Sempre quis ser casado com uma putinha. Desde os tempos da juventude alimentava fantasias de ver minha esposinha se arrumando para o trabalho, preparando-se para encontros com seus clientes e, depois, chegando em casa com a buceta inchada e cheia de porra, contando como foi a noite, enquanto treparíamos bem gostoso.
Mesmo antes de completar 18 anos conhecia todas as casas de prostituição da região e, em diversas delas, tinha garotas preferidas, que eram quase como namoradas. Eu adorava o ambiente desses lugares – um clima meio decadente, com mulheres seminuas exibindo-se à cata de clientes.
No colégio fazia amizade com as meninas e estimulava nelas os hábitos lascivos e atitudes vulgares. Adorava vê-las muito maquiadas, fumando em público e provocando os rapazes com gestos e expressões sensuais. Fazia o que fosse preciso para ganhar-lhes a confiança. Dava-lhes bombons e presentinhos; fazia poesias, ora românticas, ora picantes ou eróticas e dava a alguma delas, pedindo que não mostrasse a ninguém; fazia graça; falava sério; ouvia segredos, que eram guardados. Graças a esses pequenos ardis consegui tirar do “bom caminho” algumas das minhas coleguinhas de escola.
Quis o destino, porém, que o meu coração caísse de amores por uma linda morena; muito linda, mas terrivelmente tímida e reprimida. O amor falou mais alto, o namoro virou noivado e acabou em casamento. Nesse período eu consegui, a duras penas, é verdade, que a minha gatinha desenvolvesse alguns talentos. Casou-se virgem, mas já tinha aprendido a fazer boquete e me deixava gozar nas suas coxas. Adorava, também, quando eu metia a língua na sua xaninha peluda e gozava forte na saleta da sua casa, onde aconteciam os nossos amassos mais intensos. Além disso, aprendeu a gostar de vinho e fumava quando saíamos juntos. Eu me enchia de tesão vendo-a acender um cigarro e soltar fumaça na minha cara.
Logo depois do casamento percebi que as práticas sexuais permitidas pela rígida educação da minha esposinha querida eram bastante limitadas. Nossas trepadas eram boas, mas não tinha muito como sair do repertório básico de carícias preliminares, sexo oral e a variação de algumas posições na hora da penetração.
Com o tempo fui percebendo que, apesar de fortemente reprimida, minha esposa tinha uma atração fatal por tudo aquilo que considerava proibido. Era a deixa que eu precisava para iniciá-la em práticas bem menos ortodoxas. Sabia que seria trabalhoso, mas não iria desistir.
A primeira enrrabada foi traumática. Com muito custo consegui convencê-la a experimentar o sexo anal. Depois de atraí-la para a ideia decidi preparar uma noite muito especial. Fiz um bom jantar acompanhado de um vinho delicioso e ela bebeu bastante. Quando percebi que já estava bem relaxada botei-a no meu colo e comecei a prepará-la, com beijos e carícias excitantes, tudo com muita calma e carinho, pois era preciso deixar a minha Lili transtornada de desejo. A coisa andou bem e ela mesma tomou a iniciativa de ficar de quatro e pedir, num sussurro: - vem amor, vem comer o meu cuzinho virgem.
Achando que as coisas caminhavam bem, lubrifiquei o meu cacete e, com muito jeito, comecei a botar bem devagar no rabinho da minha querida. Ela suportou bem a penetração, mas quando iniciei o vai e vem percebi no seu rosto uma terrível expressão de dor. Num grito agudo morreu a minha esperança. Lili detestou dar a bunda; xingou-me, disse que aquilo era coisa de masoquista, que a dor era insuportável. De volta à estaca zero.
A vida seguiu adiante. Lili continuava muito curiosa em relação a tudo aquilo que sua educação vetava, mas era só isso; não tinha coragem para romper os limites auto-impostos. Apesar da grande dificuldade para superar os seguidos anos de intensíssima carga repressiva, eu não estava disposto a desistir do meu amor. Iria libertá-la.
