Encontro em Ribeirão Preto

Um conto erótico de LOBO e Maria Quitéria
Categoria: Heterossexual
Contém 4600 palavras
Data: 22/06/2010 12:36:47
Última revisão: 22/06/2010 12:59:00

Encontro Inesperado em Ribeirão Preto

Maria Quitéria e LOBO

Da série: PRAZER A QUATRO MÃOS

Terça-feira, 17:30 ( Por LOBO)

Incrível como certas coisas acontecem pela vida afora. Quantas coincidências, fatos, detalhes, que estiveram ao nosso lado anos a fio e jamais houvéramos notado antes. Até que um dia damos de frente com uma história que, nem imaginávamos, era antiga.

Comigo, como qualquer ser normal, aconteceram várias. Certafeita, por exemplo, tivemos um encontro da velha turma de colégio. Um amigo me conta ali que dias antes, por puro acaso, tinha encontrado uma ex-namorada da época. Comentou da nossa reunião por acontecer, e citou alguns de nós que lá estaríamos.

Ouvindo a relação dos que iriam, a moça exclamou:

- Nossa! Que coincidência! Ainda ontem eu falei com a Cínthia, a gente acabou também lembrou dos velhos tempos, e ela confessou que era apaixonada por ele...

“Ele”, era eu...

Para minha total surpresa. Cínthia era uma morena bonita, amiga de alguns amigos. Era meio reservada, e eu sempre achava que tinha algum namoro sério. Nos víamos todos os dias no colégio, e nada jamais aconteceu...

Isso me faz pensar que, além das oportunidades da vida que perdemos por medo, vacilos da timidez, ou orgulho, quanta coisa boa perdemos por pura cegueira.

Mas, às vezes, alguma fada alcoviteira inconformada toma providências.

O que conto agora, só pode ter sido isso...

Fazia um dois ou três anos que a via. Sempre a encontrava andando pela Avenida Paulista. Sempre admirei sua elegância discreta, sempre me surpreendia agradavelmente no verão, quando ela ousava mais em saias mais curtas, transparências, decotes... e, claro, sempre tendo o que mostrar.

Uma vez a encontrei na entrada do hipermercado. Chegamos a nos falar, enquanto a ajudava a puxar um carrinho que estava preso na pilha, mas uma amiga dela surgiu, e fui descartado.

Ficou uma certa sensação de que ela me reconhecia. Alianças nas mãos, cada com sua vida, nada a fazer, aparentemente. Esses anos se passaram assim.

Mas, como disse, a fada interveio.

Um dia de calor causticante. Volto ao aeroporto de Ribeirão Preto. Tinha vindo pela manhã, tratado de assuntos profissionais por lá, parado no fim da tarde para amenizar o calor com um choppe no Pingüim e agora aguardo o vôo de retorno a SP.

Mas o tal do avião se atrasa. Pouco depois vejo que as pessoas olham pelas janelas e apontam um avião, que seria o meu, voando em círculos sem aterrisar.

Para não alongar muito: o aeroporto estava em obras, um trator, nas escavações havia acidentalmente cortado a fiação que alimenta as luzes do balizamento da pista. Anoitecendo, não teria como descer. Estou preso em Ribeirão...

Todo mundo corre ao balcão da empresa, e nessa altura o amigo leitor já intuiu que vou encontrar alguém lá, não é?

Com um conjunto de saia e blusa, a saia curta... minha dama misteriosa é minha companheira de vôo. Ou de terra...

Brigamos muito com a empresa aérea que não quer assumir responsabilidades com os passageiros em trânsito. Por absurdo que pareça, os funcionários parecem achar que “passageiro em trânsito” é apenas aquele que está dentro do avião. Não os pobres coitados portadores de passagem de ida e volta.

A maioria, eu e ela inclusos, tinha vindo apenas para o dia, não trazia qualquer bagagem. Inconformados, acabamos atuando juntos nisso. Até que formamos uma dupla competente, ela reforçando e agregando argumentos contundentes aos meus.

Os funcionários, depois de mais de hora de discussão, acabam rendendo-se. Mas temos ainda esperar pela autorização final de algum diretor, a ser localizado, para que nossos translados e hospedagens em hotéis sejam providenciados.

Na prática, isso ainda levaria ainda algum tempo, uma hora ou mais. O calor continuava, um convite para um café transformou-se - agora que já éramos companheiros de batalha – mais adequadamente em choppe.

