Sacanagem no andar vazio do prédio após o expediente

Um conto erótico de Sr.Contos Reais
Categoria: Heterossexual
Contém 2324 palavras
Data: 02/06/2010 20:39:13

Olá, há muito tempo que tenho vontade de relatar alguma experiência em um desses sites, mas nunca fui além da vontade. Portanto, este é meu primeiro conto. Como não consigo ficar me imaginando em situações muito fantasiosas, o que vou escrever aqui são, na verdade, relatos de fatos que aconteceram comigo. Também não gosto de exagerar, então vou procurar sempre me manter na descrição do que realmente aconteceu.

Tenho 1,80m, 75kg, moreno claro, cabelos castanhos, 28 anos, casado há 7 anos. Me cuido bastante e malho em academia diariamente para manter minha saúde e meu corpo dentro de um padrão que me faça sentir bem. Apesar de ter muito carinho por minha esposa e de ela me satisfazer sexualmente e estar disposta a realizar muitas fantasias, sempre tive esse desejo por aventuras fora do casamento, um tipo de fantasia que uma esposa, obviamente, não tem como atender. Então, no decorrer dos anos tive minhas aventuras para matar essas vontades, até porque ela não é nenhuma santa também.

Enfim, a apresentação já se estendeu demais, então deixe-me voltar ao relato.

Há alguns anos atrás eu trabalhava em um escritório em um prédio comercial de Curitiba. Como eram muito poucas pessoas nessa unidade da firma, as possibilidades de que alguém ficasse fora do horário eram poucas. Além disso, eu tinha a confiança do diretor e tinha uma cópia da chave (até porque o escritório era somente de atendimento e não havia coisas muito importantes por lá). Pelo menos 2 ou 3 dias por semana eu acabava ficando até mais tarde na empresa para resolver alguma situação que não dava para resolver durante o dia. Nesses horários, como eu geralmente estava sozinho, acabava entrando em algum bate-papo só de bobeira para conversar alguma sacanagem ou só para um papo despretensioso.

Nessa época, o site de uma casa de swing de Curitiba, o Desiree, tinha um site bem precário e com um bate-papo mais precário ainda. Mesmo assim eu entrava as vezes para arriscar encontrar alguma mulher interessante. Na maioria das vezes só havia homens por lá (e ainda por cima, dando em cima de outros homens), mas vez ou outra aparecia alguma mulher querendo um papo mais "descontraído".

Em uma dessas passadas pelo chat encontrei uma menina, a qual vim a saber depois, se chamava Luciana. Começamos a conversar e, pela velocidade com que o papo evoluía comecei até mesmo a desconfiar se não era homem se passando por mulher. Mas enfim, começamos a fazer as perguntas usuais para esse tipo de conversa: como era o corpo um do outro, do que gostava, o que já tinha feito, o que um e outro fantasiava etc. Na época, pelo que lembro, ela só namorava e tinha um pouco mais que minha idade. Daquele chat horrível (que hoje, com as melhoras, é bem melhor) fomos para o MSN e continuamos a conversar durante outros dias em que fiquei mais tarde, trocamos telefone e eu ligava para ela quando estava sozinho. Nossas conversas eram um pouco tímidas no começo, já que nos conhecíamos só por chat (na época não era comum todos terem fotos no MSN), mas aos poucos o papo esquentava, ela dizia como estava "molhada", a vontade que ela tinha de ir ali no escritório naquela hora chupar meu pau e eu retribuía contando como queria lamber a bucetinha dela em cima da mesa, enfim, ficávamos atiçando um ao outro.

Em todas as conversas ficávamos tentando combinar de nos encontrarmos ou de ela ir no escritório depois do expediente, quando geralmente eu estava sozinho. Por fim combinamos um dia em que eu tinha certeza que estaria sozinho por volta das 18:30h. Ela topou e conforme o dia se aproximava eu ficava mais ansioso, tanto para saber o que rolaria quanto para saber se eu não tomaria um susto em encontrar uma menina muito diferente do que ela havia descrito. Então, ao mesmo tempo que fantasiava, já pensava nas desculpas que daria se a descrição fosse incompatível com a realidade.

No dia combinado a hora se arrastava, demorava muito mais para passar. Finalmente, chegando as 18h comecei a prestar atenção se o pessoal já estava indo embora. 18:10h, 18:20h e nada de os dois últimos irem embora. Um rapaz estava lá ainda cuidando de assuntos pessoais (e ganhando para fazer coisas da empresa) e o outro tinha ficado até mais tarde para esperar a namorada. 18:30h e nada de irem embora. E o pior é que eu não poderia expulsá-los dali com a desculpa de que eu tinha que fechar porque um deles também tinha a chave e poderia fechar quando fosse embora. Pensei "puta que o pariu, eu sabia que algo iria dar errado". Já perdi todas as esperanças de que algo acontecesse naquele dia, mas pelo menos seria mais fácil dar uma desculpa sem ofender a menina no caso de não ser lá aquelas coisas.