Lá se iam alguns anos de casados quando Lili engravidou, mas logo veio um aborto que nos entristeceu muito. A segunda gravidez também não vingou e as coisas andaram bem mal por um tempo, inclusive na nossa cama.
Depois de um tratamento de fertilidade veio a terceira gravidez e era de gêmeos. Lili precisou de repouso absoluto e, então, mudamos provisoriamente para a casa de meus pais. Não é preciso dizer que a gravidez correu sem sexo, tal era o medo de que qualquer movimento mais brusco perturbasse o delicado equilíbrio que vinha permitindo a manutenção das nossas melhores expectativas.
Nasceram os filhos. Muito trabalho, foco total naquelas pequenas vidas que dependiam integralmente de nós. Com o tempo o provisório foi se tornando definitivo e continuamos morando com meus pais, afinal a casa era grande e os outros irmãos estavam saindo de lá, iniciando as próprias vidas. Chegou num ponto em que somente um dos irmãos, Pedro, professor de educação física, continuou morando conosco.
Foi então que aquele meu lado pervertido voltou a aflorar. Pedro conseguiu trabalho numa escola e passou a levar um colega para fazer refeições em casa. João era o nome dele, um gaúcho de fala cantada, não muito alto, mas de corpo atlético e bem definido. A presença dele me irritava um pouco. Não sabia por que, mas não gostava do cara.
As crianças estavam maiores e já não sugavam cem por cento das nossas energias. Nossa atividade sexual estava voltando e estávamos recuperando a intimidade perdida. Um dia, depois do sexo, Lili ficou toda séria dizendo que precisava revelar-me um segredo e deu início a um relato surpreendente, contando-me que sentia uma fortíssima, quase irresistível, atração pelo amigo do meu irmão. Perguntei a ela se estava apaixonada pelo cara e ela respondeu-me que não, que não era amor o que sentia, mas que tinha muita vontade de dar para ele.
Tomado de surpresa, percebi que o meu pau estava duro feito pedra e fui pra cima da minha putinha com um furor que eu imaginava que já não tinha. Aquela buceta parecia um escorregador ensaboado tal a lubrificação, que denunciava a excitação da vagabunda. Foi uma foda rápida e selvagem, completamente louca, que nos levou a um orgasmo alucinante.
Depois disso dormimos sem nos falar, talvez para evitar o constrangimento, dela, por ter revelado a vontade de fornicar com outro e meu, por ter me excitado com isso.
A manhã seguinte nos obrigou a encarar o assunto inevitável. Lili pediu-me desculpas, disse, entre lágrimas, que não queria sentir aquilo, mas que não tinha como controlar aquela vontade de estar no pau do João. A minha cabeça girava, tão cheia estava de ideias. Limitei-me a dizer a ela que entendia perfeitamente o que estava acontecendo e que para mim o importante era não haver amor naquele sentimento, o que ela garantiu-me ser exato. E o assunto morreu, menos na minha cabeça. O João mudou de emprego e parou de freqüentar a nossa casa. Nunca comeu a minha Lili, mas eu queria que tivesse comido. Pensar nisso, na minha Lili dando para o gaúcho, levava-me ao extremo do tesão. Estava revelada a minha vocação para corno.
Sempre que metia com ela ficava fantasiando a situação, imaginava-a transando com o tal de João, pensava na pica dele – que eu imaginava grossa, grande e roliça, entrando e saindo da vulva da minha mulherzinha infiel e isso me dava muito, mas muito prazer mesmo.
Quando revelei para Lili a minha fantasia a reação foi a previsível. Ela ficou muito brava, disse que eu não a amava e que jamais seria capaz de se deitar com outro. Tentei mostrar a ela que isso nada tinha a ver com amor e que um casal poderia fazer tudo aquilo que fosse de comum acordo, por mais pervertido ou bizarro que parecesse. Falei muita baixaria, toquei nela e a sua bucetinha parecia um mar de muco, tal a sua excitação. Trepamos gostoso, mas, passado o tesão ela continuou brava (ou fazendo-se de brava, sei lá...).