Com tempo para muita conversa. Na descontração que o bom e velho choppe sempre induz, revelações surgem. Fico sabendo que também era notado. Fala-me, morde os lábios, para no meio das frases, encara-me de uma forma que ouso chamar de suavemente provocativa.

Nesse palco, é inevitável: penso, sou tentado a armar meu jogo de sedução. Mas talvez esteja, discretamente, como parece ser a marca registrada dela, sendo seduzido.

O funcionário da empresa surge:

- Senhores: já está tudo resolvido: vão todos embarcar amanhã nos vôo das 10 horas. Vamos levar os passageiros para o Black Stream. Demorou um pouco porque há eventos na cidade e os hotéis estão lotados.

Então ele se aproxima de nós:

- Para os senhores, que são o único casal, encontramos acomodação no Novotel.

Minha reação, obviamente, seria de esclarecer o mal-entendido.

Mas tivemos uma troca de olhares carregada de cumplicidade...

20:12 ( por Maria Quitéria )

Eu era louca por ele desde os tempos de colégio. Quando ele passava, eu ficava em comichão, ele estava no fim do curso, eu no início, não tinha ainda a desenvoltura que tenho hoje, nem era uma predadora.

Aproveitei o problema do avião e o nosso pernoite juntos para, finalmente, viver o meu sonho de juventude.

Quando ele ia esclarecer o equívoco sobre não sermos um casal, tomei a mão dele e antes que falasse, disse ao funcionário que ficaríamos satisfeitos com a acomodação, que precisávamos mesmo descansar. Ele me olhou assustado, mas claro, sabia o que eu queria e resolveu me dar. As alianças brilhavam em nossas mãos esquerdas como um estandarte. Casados (claro que, não necessariamente, um com o outro...).

Fomos levados até o hotel onde nos ofereceram um apartamento. Assim que entramos, ele começou a dizer qualquer coisa, mas interrompi. Simplesmente comentei que o espelho ao lado da cama devia dar uma visão totalmente ampla dos que ali se deitassem.

Ele disse que iríamos saber em breve. Em seguida me acariciou o rosto, os cabelos e abriu os botões da minha blusa. Me beijou, encoxou e eu me abri aos prazeres daquele homem tão sonhado.

A boca dele era quente e as mãos também. Senti seu hálito indo de encontro aos bicos dos seios e procurei levantá-los para que ele mordesse. Ele lambeu os bicos, passou a língua em torno e começou a chupar. Fui tateando suas roupas e consegui que se desvencilhasse da camisa sem largar os bicos das minhas tetas. Ora mordiscava um, ora o outro. Eu já estava molhada de tesão e queria sentir aquele homem entre as minhas pernas. Afastei-o um pouco e comecei a me despir. Ele também se despiu e, nus, caímos na cama.

Senti seu corpo forte pesando nas minhas carnes e me abri. Empurrei a cabeça dele para baixo, queria sentir sua língua me lavando inteira. Ele desceu com a boca, passou pelos mamilos, brincou com o piercing do meu umbigo e desceu... encontrou a gruta, a caverna, a buceta melada por ele.

Enfiou a língua, passou com ela pelo grelo, chupou enquanto tateava a minha bunda em busca de um outro oásis. Encontrou e foi enfiando o dedo enquanto me chupava com mais devassidão. Eu gemia alto, pedia mais, queria gozar na boca dele, mas queria mais que tudo, sentir aquele pau. Fui me virando e fiquei por cima dele. Ofereci a visão da minha fenda incrustada nas ancas generosas e um cu pra ele brincar. Abocanhei seu pau. Abocanhei mesmo. Deixei ir até a garganta. Ele tinha um cacete grosso, com uma cor bonita e tinha cheiro de macho. Comecei a lambê-lo e ele a mim. Ele voltou a colocar o dedo no meu cu e a chupar com gosto minha buceta enquanto eu fazia um boquete chupado, babado. Puxei bem a pele do cacete, abri sua fenda e fiquei passando a língua. Ele devia estar gostando porque se contorcia e gemia a cada vez que eu a metia ali. Depois fiquei passando a língua na cabeça do caralho e chupando como uma bola de sorvete que a gente coloca inteira na boca. Ele falava coisas que eu não entendia e eu gemia coisas que nem eu mesma entendia. Sentia um prazer louco com sua boca no meu grelo, sua língua entrando e saindo da minha buceta e aquele dedo me fodendo o rabo. Senti o caralho começar a inchar, as veias estavam dilatadas e pressenti o gozo. Ele tentou tirar da minha boca, mas segurei com força, como a dizer que estava tudo bem. Que eu queria beber e deixei meu gozo sair livre na boca dele. A primeira jorrada dele eu bebi toda e libertei meu gozo, preso desde os tempos da juventude. Um gozo por aquele homem. O mesmo gozo que eu, mil vezes, tivera com meus dedos pensando nele...

