A Primeira Vez - 1ª parte – Eu era virgem
Raphael e eu estamos casados há dez anos, e, depois de uma noite maravilhosa comemorando o nosso décimo aniversário, resolvemos tornar publico alguns detalhes de nosso prazer pessoal que sempre alcançamos, não só na noite de núpcias, mas nestes dez anos de alegria.
Como já temos dois filhos maravilhosos e participamos de uma família numerosa (se levarmos em conta a parentela que temos e com quem mantemos ótimas relações), os nomes e locais foram alterados para evitar que sejamos reconhecidos.
Hoje tenho trinta e quatro anos de idade e meu marido tem trinta e oito, tendo eu casada ainda virgem aos vinte e quatro anos de idade. A maioria dos membros de minha família sempre foram muito conservadores e religiosos, alem de que eu pessoalmente não considerava correto que uma mulher fosse se entregar a um homem fora do casamento. Quanto ao Raphael, sempre achei que ele perdera a virgindade cedo (e algumas amigas mais chegadas me confessaram que ele que já tinha muitos quilômetros de estrada quando pediu a minha mão). E acredito piamente que ele se tornara monógamo quando nos tornamos marido e mulher ao mesmo tempo em que nos tornamos amantes e companheira para todas as suas necessidades. Conheci Raphael numa reunião pouco depois da minha formatura do curso de direito. E na mesma hora me apaixonei por ele, conseguindo, entretanto, evitar a sua grande vontade de me comer e fazer tudo que um homem queria fazer com uma mulher antes do casamento.
Ele sempre me respeitou, demonstrando claramente que me amava, mas durante o nosso namoro e noivado beijava-me com paixão, amassava meus seios com intenso ardor e suas mãos exploravam meu corpo, enquanto que eu adorava suas mãos, mas evitava o desfecho normal desses afetos exagerados, sempre deixando claro que, como adorávamos um ao outro, mais tarde iríamos descontar tudo (muitas vezes foi realmente difícil evitar a continuação).
E menos de um ano depois estávamos casados, e, na primeira noite, fui deflorada alegremente por Raphael!
Foi assim: Após a cerimônia e recepção de nosso casamento, nos hospedamos numa suíte d’um hotel. Quando entramos no elevador para ir ao andar, ele me carregou no colo, indo até o meio da sala da suíte, e, enquando me colocava de pé, segurou com uma mão na minha nuca, apoderou-se da minha boca, colando ali sua boca, que, como sempre, estava morna e macia. Abriu a minha, penetrou sua língua na minha boca. Sugou meus lábios, ao mesmo tempo em que nossas línguas se enlaçaram, enquanto a outra mão passou a amassar meu seio, sentindo um dos meus mamilos já enrijecido e o biquinho muito duro, enquanto sua mão, a que estava na minha nuca, soltou procurando tirar meu vestido.
Tirei minha boca da sua e sussurrei que eu iria tirar o vestido e fui para o banheiro. Lá, despi o vestido, fiz uma rápida higiene, vesti uma camisola e um négligé, refiz a maquilagem e fui para a sala. Enquanto isto, Raphael já tirara sua roupa, vestindo o pijama e, quando voltei ao quarto, abraçou-me, beijando-me enquanto tirava meu négligé e ficou a me olhar com a volúpia pura pelo meu corpo (minha camisola era de uma transparência total, mostrando a alvura de meus seios e o ocre amarronzado dos meus bicos pontudos, além do castanho escuro dos pentelhos que protegiam minha vulva).
Após alguns minutos admirando meu corpo, tirou delicadamente minha camisola e caiu de boca nos meus seios, sugando, lambendo e mordiscando alternadamente meus mamilos, enquanto eu gemia de prazer e agradecendo aos deuses o prazer que eu estava experimentando. Raphael estava me beijando, enquanto sua mão livre passou a acariciar o bosque do meu prazer, indo para a minha vulva e chupando e mordendo delicadamente meu clitóris, deitando-me depois na a cama delicadamente.
E neste instante fechei os olhos e, num misto de medo e alegria, me imaginei, eu, uma garota que nunca fora para a cama com um homem, estando muito excitada, com os seios médios enrijecidos e bicos duros já conhecidos por seu amado, uma vagina virgem e pronta para ser entregue ao seu homem, apenas protegida por um acanhado tufo de pentelhos. De um lado, o medo de ser iludida e, por outro lado, a alegria por estar sendo oferecida ao seu companheiro escolhido e que me transformaria numa mulher.
Ao abrir meus olhos, notei que perdera o espetáculo do desnudar de meu macho, apenas vendo apenas a sua cabeça próxima ao meu ventre, mas sentindo com prazer sua boca atolada dentro de mim, sua língua começava a chupar meu clitóris e suas mãos triturando meus mamilos. Eu sentia que ele chupava meus órgãos genitais de uma forma que nunca imaginara ser possível, gulosa e deliciosa, e percebia que meus seios tornaram-se apenas o prazer de meu macho e minha vulva a fonte do alento de sua boca, de seus lábios e da sua língua, enquanto que minhas mãos suavemente cingiam sua cabeça, evitando que ele se afastasse de mim.