Pouco depois das 18:30h me despedi dos dois no escritório e desci pelas escadas dois andares abaixo, onde havia combinado o encontro. Esse andar geralmente estava bem vazio pois a maioria das salas estava desocupada e as poucas que eram ocupadas já não tinham pessoal àquela hora (ou quando tinha eram bem poucas pessoas de um escritório de alguma consultoria). O tempo foi passando, 18:40h e nada da menina. Por volta das 18:45h o elevador pára no andar, meu coração já acelerando de ansiedade, mas quem sai dali é um rapaz que estava indo a alguma das salas. 18:50h, quase 19h e estou me preparando para ir embora, com a certeza de ter levado o "bolo".

Passados alguns minutos recebo uma ligação da Luciana dizendo que está na frente do prédio e confirmando o andar comigo. Confirmo e desligo. Agora que tenho certeza de que é ela e a ansiedade volta. Quando a porta do elevador se abre, finalmente minha surpresa é boa.

Luciana é muito bonita, e batia com a descrição que tinha me dado no chat e no telefone. Ela é baixinha, no máxixmo 1,60m, morena e magrinha, com um corpo bem cuidado e pele lisinha. Nos cumprimentamos com um sorriso e um beijo no rosto. Ao mesmo tempo em que fiquei feliz já me veio a cabeça a lembrança de que não passaríamos de um bom papo naquele dia. Que frustrante ter uma mulher linda e gostosa na minha frente, tendo certeza de que tudo que ela quer é sexo sem enrolação e ter que dar a notícia de que justamente naquele dia dois imbecis resolveram ficar no escritório e nem era para trabalho.

Expliquei a situação para ela, dizendo que não poderíamos subir no escritório. Ao lado do elevador tem um vão bem espaçoso que dá para uma parede com uma janela mais acima. Naquele canto, quem chega pelo elevador não tem a visão de quem está ali, mas por outro lado a visão de quem desce pelas escadas é quase completa. Já está escuro lá fora e o andar está na penumbra, só um pouco iluminado pelas luzes acesas do corredor do outro lado.

Resolvemos encostar na parede desse vão e conversar ali mesmo. Como é a primeira vez que nos vemos a conversa é ainda um pouco tímida também, começamos falando de amenidades, coisas bobas como de onde cada um era, o que fazia, onde costumava sair em Curitiba, enfim, repetindo a maioria das coisas que já conhecíamos um do outro. Conforme o assunto bobo vai acabando (e como se esgota rápido conversa fiada) começamos a ficar cada vez mais em silêncio, um olhando para o outro, até que ela pergunta "que loucura nós dois nos conhecermos naquele site e agora aqui conversando, não é?" e eu respondo "é verdade, não imaginava que sairia algo mais do que bate-papo dali". Ela pergunta se eu já tinha saído com outras mulheres que conheci por aquele site e digo que ela é a primeira (e realmente era a primeira que eu encontrava após conhecer em um bate-papo) ao que ela também diz que nunca tinha feito aquilo, mas sempre fantasiou. Aos poucos as perguntas vão demorando mais para serem feitas, o silêncio começa a voltar e começamos a nos aproximar. Acaricio os braços nus dela, os cabelos, aproximamos o rosto e sem hesitar mais nos beijamos, nossas línguas se encontrando, demonstrando a força do tesão que está acumulado em nós dois após tantas conversas "picantes" e estando em uma situação tão aventureira ambos. Nos abraçamos, eu sinto meu corpo e o corpo dela pegando fogo, emanando calor e tesão. E quando eu penso "bom, pelo menos não vão ser um encontro tão sem graça, o beijo já valeu a pena" ela me empurra mais para o fundo do vão, me encostando na parede debaixo da janela, se ajoelha no chão e começa a abaixar meu zíper. Ao mesmo tempo em que sinto um tesão enorme devido à situação, com meu pau latejando, duro como nunca e querendo sair logo do aperto que estava ali dentro de minha calça, fico também vigiando as escadas e prestando atenção no barulho do elevador, ouvindo se há passos vindos do outro corredor.

