Chegou o São João. E como toda empresa em Pernambuco, acho eu que no Nordeste, tem que fazer uma festa para agradar os funcionários. Aqui não podia ser diferente. Na verdade nem era São João, aí, como cada um gosta de curtir o feriado em suas casas, a festa da empresa é sempre no final de semana anterior a festa de São João. Aqui é na sexta.
Aqui eu, toda vestida de matutinha, com vestidinho de tecido axadrezado, trancinhas no cabelo e com pintinhas na bochecha. O forró começou a tocar e eu ainda estava no meu local de trabalho. Logo veio um dos sócios da empresa me intimar a dançar com ele. Portas fechadas e começou de fato a festa.
Tomei logo minha ICE e dancei com ele duas músicas. Na terceira notei uma das secretárias com um olho mais espichado para o nosso lado. Eu estava nova na empresa, mas já sabia dos babados que rolavam. Eles estavam ficando. Mas ele, como todo macho safado, casado e comedor que se presta, já estava de olho em outra presa: eu! Não entendia como ela se passava por isso, tão bonita, namorando firme, não se conter e demonstrar ciúmes do amante.
Bem, eu sabia que nessa história só iria sobrar pra mim, nova na empresa, depois, como era que eu iria explicar para meu marido que perdi o emprego? E ela poderia até fazer inferno ligando lá pra casa e iria causa transtornos já que meu marido é muito ciumento.
Resolvi então apenas terminar a terceira dança e voltar para a mesa usando a velha desculpa da canseira. Sentei-me e fui cumprimentar o estagiário que acabara de chegar. Na verdade ex-estagiário, pois seu contrato acabou em março. Foi ele quem mais me ajudou a me adaptar na empresa, fui contratada no início de dezembro. Em janeiro trabalhamos juntos por horas organizando o arquivo.
Ficamos conversando algum tempo, depois, chamei-o para dançar. Respondeu que não sabia, mas eu insisti e o levei. Ele é até bonitinho, maior um pouquinho que eu, mas até deu um encaixe legal. Logo senti o que é um menino novinho de 22 anos.
E se esfrega pra lá, se esfrega pra cá, e mais ICE, depois mais dança, mais esfregado, ele queria parar de dançar dizendo que tava cansado, mas tava tão gostosinho sentir aquilo que eu não deixei.
Quando deixei ele parar nossos suor já se misturavam, e a festa já estava se dissipando. Ele me ofereceu carona, mas eu disse que só até perto, porque meu marido é muito ciumento. Entrei no carro com um ar de riso, meio embriagada, e ele que se preocupou em quebrar o gelo:
-- humm... toda de São João, olha, ta linda!
-- obrigada, estou toda mesmo combinando, toda mesmo – e soltei um sorriso maroto.
Esperei alguns segundos alguma reação daquele tímido, mas, como não veio, soltei:
-- até a calcinha, vê...
E levantei a saia virando-se um pouco para ele, mostrando a pequena calcinha de lycra com estampa axadrezada na frente.
-- que delícia... e atrás, também tem xadrezinho.
-- ah! Atrás não dá pra mostrar aqui, não.
Notei ele bastante nervoso, começou a respirar mais ofegante.
-- calma, gatinho, eu falei para você beber um pouquinho.
Entramos no primeiro motel que havia no caminho, era um muquifuzinho caindo aos pedaços, só tinha uma porta para os carros entrar e sair e a garagem era apertada que, com o nervosismo dele fez com que o carro quase não coubesse.
Quando entramos no quarto ele foi logo me agarrando forte e beijando.
-- baixa aqui o zíper.
Abaixou, eu tirei meus braços da manga e abaixei o vestido deixando meus seus a mostra. Chupou eles com força e, antes que eu descesse completamente o vestido, me jogou na cama, levantou a saia, afastou a calcinha e colocou aquele pau grosso dentro de mim. Ah, que delícia, adoro fazer quando estou bebinha, ainda mais de roupa e tudo. E aquele macho me comia com muita força, socando cada vez mais forte. Me abraçava forte, as vezes descia a boca para meus seios, depois voltava a me agarrar, os panos do vestido entre a gente, e ele gemia, eu também, já tomada por tesão, nem se escutava o barulho da cama que rangia muito. Aí ele gozou... senti aquele jato quente invadir minha xoxota toda. Gozou muito. Aí eu gozei também. Nossos órgãos pulsavam juntos. Que delícia. Quase adormeceu em meus braços. Levantou um pouco a cabeça e me deu um longo beijo.
Quando o beijo terminou, ele olhou para mim, eu para ele e eu disse:
-- ta pensando que terminou?
Joguei ele para o lado, tirei o vestido por cima e agora, só de calcinha, desci até o pau dele e abocanhei. Ainda estava duro e melado de nós. Chupei com voracidade impedindo que ele amolecesse. Quando senti que estava duro como ferro, fui levantando ele e me pondo de quatro, e disparei:
-- agora você vai comer meu rabo.
Levantou e posicionou-se. Parecia já ter experiência nisso. Colocou na portinha e foi forçando, forçando devagarinho, depois mais forte, até que começou a entrar.
-- aiiii – soltei.
Era entrando e ele já fazendo o movimento, socado mais e mais, até que preencheu todo meu cu com aquele pau, que não era pequeno.
-- vai, safado, pensa que eu não sei que tu sempre quis comer meu cu? Acha que eu não notava tu olhando para meu rabo lá dentro do arquivo? Cachorro!
Mais eu falava, mais ele socava. Eu ia acompanhando estimulando meu clitóris.
-- devia ter comido esse seu cu lá.
-- porque não comeu, safado, cachorro?
Mais ele socava, forte, aquilo tava muito duro dentro de mim, sentia um tesão enorme que, junto com a estimulação que eu fazia com meu dedo no clitóris, me fez gozar. Nesse momento arpiei meu corpo para trás e ele me tapeou forte no bumbum.
-- aiiiiiiiii. Delícia, bate mais.
Me bateu, apertou meu rabo, até que senti-lo pulsar, estava gozando. Quando terminou caiu por cima de mim ainda com o pau enfiado no meu cu.
Ficamos algum tempo daquele jeito, tava muito gostoso sentir o peso de um macho sobre meu corpo e um pau enfiado, amolecendo aos poucos até sair. Então me levantei devagar e fui olhar a hora no celular. Vi que tinha uma ligação não atendida, era de meu marido.
Chamei-o e pedir para se vesti rápido. Pedi desculpa pela pressa, mas precisava chegar o quanto antes porque meu marido já tinha ligado.
Dentro do carro, fiquei o tempo todo calada. O efeito do álcool havia passado. Enquanto tentava encontrar uma posição cômoda para sentar, olhava o telefone com o nome de meu marido e os dizeres: “ligação não atendida”.
-- está com remorso – perguntou ele.
-- pode me deixar aqui mesmo, já está perto.
Fui andando o resto do caminho para casa que não estava longe e pensando: “me excedi de mais no álcool, preciso me controlar”. Chegando em casa, restou-me dizer que eu havia me empolgado, que o celular estava na bolsa e eu não o escutei tocar por causa da música alta.