Orgia no presídio 1

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 1863 palavras
Data: 23/06/2010 17:13:33

Helga está na posição de frango assado. O homem que está entre suas coxas tem um dos braços passado por trás das costas dela na altura dos quadris. Praticamente ele a levanta da cama, fazendo com o corpo da bela mulher um graciosa curva, onde somente a cabeça dela e as nádegas encostem no colchão. Mesmo assim, as grossas coxas de Helga se cruzam em volta da cintura do rapaz, ao mesmo tempo em que ela empurra sua pélvis de encontro a dele.

Ao suspendê-la desse jeito, ele faz com que as nádegas dela se encoste mais fortemente em sua virilha. Com a outra mão na nuca dela, ele lhe acaricia os cabelos e tenta beijá-la.

Helga, no entanto, parece estar longe dali. Seus olhos fechados com as sobrancelhas levemente contraídas, mas com um largo sorriso nos lábios semi-abertos, balança a cabeça lentamente de um lado pro outro.

Ela está próxima de receber outro orgasmo que aquele macho vem lhe dando há mais de uma hora. O orgasmo que se aproxima, começa percorrendo o tecido anal de seu cusinho, que está estufado com a rola dele, passando pelos lábios vaginais e se concentrando no clitóris.

Ele também já começa a ejacular fortemente e sente certa dificuldade em fazer deslizar seu penis pra dentro e pra fora da carnuda bundona de Helga. Primeiro porque ela contrai o esfíncter devido ao orgasmo que se aproxima e segundo devido aos movimentos desordenados dele, pois acabou de gozar intensamente, inundando com fortes mangueiradas de semem o sensível cusinho de Helga.

Os urros do sodomita se juntam aos gritinhos e uivos da formosa mulher que sente a onda orgástica lhe envolvendo todo o corpo. O alvo corpo de Helga está todo rosado e em alguns lugares com manchas ligeiramente avermelhadas.

O suor lhe deixa toda a pele brilhando, emanando o seu odor de fêmea que faz com que as narinas de seu macho se dilatem e impeça que seu intumescido caralho se faça flácido.

Alguns minutos depois do intenso orgasmo de ambos, o rapaz se levante e se dirige ao banheiro. Ele está no box tomando banho quando percebe que Helga entra no banheiro e se senta no vaso.

Depois de fazer xixi, Helga passa papel higiênico no anus como se estivesse se limpando. Ela tenta tirar o máximo de excesso de semem acumulado em seu cusinho, mas desiste. Ele ainda está muito sensível devido a tanta rola que levou daquele jovem que tem a metade da idade dela.

- Venha aqui, Helga! Venha aqui que lavo pra voce e dou beijinhos onde está dodói!

- Não enche, Rafer! Acaba teu banho e vá embora daqui!

- Huuumm, que putinha mais isolente! Voce não parecia ser assim quando estava pedindo por minha rola praSim, estava pedindo por teu páu, não por voce! Será que voce não me entende? Eu odeio voce! Nada me faz que me atraia por voce! Somente este maldito sexo!

- E o preço que voce tem que pagar por ser tão gostosa, sensual, devassa e... displicente!

- Canalha! Canalha! Te odeio, odeio! Algum dia voce vai me pagar, seu cretino filho da puta!

E Helga cobre o rosto com as mãos, não conseguindo esconder o choro convulsivo. O rapaz de dezoito anos, era o que se pode chamar de simpático canalha.

Ela sabia de fatos comprometedores que envolvia a relação incestuosa de Helga com seu filho Daniel, colega dele na faculdade.

A razão desta obediência a que Helga se submetia a ele, é um capítulo à parte e deve ser contado numa outra ocasião.

Mas, agora, Rafer se compadece do estado que aquela estonteante mulher, ali sentada no vaso com o rosto entre as mãos e os cotovelos apoiados nos joelhos. O corpo dela treme conforme os soluços e Rafer, apesar de se compadecer, sente tesão pela imagem de Helga sentada no vaso.

- O K, Helga, o que houve? Voce não me odeia tanto assim pra me dar o prazer de tuas lágrimas. Vamos lá, me conta!

Helga balança a cabeça negativamente, mas diante da insistência de Rafer, ela se levanta e começa a falar enquanto se dirige pro box.

