Jessica, a ex-colega - Parte 1

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 733 palavras
Data: 23/06/2010 23:05:04
Última revisão: 23/06/2010 23:08:52

Jessica, a ex-colega. (1ª PARTE)

Durante 6 anos de minha vida, trabalhei em uma empresa e pouco olhava para os lados no que se refere a procurar uma mulher para conhecer ou para aventurar, até porque eu era e sou comprometido com uma pessoa. Mas o dia de abandonar essa empresa chegou e como todo o profissional, fiz minhas despedidas, deixando meus contatos pessoais para futuros bate-papos extra profissionais e claro para não perder o contato com as pessoas no qual eu havia trabalho. Passado alguns dias, uma mulher que pouco eu falava e meus contatos se limitavam a pedir valores de clientes, me adicionou no MSN e eu, mesmo sem mesmo entender o porque, aceitei. Iniciamos um papo descontraído e começamos a nos conhecer, a perguntar o que gostávamos de fazer, hobby e tudo mais que se pergunta nas primeiras linhas do Messenger. Durante alguns dias aqueles assuntos adentravam e se tornavam interessantes para nós. Eu sentia algo estranho, na verdade eu não a olhava no trabalho, mas nossos assuntos me deixavam com uma certa vontade de “conhece-lá” melhor. Em uma determinada noite, quando muitos já estavam dormindo, um papo quente via MSN veio a tona. Prontamente meu corpo esquentou, minha glande cresceu e percebi que algo poderia estar por acontecer. Mas eu estava e estou comprometido, mas minha consciência tem um defeito, ela adora aventuras sexuais e eu estava me deparando por uma naquele momento. Nossos papos eram tão deliciosos que perguntávamos como estávamos vestidos e se estamos com muito desejo. Todas as vezes ambos respondiam que sim. Ela nesse momento revelou que também tinha namorado. E descobrimos que algo em comum nós tínhamos, a vontade de fugir, sem nossos parceiros descobrirem, e passar por aventuras em lugares diferenciados da nossa cidade. Só que para tudo isso acontecer, deveríamos romper a barreira do virtual e marcar um primeiro encontro. Fizemos isso duas semanas depois do primeiro contato. Fiquei de passar em frente a minha antiga empresa para busca-lá, mas seu namorado lá também trabalhava, então resolvemos que ela, e a partir de agora a chamarei pelo codinome Jessica até o final desse conto, me esperasse em uma parada de ônibus, pois dessa forma nem os colegas nem mesmo seu namorado desconfiariam da fuga que Jessica e eu estávamos armando. No ponto de ônibus marcado, encostei o carro, nos olhamos e nossos hormônios exalaram como dois animais no cio pronto para fazer qualquer loucura sexual. Arranquei o carro sem saber o destino, e resolvemos no meio do caminho, a ir até um estacionamento de um hospital do bairro ao lado. Basicamente essa foi uma ideia dela. Eu adorei. Ao chegar no local, era por volta das 20h e chovia um pouco, meu carro tem vidros completamente escuros, e resolvi estacionar em baixo de uma arvora, entre dois carros que lá estavam parados e que provavelmente permaneceriam por lá por cerca de mais algumas horas. Quando efetivamente larguei o volante, olhei para seu rosto e seu corpo. Ela estava vestida de calça jeans bem coladinha, um decote proporcionado por sua blusa escura, um casado com o fecho entre aberto, e seus seios estavam ao alcance dos maus olhos. Pouco falamos, após esse segundo olhar quente e avassalador, começamos a nos beijar loucamente. E com o tesão subindo a cabeça, iniciei algumas carícias pelo o corpo de Jessica, seus bicos ficaram inchadinhos e indicando algo que o clima poderia ficar ainda mais quente. Ela com sua mão quente abriu meu zipper e calmamente pegou meu pênis. Ele pulsava e estava com a glande molhada. Enquanto isso, seus lábios molhados beijavam a minha boca e minha mão transitava pelo corpo dela. Abri o botão da calça e por cima se sua calcinha eu a acariciava até seu clitóris ficar inchado. Fomos para o banco de trás do carro e com os corpos quase se as calças ficávamos nos roçando como dois animais férteis e no cio. Ficamos no banco de trás por mais alguns minutos e quando não agüentávamos mais esperar a hora de sentir nossos corpos um dentro do outro, seu telefone toca. Era o seu namorado. Para não deixarmos furo ela atendeu e ali tivemos que nos acalmar e pensar em nos ver em outro dia. Essa é a primeira parte do conto Jessica, a ex-colega que me deixou com ótimas e tesudas lembranças da minha ex-empresa. Leia a segunda parte desse conto.

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