos me add. Meus contatos são: Whatsaap 8698489339, face www.facebook.com/kunaguero.aguero.376 Skype serginhonando@hotmail.com e email Kum_bond@hotmail;com
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Adrea, você arrasou com seu conto. Você escreve muito bem, meus parabéns, tanto pelo drama como pela narração. Seu conto também é bem excitante. Merece a nota máxima, então, dou-lhe nota 10, Orácio Vieira.oraciov6@gmail.com
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