- Não é só voce que se aproveita de mim por meio de chantagem! O Abel, voce sabe, meu empregado de manutenção aqui da pousada, chegou certo dia pra mim e disse que eu tinha que ir visitar uns amigos dele que estavam presos.

“É lógico que eu protestei e disse que ele estava louco. Então ele me contou que meu marido tinha sido advogado deles, a pedido do próprio Abel, e que eles não ficaram satisfeito com a performance de Jarvis, o escroto de meu marido.

- Dona Helga, eles querem uma certa quantia de dinheiro e que seja levada pela senhora, caso contrário minha família sofrerá primeiro e depois a sua!”

- Não lhe dei ouvidos. Dois dias depois fui chamada pela irmã de Abel para ir visitá-lo no hospital. Voce conhece o Abel, não é? Pois bem, ele estava irreconhecível! Seus belos olhos verde não abriam devido ao inchaço em ambos. E tinha um braço quebrado!

“Os capangas aqui de fora me fizeram isso e disseram que amanhã é dia de visita e que a senhora deve levar o equivalente a três mil dólares. Mil dólares a senhora entregará para a carcereira na hora da revista. Se a senhora não fizer isso... a próxima vitima será minha irmãzinha aí!”

- Não tive alternativa. O que Abel não me contou e que aquele dia era o de visita conjugal! Assim, me levaram para um cubículo. Eu estava de pé, apreensiva, olhando para a cama de solteiro que era o único móvel ali. A porta se abriu e um imenso crioulo, acho que tinha menos de trinta anos, de corpo atlético e cheirando a sabonete, parou na soleira da porta, pra logo após trancá-la.

“- Me disseram que voce era muito bonita. Mas nunca imaginei que fosse tão gostosa assim! Bom... me passa a grana. Temos uma hora pra ficar aqui. Como vai ser? No carinho ou na porrada?!”

- Mas... mas... o combinado era só pra lhe trazer o dinheiro!

- Que mas mas que nada! Deixa de burrice, cachorra! Tu num tá vendo que teu marido fez comigo, ó porra! Ele me tirou uma grana preta pra entregar pro juiz e não fez! Por isso fui condenado a sete anos! Tira a roupa já!”

- Tremendo de vergonha e chorando fiquei peladinha, só com os sapatos. Eu cobria minha xaninha e os seios com as mãos. Maneruão, é este o nome dele, ficou algum tempo me admirando com a boca aberta, ao mesmo tempo que despia a camiseta e baixava a bermuda. Aí foi minha vez de ficar estarrecida e algo começou a acontecer comigo!

- Cacete, Helga! Voce não pode ver um cacetão que vira logo uma devassa, caralho!

- Não qualquer cacete, seu escroto! Tem que ser “o cacete”, não me interessa o dono! Voce é o próprio exemplo! O Jarvis por exemplo, não consigo sentir nada, mesmo que ele fique horas dentro de mim! E este é meu modo de demonstrar que sou superior a vocês machões! Mas, enfim, quer escutar o resto ou não?

-“Então, Maneruão se aproximou de Helga e a beijou. De principio ela não correspondeu, mas logo ela aceitou a carícia que os grossos lábios e a língua dele faziam em sua boca. Helga pensou por um momento que, se fosse numa outra ocasião e circunstancia, se aquela boca faria a mesma caricia em sua xaninha!

Para alimentar ainda mais a rendição dela, a rola que tanta a fascinara estava envergada pra baixo, pressionando suas coxas, entre a lábia vaginal.

A cabeçona, que estava fascinando Helga, tentava se encaixar entre as coxonas dela, já babando de tanta tesão que Maneruão estava sentindo.

As enormes mãos dele se encaixavam nas carnudas nádegas, não conseguindo apalpá-las inteiramente.

- Por favor, não me engravide! Use camisinha!

- Porra! É voce quem tem que trazer! O problema é teu, putinha! O jeito é tu fazer eu esporrar tudo antes de meter na tua xaninha... Peraí, peraí! Tem outro jeitinho, queridinha! Teu cusinho!!

- Não! Não! Por favor não! Isso não! Eu posso te chupar! Posso te chupar até acabar todo... todo... todo teu... teu... leitinho!

- Não, gostosa! Nada disso! Não tem acordo! Além de teu maridinho ter me sacaneado e além de eu estar corneando ele, nada nesse mundo, mas nada mesmo, me impediria de comer tua bunda!