A partir daí, sempre que transávamos ficava sussurrando safadezas no ouvido dela, chamava-a de putinha safada, vagabunda, mulher da vida, biscate..., perguntava quem era o amante dela e se ela gostava de dar pra ele. Ela não respondia, mas a buceta totalmente melecada traía o seu silêncio; era evidente que a putinha estava adorando imaginar-se dando pra outro macho. Sempre, nas nossas fodas, pedia para ela me chamar de corno manso, mas ela sempre reagia mal e deixava claro que não gostava disso.
O tempo foi passando e a minha esposinha vadia foi amaciando e permitindo que o prazer falasse mais alto. A mulher pudica, calada e reservada foi cedendo lugar a uma verdadeira devassa. A danada já curtia ser enrrabada e dizia sentir prazer com o sexo anal. Além disso, admitia gostar da fantasia de ser comida por outro e até puxava o assunto sem que eu pedisse. Muitas vezes quando eu estava para gozar começava a falar que tinha dado para outro naquele dia; que tinha transado com outro macho de pau muito maior do que o meu; que o único cara de pinto pequeno para quem ela dava era eu... Enfim, a danadinha tinha pegado o jeito e gostava da sacanagem. E a buceta dela sempre ficava hiper lubrificada quando ela começava com essas safadezas e me chamava de corninho manso ou simplesmente “meu corno”, como mais me agradava.
Apesar da minha insistência a coisa permanecia no plano da fantasia. Ela simplesmente não aceitava a ideia de realizar os meus desejos. Eu jurava que gostaria de vê-la dando para outro, que isso me faria muito feliz e realizado, mas ela dizia não acreditar. Afirmava que eu só dizia isso porque tinha certeza de que não iria acontecer. E terminava o assunto dizendo que não acreditava que eu gostaria de dividi-la com outro.
Fazia já um bom tempo que as coisas tinham ficado nisso. Nossa vida sexual havia melhorado muito, eu tinha uma grande de uma putona na minha cama. Verdadeira mestra na arte de chupar um pau, a vagabunda adorava metê-lo na garganta e depois o esfregava nas tetas e vinha subindo pelo meu corpo, até encaixar o pequeno na buça, com a ajuda das mãos, tal como fazem as putas mais experientes. Apesar de conhecer muito bem o ofício, continuava puta de um homem só, o que me deixava sem muita esperança.
Um dia, porém, notei uma sensível mudança no comportamento da minha amada. Fomos a uma festa. Era um casamento de parente. Chegamos ao salão e nos acomodamos numa das mesas preparadas para a família. Enquanto o salão enchia com a chegada dos convidados, os garçons iniciavam o serviço das bebidas e nós estávamos saboreando um delicioso espumante, quando a Lili virou-se para mim muito vermelha e sobressaltada. Tentei saber o que se passava, mas ela nada dizia. Foi então que percebi, em pé, ao nosso lado, um homem muito bem vestido e de boa aparência, que regulava de idade comigo. Ele dirigiu-se à Lili dizendo: - Como vai você? Há quanto tempo não nos vemos! Minha esposa, domando a turbação geral que tomara conta dos seus sentidos, aprumou-se e respondeu, de modo bastante protocolar, que estava bem e que era um prazer reencontrá-lo depois de tantos anos. Percebendo que já se conheciam, convidei o cavalheiro a sentar-se conosco e enquanto ela me chutava por baixo da mesa, ele dizia que seria mesmo um prazer, pois não tinha companhia e já não conhecia mais ninguém na festa.
Depois de alguns minutos de conversa claudicante e inconsistente as coisas começaram a ficar mais claras. Lili apresentou-me ao seu amigo e explicou que era alguém que conhecera na adolescência e por quem estivera apaixonada antes de conhecer-me. Carlos – esse era o nome dele, fora seu colega nos tempos de colegial. Tiveram um início de relacionamento, mas apesar da intensidade do que sentiam um pelo outro, a vida cuidou de separá-los quando a família de Carlos mudou-se para outro estado, em função do trabalho de seu pai. A conversa prosseguiu animada e despertava cada vez mais o meu interesse. Minha esposa começava a emitir alguns sinais reveladores, sorvia o vinho com volúpia e até convenceu o garçom a deixar sempre uma garrafa cheia em nossa mesa; a sua fala denunciava o contentamento que sentia por ter encontrado, de forma tão inesperada, um amor do passado.
