Precisando acessar urgentemente o arquivo do computador da Célia, minha gerente de produção, que se encontrava viajando de férias, tive a atenção voltada para uma pasta nominada “fotos”. Minha curiosidade me levou a abrir a pasta e boquiaberto vi que se tratava de fotos da própria Célia, peladinha e sendo fudida pelo Heitor, outro diretor da empresa. Heitor tinha fama de galinha, e não me surpreendi com ele, mas Célia, Dona Célia, uma pacata e recatada esposa e mãe de duas filhas pré-adolescentes, que sequer admitia que brincassem com ela, estava fotografada nuazinha no sofá da sala do Heitor, fazendo caras e bocas pra câmera. A gostosura do seu corpo foi relevado pela lente do Heitor. Seios volumosos e rígidos, cintura de violão, buceta fechadinha, envolta por pentelhos bem aparados, e uma bunda redonda e arrebitada, sem celulite ou estria. Não parecia que fosse um corpo de uma mulher de 38 anos, e mãe de duas mocinhas. Instintivamente coloquei o pau duro pra fora da calça e passei a tocar uma vagarosa punheta, cujo tesão aumentava conforme passava as fotos. Pela data das fotos, verifiquei que aquela foda havia sido dada dois meses atrás, quando seu marido havia ficado todo o semestre na Europa. Tinha foto dela pelada abrindo a buceta com os dedos, abrindo a bunda com as mãos, chupando a rola do Heitor, levando pica na buceta e com porra nos seios. Constatei que não havia dado o cu. No fim, gozei horrores pensando naquela safada. Copiei as fotos e fiz questão de mudar o nome do arquivo pra “fotos safadas”. No dia seguinte fui a sala do Heitor e relembrei as tórridas cenas ali vividas, e perguntei quem ele estava comendo dessa vez, e ele brincando falou que uma casadinha da empresa. Brinquei pedindo que revelasse o nome da safada porque também queria comer, e ele rindo falou que ela não era pro meu bico, mudando de assunto. Dois dias após Célia ter retornado ao trabalho, ela foi a minha sala no final do expediente e perguntou se eu havia entrado na sala dela e mexido no computador. Fazendo cara de desentendido, perguntei o motivo da indagação, tendo ela dito que alguém mexeu em seus arquivos pessoais, e foi informada pelo técnico em informática da empresa que todos os diretores tinham acesso aos computadores dos funcionários, e que a senha utilizada era minha. Com cara de deboche disse que havia lembrado, e realmente tinha mexido no computador dela, porque precisava ter acesso a um projeto desenvolvido por ela. Ela suando frio perguntou se eu havia mexido em outros arquivos, e sarcasticamente perguntei que arquivos em especial, tendo ela dito um nomeado “fotos”. Imediatamente perguntei se era o arquivo “fotos safadas”, abrindo em meu computador o arquivo que havia copiado. Quando surgiu a foto da Célia peladinha ela ruborizou e ficou atônica, e parei na foto em que ela chupava o pau do Heitor. Falei que não sabia desse atributo secreto dela, mas que havia adorado, dando-lhe os parabéns pela performance bem como pelo lindo e gostoso corpo que ela possuía. Célia perguntou porque eu havia copiado aquilo, já que era coisa pessoal. Falei que sendo o computador da empresa, poderia ter acesso a qualquer conteúdo dentro ele, e que havia gostado e decidido copiar. Ela pediu para deletar as fotos, porque alguém mais poderia ver, sendo criado um escândalo na empresa, arruinando sua vida profissional e conjugal.Falei que ninguém iria ver ou ter acesso, e que ela poderia ficar sossegada, mas que também gostaria de ter o mesmo tratamento que ela dava ao Heitor. Chorando Célia falou que nunca havia tido um relacionamento extraconjugal, mas como estava sem sexo há mais de quatro meses, não resistiu às cantadas do Heitor, e sabendo por uma outra funcionária que ele era bom de cama, cedeu a investidas dele e passaram a ser amante, porque ele também era casado e discreto. Falei que também era casado e discreto, e que ela deveria pessoalmente comprovar se também era com de cama, já colocando o cacete totalmente rígido pra fora da calça. Célia olhou fixamente pra meu pau e disse que era maior do que do marido e do Heitor. Mandei que trancasse a porta e viesse provar a textura e o sabor da pica. Vi que a expressão da Célia mudou, de medo pra luxúria, e em seguida ela se abaixou e passou a chupar meu pau com sofridão, me chamando de chantagista canalha. Já no clima mandei que chupasse como uma puta particular, já que seria isso que ela viraria. Ela sentiu meu pau começar a pulsar, dando início à explosão de gala, e quando vez menção de tirar a boca, segurei fortemente sua cabeça e mandei engolir todo o leite como uma boa casada vadia, o que efetivamente ocorreu. Quando deixei que ela se levantasse, vi um filete de porra escorrendo pelo lado da boca e sua cara de satisfação. Falou que nunca havia deixado alguém gozar na sua boca, mas que havia gostado do sabor da porra. Me levantei e a fiz virar, apoiando suas mãos sobre a mesa. Levantei sua comprida saia, rasguei sua calcinha de passei a chupar sua buceta e cu, enfiando alternadamente os dedos em ambos os buracos. Célia mexia a cintura como uma cadela no cio e ela mesma pediu para meter na sua buceta, já que não estava mais agüentando de tesão. Com a pica novamente dura, meti tudo numa só estacada, e passei a cadenciar a transa, prolongando o êxtase dela. Após sentir que ela já havia gozado duas vezes, tirei o pau da sua xana e fui enfiando no seu cu, já laceado por meus dedos. Ela pediu pra não fazer aquilo, porque nunca havia feito sexo anal. Falei que tem a primeira vez pra tudo na vida e que como seria o primeiro dela, ela jamais iria me esquece, já entrando a cabeça no rabo de Célia. Lentamente o pau foi escorregando cu adentro, e quando ele já estava totalmente alojado nas entranhas dela, passei a bombar lentamente, ao mesmo tempo em que mexia no seu clitóris. Quando percebi que Célia não mais reclamava e já rebolava no meu pau, passei a meter com mais intensidade, despejando o resto da porra que se encontrava no seu saco. Célia desabou sobre a mesa e retirei meu pau um pouco sujo de merda. Fui ao banheiro me limpar e quando retornei Célia ainda se encontra prostrada sobre a mesa, dando pra ver a porra fluindo do seu cu. Limpei seu rabo com a calcinha arrebentada e perguntei se estava tudo bem. Célia se levantou e falou que agora não tinha mais volta. Que ela havia gozado como nunca, e que seria minha putinha amante. (dickbh@hotmail.com)
Dona Célia
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 24/06/2010 19:22:37
Assuntos: Heterossexual
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