Intimamente Helga sabia que toda aquela suplica dela era pura encenação. Ela tremia de excitação com aqueles lábios carnudos lhe beijando o pescoço e baixando, chegando aos seios. Maneruão preferia que a aquela branca não estivesse tremendo com medo dele, mas ficou desconfiado quando notou que os róseos mamilos estavam duríssimos.

Ele se abaixa, apoiando um joelho no chão e vai direto com a boca ao centro dos lábios vaginais da formosa Helga.

- Ahah! O que eu vejo aqui!? Tua xotinha está babando! Tu tá tremendo é de tesão, ó safadinha! Huuuuumm... que gostinho maravilhoso!” –

- Não deu mais pra fingir, Rafer! Daí em diante eu fiz tudo o que ele quis! Mas, a culpa era daquela cabeçona e dos bagos rosados!

- O que? Não entendi...

- Então, ele tinha pequenas manchas de vitiligo pelas pernas. Elas vinham aumentando já por baixo da bunda e tomavam totalmente o saco dele. O tronco do penis ainda estava totalmente marron, mas a glande ficou totalmente rosada! Nunca mamei com tanto prazer uma rola, como naquele dia! Exceto a do meu filho!

- Voce é uma safada mesmo! Mas é a safada que eu amo! Mas o por quê do choro, se parece que voce estava gostando?

- Por quem voce me toma, seu canalha? Tua mãe? Toda mulher tem desejos e fantasias! O problema é quando nossas fantasias não são respeitadas! O que aconteceu foi que de fantasiosa, passei a ser fantasia de Maneruâo! Ele passou a me vender pros outros!

Rafer fica pensativo, mesmo assim admirando Helga se enxugar. Seu páu volta a endurecer sem que ela perceba.

- É... tá difícil! Mas, eu acho posso dar um jeito...

- Mas... mas quando? Na próxima semana tenho que ir lá! Ah, ia me esquecendo, voce tem que ir embora mesmo. Meu filho chega amanhã. E vem trazendo a noiva!

- O que? Daniel tá noivo?

- Ué, por que? Ele é muito responsável e respeitador! Não um canalha como voce! Mas enfim, voce vai poder me ajudar ou não?

- Voce quer acabar com tudo ou quer manter só ele, o Maneruão?

- Se desse, eu ficava com ele. Mas é melhor acabar com tudo.

O jovem Rafer, apesar de estar com o páu duríssimo, sabe que seria imprudente tentar dar mais uma, pois Helga já está colocando as calcinhas. De repente, ele teve uma idéia de como salvar Helga das mãos dos presidiários, sem retaliações.

- Me fala mais dessa noiva de teu filhinho! Voce aceitou isso... naturalmente?

- Não sei, não sei, Rafer? Eu e ele não poderemos viver assim eternamente. Quanto a Léa, voce precisa ver. O guri encontrou uma mulher igualzinha a mim! Só que loira.

- Huuuum, eu acho que ela vai entrar em meus planos pra te safar. Voce não se incomoda, não é?

- Quem sabe! Seria bom que ficássemos juntos mais alguns anos...

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Comentários

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Hummm>>> Karacas Helga!!!... Voce ta doidinha... doidinha... doidinha!!!... Bem, voce se METEU (sentido figurado) numa enrascada DAQUELAS!!!... Depois deste EPISODIO nao sei nem mais o que PENSAR ou AGIR!!!... Olha, se CUIDA!!!... Acredito que voce nao vai AGUENTAR!!!... e voce vai SER estuporadas pelos MACHOES da Historia!!!... Pelo Jarvis - Nota: ZERO ("FDP"... Sem mais COMENTARIOS)... pelo Rafer - Nota: 5 (Bom, vamos ver se o CANALHA vai te ajudar!!!)... pelo Maneruao - Nota: 5 (Tadinho!!!... Alem de ter Vitiligem, Acho que TAVA numa PINDURA DANADA!!!... mas foi um "FDP" em oferecer voce a outros)... pelo Daniel e sua Noiva - 100 Nota (nao participaram de NADA... entao nao merecem NOTA)... e pelo sua LOUCA FANTASIA de DESEJOS - Claro que e NOTA: MAXIMA... Mando Beijao na XOXOTONA e BUNDONA... XAU, GOSTOSA!!!

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