A certa altura Carlos sacou uma carteira de cigarros, pegou um e dirigiu-a a nós. Eu peguei e já ia acendê-lo quando vi a Lili aceitar a oferta do amigo. Isso era realmente revelador, pois Lili nunca havia fumado com a família por perto. Cochichei no ouvido dela que o pai dela não iria gostar de vê-la com um cigarro na boca, mas ela deu de ombros, voltou-se para o amigo e, numa pose, insinuante deixou que ele acendesse o dela.
A festa ia alta, cheia de embalo. O serviço das comidas havia terminado e os garçons continuavam a encher os copos e taças dos convivas. Já não havia como conversar normalmente, pois a banda que animava o evento dera início a um animado baile e muitos casais já se enlevavam no salão.
Lili, mesmo sabendo que eu nunca danço, começou a insistir para que dançássemos. Queria porque queria levar-me para o meio daquela algaravia. Diante da óbvia negativa, minha esposinha sorriu agradecida e virou-se para sentar, quando Carlos, muito cavalheiro, ofereceu-se para satisfazer sua vontade. Disse-lhes para ficarem à vontade, ganhei um beijo e vi-os desparecer entre os demais pares abraçadinhos.
Quando voltaram, minha esposa tinha um ar sério, mas não zangado. Carlos certamente dissera a ela algo perturbador, que mexeu com sua cabeça. Sentaram-se, Lili pediu mais vinho e acendeu um cigarro. Carlos pediu licença para ir ao banheiro.
Meu coração disparou quando a minha querida, soltando fumaça na minha cara, perguntou:
- Aquilo que você vive dizendo é realmente verdade?
Como assim, perguntei?
- Bom, você sempre fala que quer me ver dando pra outro, que vai ser o homem mais feliz do mundo e coisa e tal... Isso é verdade mesmo?
- Claro que é. Por quê?
- Por que, então, vai acontecer hoje mesmo. O Carlos nos convidou para conhecer a casa da chácara que ele acabou de comprar aqui e fez o convite pegando na minha bunda.
Meu coração agora batia a mil, quase pulando fora do peito. Senti uma vertigem e cheguei a ter alguma dúvida sobre meus sentimentos. Olhei para Lili com ar interrogativo. Ela entendeu imediatamente e me tranqüilizou, dizendo que estava sentindo somente aquela mesma vontade de dar que sentira em relação ao João, mas que não havia mais nada além disso.
Carlos voltou. Lili pegou na minha mão e disse a ele que estava tudo bem e que estávamos prontos para ir.
Saímos da festa e andamos algumas centenas de metros quando Carlos parou seu carro. Lili pediu-me para parar atrás dele e disse-me que iria com ele e que era para eu segui-los. Retomamos a marcha e em pouco tempo chegamos à chácara.
O local não era luxuoso, mas de bom gosto e muito bem arrumado. Entramos e Carlos mostrou-nos onde ficavam as bebidas, o som e disse-nos para ficar à vontade que ele voltaria em seguida.
Mal ele desapareceu casa à dentro, Lili veio até mim pedindo que a abraçasse com força, pois estava muito nervosa. – E excitada, completei, metendo na mão na sua buceta melecada.
- Você me conhece bem – disse ela – sabe como estou me sentindo.
Abraçados como estávamos começamos a nos beijar e nos tocar com volúpia. De volta à sala, vestido com um roupão, Carlos nos observava enquanto abria uma garrafa de vinho. A situação permaneceu assim por algum tempo, até que Carlos nos convidou a beber. Sentamo-nos e começamos a beber e conversar. Carlos contou-nos que estava casado e que sua mulher e os três filhos chegariam dali a alguns dias. Disse, também, que o nosso encontro foi obra do destino, pois sempre tivera vontade de reencontrar Lili e estava no casamento porque antecipou sua chegada à cidade para preparar a vinda da família e decidiu atender ao convite do pai da noiva, muito amigo seu.