Depois que ele esporrou, eu ainda fiquei com o pau dele na boca e ele deu beijos leves na minha buceta. Fiquei com o pau em aconchego até sentir que estava começando a ficar duro de novo, aí me virei e montei. O cacete entrou liso, rápido. Eu estava lubrificada de gozo e cuspe e ele estava duro demais. Fiz os movimentos de cavalgada. Queria galopar naquele macho como se estivesse pelos campos. Queria sentir o prazer de liberdade, ainda que estivesse acavalada e presa numa alavanca... Ele me beijou, apertou meus mamilos e com a força do seu corpo, me virou... me fez ficar de quatro... aí eu senti quem era o predador...

21:57 ( por LOBO)

Exatamente como havia dito no início: as surpresas da vida...

Naquele colégio, quando chegávamos aos últimos 3 anos tudo mudava. Era como chegar ao oficialato. Até nosso uniforme mudava, para um mais vistoso.

Fase mais complicada da adolescência, hormônios explodindo, nossos olhos eram todos para as meninas da nossa idade. Ou até para as um pouco mais velhas, que nos impressionavam com sua forma feminina definitiva já se evidenciando.

Quase não notávamos as meninas do início do curso. Para nós eram só crianças. O que não sabíamos então, era que essas crianças iriam crescer, tornarem-se mulheres. Algumas extremamente sensuais e provocantes, como ela. Agora, finalmente descobri a razão daquela sensação de déjà vu que tinha, cada vez que a via caminhando pela Paulista...

Claro que ela havia mudado muito. Tudo para melhor... Com tantos anos sem nos vermos, sem amigos ou colegas comuns, era impossível nos identificarmos. Mas a sensação de já tê-la visto era constante, sempre que visualizava seu caminhar elegante pela calçada.

E intuição, meus caros, existe e eu tenho! Alguma coisa sempre ficava, como seu rastro de sensualidade no ar, me dizendo que aquela mulher era muito especial.

Minha intuição não falhara...

Foi como outro déjà vu, quando senti o sabor de seus seios, quando mordi suavemente aqueles biquinhos que passavam do róseo para o violáceo profundo em minha boca, túrgidos do tesão que se tomava dela.

Pouco depois, eu vivi uma dúvida: fechar os olhos, e me entregar totalmente a sentir o prazer do sublime boquete que ela me fazia, ou – enquanto também, com mãos e boca, explorava seu corpo – manter meus olhos bem abertos, para me encantar com a expressão de prazer, ousado prazer, que sua face exprimia, enquanto meu pau sumia em sua boca...

Melhor, mesmo, manter todos meus sentidos alertas, para não desperdiçar o prazer de vê-la, de ouvi-la, quando – sem soltar meu pau – ela emitia um gemido mais intenso, a cada vez que minha língua passava de seu clitóris para a profundidade de sua buceta e voltava, enquanto meus dedos iam se aprofundando em seu cuzinho.

Fui sentindo o mel que sua buceta produzia tornar-se cada vez mais quente e apimentado. Até que arranquei dela um urro de gozo.

Que retribuí, claro. No início até me preocupei. Mas esta é uma parceira especial, fui aprendendo. Tem a generosidade de se entregar toda. Não se deixa tolher por velhos preconceitos, acata somente as ordens do desejo. Insistiu, fez questão de me saborear, e assim, liquefiz em sua boca ávida toda minha essência masculina.

Mestra nas artes da sedução, ela minimizou meu descanso. Logo, me criou outra ereção.

Cavalgou-a como uma Valquíria nua...

Agora ela está aqui, mais provocante que nunca. Eu a fiz ficar de quatro, ela apóia o rosto no colchão, fazendo seu dorso evoluir numa suave curva. Seus seios pendem do tórax, como pedindo que minhas mãos os tomem. O que obviamente faço.