E instintivamente afastei mais ainda minhas coxas, percebendo um novo padrão de prazer que ainda não conhecia. Lentamente no inicio e acelerando rapidamente, Raphael beijava meus lábios vaginais, abrindo-os para lamber meu hímen, indo a seguir para sugar e mordiscar meu clitóris, fazendo repetidamente este vai-e-vem com sua boca, enquanto que eu comecei a sentir que da minha vagina, ainda muito mais estreita que eu imaginava, iniciava o borbulhar do mel que eu ainda desconhecia.
Eu já deixara de gemer, passando a uivar de prazer, o meu tesão estava num crescendo, minhas mãos apertavam sua cabeça, sentindo que, da minha vagina crescia o leite que meu macho estava recebendo com pleno agrado, e, naquele momento mágico, passei a experimentar um intenso prazer físico acompanhando por uma sucessão de contrações musculares em todo o meu baixo ventre. E de uivar passei a gritar anunciando uma sensação de euforia que eu nunca conhecera. Eu sentia que meus fluidos estavam sendo absorvidos por ele e meu clitóris estava sendo mastigado com um encanto inimaginável, enquanto que de mim explodia um arrebatamento que nunca imaginara ser crível, uma exaltação física e mental que eu jamais idealizara.
Compreendia agora que era apenas o inicio da minha transformação numa fêmea, sentia que o clímax estava próximo e neste momento lembrei de que minha irmã dizia que eu seria violentada e que a minha mortificação seria a minha glorificação.
E finalmente entendi que ele, após ter sido saciado com meu néctar, estava apenas abrandando momentaneamente seu fogo interno para realizar o seu ataque final, e neste momento meu regozijo sobrepujou o medo pelo que viria. E sua boca deixou de se apoiar na minha vulva e começou a beijar e a chupar delicadamente meus grandes lábios, subindo do clitóris até o umbigo, e daí até aos mamilos, quando fez uma parada apenas para sugar e mastigar agora carinhosamente meus biquinhos. Retornando a sua tarefa, beijou-me na boca, um beijo como sempre macio e muito meigo, porem cheio de paixão, enquanto colocava seu pênis em riste, pronto para penetrar em minha vagina. Neste momento, vislumbrei, pela primeira vez, seu membro, grande e comprido, duro e cheio de nervosidades, aquele que inconscientemente eu sempre almejei e que estava pronta para receber. Ele estava deitado sobre mim, segurando sua pica para orientar a penetração; encostou-o no meu hímen, quando senti uma pressão diferente no meio do meu baixo ventre. Eu, já com a respiração arquejante, abraçava seus ombros, minhas unhas pontiagudas riscando suas costas e minhas pernas encostaram-se no seu quadril. Sabia que eu estava à mercê dele e ele iniciou o enterrar do seu pênis, milímetro a milímetro, nas minhas entranhas. Quando iniciou, senti que estava sendo rasgada por aquele pau, imenso, e eu gritei de dor ao mesmo tempo meus olhos ficaram cheios de lagrimas. Eu estava sendo arrombada e despedaçada, sentia que sua barra de aço preenchia todos os vãos do meu ser e sabia que nunca mais eu seria a mesma pessoa e que eu me entregara a ele, meu amado Raphael.
Inconscientemente eu riscara suas costas com as minhas unhas, minhas pernas abraçaram seus quadris enquanto eu sentia que aquele pau vivo e pulsante começava a sair de mim para, instantes depois, voltar a me enterrar e a dor que eu sofrera se transformara num frenesi cheio de amor quando me entregara ao meu macho. Uma de suas mãos massageava meu seio enquanto outra mão controlava a cadencia deste mastro que entrava-e-saia da minha vagina, e eu percebia que meu prazer crescia, e, de forma magistral, voltei a gozar, sentindo um volume imenso depositado em minha buceta, misturando o meu sangue proveniente da dilaceração carnal com o meu leite esbranquiçado, avermelhando o nosso leito conjugal, enquanto que ele apresentava em seu rosto o gozo que um guerreiro mostra ao dominar totalmente a sua fêmea.
Quando Raphael se sentiu saciado retirou-se de dentro de mim, e, ainda sobre mim, beijou-me de uma forma carinhosa e afetuosa de tal forma que eu, demonstrando meu amor e paixão por ele, sussurrei a ele, “meu amor, te adoro. Nosso amor será eterno e sempre estarei pronta para você”, voltando a beijá-lo suavemente. Eu sentia seu peso em meu corpo, seu membro estava descansando entre minhas coxas e eu sabia que este era o descanso do guerreiro.
E neste instante lembrei-me dos medos que tivera desde o inicio, refletindo do significado de ser deflorada associando à dor que sofri, mas percebi que eu fora muito bem preparada por Raphael. Ele foi carinhoso desde o momento em que entramos na câmara nupcial, sempre afetuoso e amoroso. Ao alimentar-se do meu mel divino procurou ao mesmo tempo em me acalmar e crescer o meu tesão, destruindo todas as barreiras que uma mulher virgem pode apresentar, e, quando penetrou nas minhas entranhas, o fez de forma que eu não mais imaginava nas conseqüências outras que não as do nosso amor.
E tudo isto estava passando pela minha mente, quando Raphael recomeçou,... (e eu adorei receber mais!).
Victoria