Mais algumas taças de vinho cuidaram de descontrair o ambiente. Carlos e Lili conversavam animadamente e o assunto já resvalava para temas mais picantes. Lili pediu a Carlos para acender um cigarro. Na primeira baforada Lili soltou a fumaça no rosto de Carlos e disse a ele que queria dançar.
Depois de escolher uma música apropriada, Carlos tomou Lili em seus braços e os corpos colados iniciaram uma dança sensual. As coisas estavam ficando quentes. Minha excitação prenunciava o que estava para acontecer.
Num instante os amantes pararam de dançar, olharam-se fixamente e um longo e ardente beijo deu início ao festim que eu tanto aguardava. Lili, ainda insegura, olhou para mim, como que para obter aprovação para o que estava prestes a fazer. Aproximei-me dela, dei-lhe um beijo carinhoso e disse-lhe que tudo estava bem e que se ela poderia fazer tudo o que quisesse, pois no final continuaríamos juntos.
Lili, então, voltou-se para o seu novo macho e começou a acariciá-lo por cima do roupão. Já não era possível conter a excitação e então arriei as calças e comecei a manipular meu caralho que, apesar de pequeno, estava extremamente duro e pulsante.
Lili manipulava o pinto de Carlos sem nenhum resquício de pudor.
Minha esposa, então, olhou para mim e disse: - Corno é bom você se preparar, pois acho que você vai ser humilhado. Disse isso ao mesmo tempo em que tirava o dito cujo para fora do roupão.
Realmente, foi uma grande humilhação. O cacete do sujeito era enorme, por baixo, por baixo, media uns 23 cm de cumprimento e era grosso, roliço...uma coisa de louco.
Nesse ponto Lili perdeu completamente as estribeiras e aos gritos dizia que nunca tinha pegado num daqueles antes, que era uma delícia e que ia querê-lo em todos os seus buracos. Carlos deu-lhe um safanão, como que para trazê-la de volta e, forçando-a para baixo, enfiou aquele membro gigantesco em sua boca sedenta.
Ali estava, desenrolando-se na minha frente, a cena da minha fantasia, do meu desejo, que tanto alimentara o meu tesão. Lili, de joelhos, com aquele pinto descomunal na boca, deliciando-se com o boquete que aplicava no amante e ele, com o rosto tomado por uma expressão de prazer, forçava o mastro rijo para dentro da putinha que o servia.
Depois de algum tempo mamando o cacetão de Carlos, Lili fez uma ligeira pausa, olhou para mim e avançando em direção à minha piroquinha durinha, disse: - Ah, corno, se eu soubesse que era bom assim não teria te deixado tanto tempo na vontade. E abocanhou o modesto.
Na posição em que ficou, apoiando as mãos nos braços da poltrona onde eu estava sentado e com o torso abaixado enquanto me chupava, a minha deliciosa Lili despertou a fera dentro de Carlos. Com inesperada brutalidade o tarado chegou-se por trás dela e num só golpe arrancou-lhe o vestido e a calcinha.
Lili parou a chupetinha e voltou-se a tempo de ver o caralhudo iniciar a penetração na sua buceta totalmente melecada. Depois do tranco inicial minha putinha começou a rebolar no pinto do amante e, quase ao mesmo tempo, retornou sua boca voluptuosa ao meu humilde cacetinho. A vaca chupava e dava...chupava e dava sem parar.
Entre gritinhos e gemidos a piranha pedia mais, dizia que estava uma delícia e que se sentia uma rainha com duas picas a servi-la. Em determinado momento ela interrompeu o boquete e, com voz lasciva, disse: - Olha corno, olha a sua puta entalada no pau de outro...Olha como o Carlos fode gostoso a minha buceta...Ce tá maluco de tesão, né meu xifrudinho...fica tranqüilo, depois eu te deixo limpar a porra do meu amante, tá bom? E parou de falar de repente. Revirou os olhos, passou a respirar forte, gemendo e grunhindo, feito uma fêmea no cio. Era o gozo que estava próximo. Mais alguns movimentos e a putinha desfaleceu, completamente extenuada. Pude ver no seu rosto uma expressão de prazer que é impossível descrever. Minha querida estava feliz, afinal.