As coxas bem separadas exibem e franqueiam-me suas entradas. Estão abertas...

Paro um instante, para extasiado admirar. Digo-lhe sussurrando aos seus ouvidos:

- Te quero toda mulher! Não me negue nada, vou terminar o que comecei. Mas depois, vou te saborear de outras formas...

Escrava que seduz e cativa seu Senhor, ela excita-me ao infinito. Meneia seu corpo, mostra-se cada vez mais aberta, chama-me para dentro. Ela grita, geme, provoca-me:

- Me fode! Sou tua puta!...

Penetro sua buceta, cada vez mais fundo, cada vez mais forte.

A penetração segue cada vez mais densa e intensa. O calor de nossos corpos se funde.

Os minutos se passam, cada vez mais intensos, até que sinto que um novo momento meu está chegando. Com o pouco de presença de espírito que me resta nesse turbilhão de sensações, ainda consigo fazer uma proposta:

- Como quer, querida? Aqui onde estou, ou quer beber mais um gole?...

22:33 ( por Maria Quitéria)

De quatro, com a cabeça apoiada no colchão, e vislumbrando a cena pelo espelho da parede, estava tão entregue àquelas sensações de prazer e beleza que quase não me dei conta da pergunta dele:

“- Como quer, querida? Aqui onde estou, ou quer beber mais um gole?... “

Então ele ainda queria o pau na minha boca... Só de pensar naquele pau com o meu cheiro e meu gosto, tive uma contração involuntária nos músculos da buceta e quase ele gozou. Me virei rapidamente e, ficando sentada entre suas pernas, abocanhei aquele cacete quente, pingando já e com todos os líquidos do meu corpo colados nele. Foi o tempo de senti-lo no calor da boca e ele esporrou. Jorrou uma porra densa e de grande volume e eu bebi cada gota. Deixei correndo pela garganta enquanto mamava até extrair tudo, até não ficar mais nada ali. Depois dei um banho de gato naquele pau. Passava a língua e olhava pra ele. Sua expressão ia do prazer mais louco até aquele cansaço pós-gozo. Delicadamente saí do meio das pernas dele e deixei que se deitasse. Ele estava meio que de frente ao espelho e podia me ver ajoelhada ainda. Dobrei-me sobre seu peito para que ele tivesse a visão da minha buceta vermelha e febril e comecei a me masturbar. Ele via apenas parte dos meus dedos que sumiam dentro da fenda e entre as peles. Olhei seu pau que já dava sinais de querer levantar. Intensifiquei os movimentos dos dedos e comecei a gozar no mesmo instante em que o guerreiro já dava sinais de voltar para a arena...

- Quer comer essa buceta quentinha, meu amo?

22:48 ( por LOBO)

Eu tomo nas mãos o rosto dessa mulher deliciosa que me fez essa oferta. Roubo-lhe um longo beijo. Com aquela cumplicidade em que meu sabor na sua boca saúda seu sabor na minha...

Enquanto esse beijo segue, minhas mãos novamente tomam posse de todo o terreno. Alisam, empalmam, esfregam e penetram. Sinto todo o calor de sua buceta que pinga. Mas sei muito bem, já havia insinuado isso antes, que posso ser também recebido em outros aposentos...

Os dedos molhados do mel quente daquela buceta deliciosa fazem movimentos circulares, untando seu cuzinho. Já havia cuidado dele antes, me recebe sem muita resistência.

Findo o beijo, olho-a nos olhos:

- Pronta para fazer as honras da casa completas para seu amo?...

Seu olhar de volta é cativante: mostra timidez até, traindo uma certa inquietação ante a ousadia do pedido, mas junto com um sorriso que lhe escapa.

Ela apenas me pede que o faça sem pressa. Claro que sim...

- Põe devagar, querido...

Dito isso põem-se novamente de quatro.

Sua bunda assim exposta é uma obra de arte. Não resisto a dar-lhe uma boa palmada:

- Abre tudo pra mim, putinha...

Então lentamente faço a cabeça roxa do pau que ela insiste em manter duro negociar sua entrada. Ao roçar seu anelzinho vejo que ela treme, sua pele está arrepiada.