Enquanto tudo isso passa rapidamente pela minha cabeça, sinto as mãos delicadas de Luciana agarrando meu pau após ter tirado ele de dentro da cueca, com meu zíper e o botão da calça abertos e, em seguida, aquela boca macia, molhada, engolindo meu cacete até onde cabe na boca dela. E como ela chupa bem, brincando com a língua e masturbando ele ao mesmo tempo, massageando as bolas com a outra mão. Cada vez que ela tira ele da boca ela suga com mais força ainda, fazendo um barulho que ecoa pelo andar, mas naquele momento o tesão já superava de longe o perigo e eu mantinha só o alerta suficiente para perceber alguma aproximação.

Luciana continua chupando, com olhos fechados em um momento, e no outro olhando para cima com meu pau enfiado na boca e com uma cara de safada que está adorando o que está fazendo. Ficamos nisso uns 15 minutos até que sinto que vou gozar, então tiro meu cacete da boca dela, todo molhado e ainda pulsando, latejando de tesão, coloco ele como posso dentro da cueca e puxo ela para ficar em pé novamente.

Continuo beijando Luciana, acariciando suas costas, seus braços, apertando com força sua bunda gostosa. Ela se esfregando no meu pau, apertando ele com as mãos, me beijando de uma forma quente que eu não sentia há tempos. Deixo então ela como ela está, de costas em direção a escadaria e dessa vez sou eu quem me abaixo, ajoelhando e ficando com o rosto perto da bucetinha dela. Ela está com uma calça jeans, o que dificulta eu realmente me divertir com aquela xaninha. Mesmo assim desabotoo a calça, e abaixo um pouco. Quem chegasse por trás veria a bundinha dela nua. Abaixo o suficiente para conseguir pelo menos brincar um pouco, abrindo a bucetinha com os dedos e brincando com a ponta da lingua, esfregando meu dedo no grelinho, naquela xaninha cheirosa, deliciosa, exalando o desejo de uma verdadeira puta safada. Luciana se contorce, gemendo baixinho, suspirando, estremecendo. Ela segura minha cabeça, puxando como pedindo para chupar mais forte, enfiar a língua mais fundo.

Enfim, ela me puxa de encontro a ela e continua me beijando. A calça dela ainda abaixada, aperto agora a bunda de Luciana sentindo diretamente sua pele macia, gostosa. Mais um pouco e ela se ajoelha novamente, tira meu pau para fora novamente e começa a sugar com mais vontade ainda, indo mais forte, punhetando mais rápido, destinada a dessa vez me fazer gozar. Não demora muito e sinto meu pau pulsando mais forte, o gozo vindo. Olho para ela como que para confirmar, ter certeza de que é isso que ela quer. Ela olha para mim e continua, com aquela cara de safada, olhando para mim e pedindo leite. O tesão explode com toda força e sinto meu cacete despejando leite, gozando dentro da boquinha da safada. Tamanha a força do gozo, imaginei que ela poderia se engasgar, mas a safada sabe o que está fazendo, ela tem prática e engole meu gozo - ou pelo menos a maior parte, pois o que ela não consegue engolir escorre um pouco pelo canto de seus lábios deixando algumas poucas gotas caírem no chão. Ela continua chupando, limpando cada gota que restou no meu pau.

Nesse momento ouvimos alguns passos vindos do corredor do outro lado. Rapidamente Luciana se levanta, subindo e abotoando sua calça enquanto guardo meu cacete ainda molhado na cueca e afivelo meu cinto. Continuamos conversando como se nada tivesse acontecido, ela ainda de costas para a escadaria e para o vão que dá para o elevador. Enquanto isso ouvimos o elevador chegando e uma pessoa entrando e indo embora.

Olhamos um para o outro e damos risada. Ela me diz que adorou nossa primeira aventura e eu confirmo que também achei uma delícia.

"Bom, agora acho melhor eu ir porque já está tarde, você vai descer também?", Luciana me diz enquanto limpa mais uma vez o canto da boca só para ter certeza de que não ficou nada ali, ao que digo "É melhor você descer por esse andar e eu volto para o andar do escritório para não dar bandeira para o ascensorista". Nos abraçamos e nos beijamos longamente para nos despedirmos.

"Vou indo então. Me liga amanhã tá?" e eu respondo "Pode deixar, ligo sim". Dou mais um selinho nela e sigo em direção às escadarias enquanto ela vai para o elevador.

Nos dias seguintes continuamos nos falando, relembrando e rindo da loucura que fizemos.

Na semana seguinte marcamos novamente um encontro e dessa vez eu estava finalmente sozinho no escritório. Conto essa no próximo para não ficar cansativo.

Espero que tenham gostado do relato. Fiquem a vontade para escrever caso tenham vontade. Meu e-mail é sr.contos.reais@hotmail.com

Abraços!

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