Mas isso foi só o começo. Nem eu nem Carlos havíamos gozado e a fodelança avançou pela madrugada.
Alguns minutos depois, Lili, já recuperada do êxtase sexual, quis tomar um banho. Fomos todos para o Box e debaixo do chuveiro a safadeza comeu solta. Lili começou chupando o meu pau e punhetando o do Carlos, depois inverteu a situação. Insaciável, pediu-me para deitar no chão e sob a água tépida, veio por cima de mim, encaixou o pinto na xota e começou a cavalgar-me. Ao mesmo tempo, presenteou o amante com um daqueles boquetes que só ela sabe fazer.
Ficamos nessa loucura por algum tempo até que Lili, postando-se de quatro, ainda no chão do banheiro pediu: - Vem corno, mete no meu cuzinho, quero que você deixe ele mais larguinho e bem preparado para receber o pintão do Carlos. Hoje vai ter porra de outro pra você lamber no meu rego, seu cornudo manso.
Fui pra cima da vagabunda, cuspi no pau e enfiei-o de uma vez naquele buraco quente. O muco abundante, produzido pelo estado de excitação da minha putinha ajudou na penetração e meu cacete deslizou cú adentro. Meti bastante, meti gostoso naquele buraquinho que, em pouco tempo, deixaria de ser só meu. Enquanto isso, Lili lubrificava com saliva a pica grande, grossa e roliça do seu amante.
Depois de babar bastante do pau de Carlos, Lili disse-me: - Agora chega corno. Meu cuzinho já está bem laceado. Tira essa porcariazinha pra fora e deixa um cacete de verdade me arrombar. Não era isso que você queria amorzinho, agora vai ter que agüentar ser xifrado por inteiro...
Tirei o meu pinto, cedi o lugar e fiquei assistindo àquele espetáculo de dor e prazer. Carlos foi bastante cauteloso e começou metendo bem devagar no cuzinho da Lili. Apesar disso, minha esposinha querida quase não agüentou aquela verga descomunal. Tentou fugir, mas Carlos não permitiu e, com muito custo, conseguiu meter tudo, até o talo, na bunda da minha puta. Quando percebeu que tinha entrado tudo, Carlos parou e começou a falar carinhosamente com Lili, dizendo-lhe que relaxasse, pois iria sentir muito prazer dali para frente.
Com muito carinho, Carlos deixou que a vagabunda se acostumasse e só então iniciou um lento e cadenciado movimento de vai e vem. A expressão no rosto da minha querida começou a mudar e a dor foi dando lugar ao prazer...ao tesão...até o êxtase total. Lili estava gozando de novo, dessa vez com um cacete entalado no rabo. Percebendo isso, Carlos não suportou e inundou-a com sua porra quente e abundante. Por fim, eu, que batia uma gostosa punheta, gozei no rosto e nas tetas da minha esposinha.
Esgotados caímos todos para os lados e permanecemos assim por algum tempo. O dia estava clareando. Era hora de retomar nossas vidas. Fui tomar uma ducha e Lili me seguiu. Banhamos um ao outro sem dizer palavra. Nosso olhar cúmplice nos bastava.
Depois voltamos à sala, onde Carlos nos aguardava, já recomposto. Lili abraçou-o, deu-lhe um voluptuoso beijo de língua e saiu. Era o adeus. Apertamos as mãos e segui minha esposa até o carro.
Já em casa, depois de algumas horas de sono, acordei a minha querida com um substancioso café da manhã, dei-lhe um longo beijo na boca e conversamos demoradamente sobre o que havia acontecido.
A conclusão, bem a conclusão é que somos um casal maduro e estamos seguros do que queremos. E o que queremos é continuar juntos, curtindo a vida com muito tesão.