Lentamente a cabeça vai entrando. Deixo a decisão do próximo passo para ela:

- Querida: quer sentir um caralho duro na tua entrada mais proibida?...

23:03 ( por Maria Quitéria)

Quando sinto aquele pau me arrombando, relaxo, a palmada que ele me dá na bunda me excita ainda mais e, quando ele me pergunta se quero senti-lo... Ahhhhhh! Arremeto a bunda de encontro àquele pau que me rasga e sinto o ardor. Meus olhos ficam marejados, mas o sorriso brota mais largo na minha boca. Sinto os pelos dele colados na minha bunda enquanto ele começa a se movimentar. Uma de suas mãos acaricia meu seio e a outra pega meus cabelos como se fosse a crina de um cavalo. Como uma égua baia, eu arrebito mais as ancas para senti-lo mais dentro. Toco meu grelo que está duro e ensopado e me masturbo enquanto o rabo é tomado por aquele homem potente e delicioso.

- Assim, puto, assim... fode com força...

Ele arremete mais e mais e sinto tanto prazer que já falo coisas desconexas, inexatas:

- Fode tua puta, fode. Me come inteira. Monta na égua, vai cachorroooooo...

Ele continua as estocadas e sinto o caralho inchando, inchando e ele esporra enquanto meu gozo duplo, de cu e buceta, chegam de forma avassaladora.

Tombo na cama e seu pau escorrega do meu rabo e fica pulsante, queimando, na minha bunda. A respiração dele está entrecortada como a minha. O suor cola nossos corpos e ele ainda me beija a nuca, passa as mãos com gentileza nos cabelos que até então estava puxando.

- Tudo bem, moça?

- Hum hum...

- Cansada?

- Hum hum...

- Quer descansar um pouquinho, querida? Dormir?

Sorrio com a pergunta. Dormir? Jamais! Não enquanto estiver com ele. Eu tinha uma juventude inteira pra recuperar. Só precisava de uns 10 minutos quieta.

Ele acariciava minhas costas e a bunda que tinha a marca dos seus dedos, conforme eu via pelo espelho. Seu rosto tinha aquele ar maroto de quando éramos jovens. Eu amei aquele homem quando menino e agora... agora ainda não sabia que nome dar àquela sensação tão imensa que tomava conta de mim. Estava sendo toda mulher nos braços dele. Inteira devassa. Inteira puta. Inteira.

- Vamos pro chuveiro?

Falei e já fui indo pro banheiro...

23:48 ( por LOBO)

Aguardei alguns instantes. Claro que iria com ela para essa ducha. Mas primeiro, concedi-me mais um prazer: vê-la caminhar nua pelo quarto...

Talvez, devido à penetração recente, ela anda com as coxas um pouco separadas. Isso faz com que seu andar seja ainda mais rebolativo. Entre suas pernas, escorre densa a mistura: seus fluídos corporais unidos com os meus.

É incrível: essa mulher ressurgiu de um passado que não vivemos juntos. Parece estar como que me resgatando o vigor da minha adolescência. Mesmo depois de toda a ação que houve, sinto meu pau tornar-se duro mais uma vez.

Corro ao chuveiro...

Encontro-a já sob a ducha. Tiro o sabonete de suas mãos.

- Deixe comigo...

Viro-a de costas, fazendo-a apoiar-se em meu corpo. Ela sente meu pau duro aninhar-se entre suas coxas e solta um “hummm” de pura satisfação.

- Mulher, você me deixa de uma forma como não ficava há anos...

Ela vira o rosto e me responde com um beijo. Mesclado – como só ela sabe fazer – de ternura e luxúria.

Ensabôo seus seios, massageio, sinto aqueles biquinhos sempre túrgidos. Viajo com mãos, dedos e espuma por sua pele, explorando todas as suas curvas. Num périplo que, claro, visa tomar todas as suas entradas. Sinto sua buceta fervendo, seu cuzinho – delicioso – ainda aberto, como se fosse agora a contra-forma do meu pau que esteve todo lá dentro.

Ela geme, dá gritinhos, e rebola, fazendo aquela divina bunda roçar meu pau. Sempre me provocando...

Então se solta de mim. Vira-se de frente, apóia-se nos registros do chuveiro. Ergue a perna direita e a faz circundar minha cintura, trazendo-me para ela. Olha-me nos olhos e me diz, sempre naquele jeito tão seu, generoso, terno e provocante:

- Vem! Fode mais a tua puta...

A água da ducha que nos banha é pouca para enfrentar esse calor. A buceta oferecida é penetrada.

Está mais quente que nunca...

23:52 (por Maria Quitéria)

Eu mal conseguia andar, mas sentia um prazer indescritível ao sabê-lo me admirando a nudez enquanto eu ia ao banheiro. Sentia seus olhos cravados na minha bunda e sabia que a visão era bela.

Comecei a tomar uma ducha quando o vejo vindo ao meu encontro no chuveiro, olho admirada aquele pau que está duro outra vez. Homem delicioso. Esse cacete apontando na minha direção é um presente ao meu ego. Depois de tudo que gozamos, vê-lo assim, me querendo ainda, me fez ficar mais entregue, com mais vontade dele.

Ele começa a me ensaboar e sinto tanto prazer como se estivesse gozando de novo. Ele me vira e sinto seus pelos molhados de encontro à pele das minhas costas e o quero outra vez. Me viro, me apoio nos registros e dou um abraço de coxa na sua cintura. O pau entra macio na buceta que ainda guarda as sensações do último gozo. Ele arremete com um gingado delicioso. Sinto os azulejos gelados nas minhas costas em contrapartida ao fogo que meu corpo sente ao contato com o dele e labaredas parecem sair por baixo de mim. Ele dança na minha buceta. Faz um bailado vagabundo, devasso...

- Fode, assim, fode, amor... me dá tudo, me entra, me rasga...

Ele fode com mais força. Minhas costas e minha bunda batem na parede e aquilo tudo me deixa mais tesuda. Puxo seu rosto de encontro ao meu, balbucio coisas dentro da boca dele e sinto aquela língua lisa e pontuda traçar desenhos nos meus dentes. Ele tem os bicos da teta arrepiados e está ensaboado de mim. Tomo um dos bicos e aperto, enquanto ele me beija e me fode com uma luxúria desmedida. Não controlo mais, gozo outra vez e sinto as pernas bambearem. Ele não gozou. Desencavalo minha coxa da perna dele e vou ajoelhando lentamente. Sinto o frio do piso nos meus joelhos e pernas e aquilo é um bálsamo ante o fogo que a minha carne se encontra. Pego o sabonete outra vez e começo a ensaboar aquele cacete.

- Vou te dar uma massagem especial nesse caralho, meu gostoso...

Ele se recosta no box e eu começo a ensaboá-lo. Ensaboo o pau, o saco e movimento as peles da pica para trás e pra frente até ele ficar todo cheio de espuma. Passo um pouco de sabonete nos meus seios e fico tocando uma punheta bem melada e escorredia nele. Ele geme baixinho. Me pega pelos cabelos e me puxa pra mais perto. Acaricio suas bolas com uma mão, deixo ela escorregar mais pra trás, pego um ponto de prazer entre seu saco e seu cu e massageio suavemente enquanto, com a outra mão, deslizo as peles do caralho que está todo besuntado. Coloco então o pau entre os meus seios, me ajeito para dar uma espanhola toda lisa pra ele. Aperto as tetas uma contra a outra pra ele ficar com o pau bem aconchegado e ele começa um movimento de foda nos meus peitos. Vejo a cabeça do cacete indo e vindo na direção do meu rosto e ele me vê por cima, vê as tetas apertadas e o cacete deslizando nelas. Ele esporra. Sinto o jato no meu rosto e ainda consigo pegar um pouco na língua. As pernas dele tremem e ele senta comigo no chão do banheiro...

- Puta! Puta! - Ele diz enquanto aconchega o rosto no meu ombro.

- Tua puta, meu homem, tua puta...

Quarta-feira 19:37 ( por LOBO)

Depois de tudo aquilo, voltamos para a cama. Nos beijamos muito, mas logo dormimos, cansados tal crianças arteiras que brincaram muito o dia todo.

Menos mal que nosso vôo de volta a São Paulo seria só às 10 da manhã. Sobrava tempo para descansar. Até para novas brincadeiras...

Às sete e pouco da manhã, eu acordo, ou quase.... Ouço que ela fala ao telefone. Pelo pouco que entendo, parece que conversa com seu gerente. Sai correndo para o chuveiro.

Penso em ir atrás dela, mas rendo-me ao cansaço. Por mais que quisesse senti-la toda de novo, o cansaço e o sono são mais fortes e adormeço de novo.

São oito e trinta quando meu celular toca. Acordo meio assustado. Se esse celular não toca, ou se ela não me acordasse, perderia o avião. Vejo que é Carlos, meu chefe:

- Alô, tudo bem, cara? Olha, sai já e volta para o aeroporto. Precisamos de você lá em Ribeirão outra vez...

- Carlão, eu ainda estou em Ribeirão...

- Não brinca! Que ótimo!...

Explico a ele todos os problemas do aeroporto.

- Mas o que tem de ótimo nisso?

- Acontece que enquanto você estava aí, surgiram mudanças nesse projeto. Precisamos que você fique aí até sexta feira acompanhando tudo...

- Carlão! Eu estou aqui com a roupa do corpo!...

- Meu! Para de frescura. Compra roupa aí no cartão de crédito que a empresa reembolsa...

Carlão passou todas as coordenadas do que seriam meus próximos dias. Levanto-me, e não a vejo. Ela sumiu.

Finalmente, sobre a penteadeira do quarto há um bilhete:

- Querido, surgiu uma emergência profissional. Você dormia como um menino. Morri de vontade de te acordar, mas você merecia um descanso. Se não vai me esquecer depois desta noite, meu celular é este:

Deixou seu celular, e assinou com a marca em batom de seus lábios. Claro que anotei. Ela é inesquecível...

Durante o dia tentei falar com ela, mas sempre dava caixa postal. Preferi, embora a tentação fosse enorme, não deixar recados. Sem saber se não criaria problemas, resolvi esperar uma oportunidade em que ela atendesse

Meu dia foi pesado, reuniões, análise de relatórios indigestos, coisas assim. Tive que correr a uma loja de roupas buscando coisas para usar nos próximos três dias. Tive que comprar roupas formais, deu quase mil reais de conta. Carlão que se vire com meu reembolso.

Retorno ao hotel. Quando peço minha chave, o recepcionista não a encontra:

- Senhor, acho que sua esposa já retornou.

- Minha o quê? Ah, sim, claro...

Subo. Bato na porta, sem entender muito bem o que acontece.

Ela abre. Arregala os olhos ao me ver. Vejo dentro do quarto uma quantidade de sacolas de compras de roupas semelhante às que eu trago nas mãos.

- Querido, desculpe essa saída à francesa. Você dormia tão plácido que não tive coragem de te acordar. Minha firma me mandou ficar aqui até sexta, tiver que sair correndo para comprar roupas...

- Que coisa! Eu também recebi ordens para ficar até sexta...

- Está brincando?

- Sério...

Ela me encara. Naquele jeito tão seu de menina arteira.

- Olha: meus próximos dias vão ser corridos, mas não vou ter nada para fazer sempre depois das oito da noite. E você?

Olha nos meus olhos, com um olhar que seduziria até uma estátua de pedra...

- Querida, depois das oito da noite, nos próximos dias eu terei muito o que fazer...

Nada mais a dizer.

Entro, fechamos a porta. Celebramos mais esse encontro com um beijo. Enquanto nossas mãos tiram as roupas um do outro.

Quando voltar a São Paulo, meu chefe terá dois problemas. Primeiro, pagar o reembolso de todas as despesas.

Segundo, vai ter de me arranjar um dias de licença para que eu descanse...

LOBO

lobogrisalho@bol.com.br

Maria Quitéria

mq_mquiteria2@yahoo.com.br

Texto Publicado.

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exceto com autorização formal dos autores.

Lei 5988 de 1973

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Comentários

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Será que esse Lobo e essa Maria Quitéria são amantes de verdade? Pois o texto tem uma integração tão grande! Um completa o outro trazendo mais e mais tesão. Estou com inveja...rs...Mas excitadérrima...

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Lobo e Maria Quitéria o conto é perfeito a tempos não vejo nada deste nível aqui no site. Infelizmente o nível tem caido bastante, portanto lhes agra deço a oportunidade de brindar-nos com uma obra prima!

Maximus0357

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Que deliciosa surpresa encontrar novos contos teus neste site, eu andava com saudades do mestre. Obrigada por ter retornado!!! Sobre o conto??? rsrsrsr Tem outra nota superior a 10? não? então lamentavelmente só posso dar 10 por falta de uma nota superior...bjs

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