A história que irei compartilhar com vocês é tão louca, quanto a amiga que a me confessou. Esta amiga, que chamarei de Paula, conheci na adolescência. Sempre foi de vanguarda, não deixava nada nem ninguém deter o que queria fazer.
Paula autorizou-me a dividir com vocês os emails que me mandou, desde que nem nome de pessoas ou do local fossem citados.
Não há espaço suficiente aqui para descrever os mínimos detalhes vividos por Paula porque do contrário não seria somente um conto, portanto a história como um todo será dividida em cinco partes.
Prometo ser fiel e trazer a vocês as emoções provocadas pelo seu rico relato em imagens e sensações.
Paula, hoje tem seus 30 anos, é do tipo mignon , morena de cabelos lisos longos, olhos amendoados, vivos e provocantes, de corpo academicamente escultural, seios firmes, redondos, bunda arrebitada, cinturinha fina.
Paula é uma destas afortunadas, tanto pela inteligência e beleza, quanto pelo dinheiro. Casou-se com um diplomata, mas continuou exercendo diplomacia fora de casa.
Devido a seu marido, e claro a sua pessoa vibrante, tem muitos amigos. Amigos ricos, famosos, influentes.
E um destes amigos convidou-a para uma aventura de quatro dias que viraria Paula do avesso.
Ele é um grande chef franco-brasileiro, lindo de morrer, homem alto, olhos sorridentes, sorriso de derreter, com um sotaque charmoso francês, chamá-lo-ei: Chef!
Chef contou que tinha sido convidado para a ilha de propriedade de um magnata do petróleo, Said, ilha no pacífico.
E que nela experiências excêntricas aconteciam.
Paula nem queria saber das regras de tão excitada que ficou e aceitou, mesmo sabendo dos 6 dígitos de “investimento”.
Um jato os esperava em Nova York, com mais 6 convidados. Totalizando 4 homens e 4 mulheres. Entre os convidado: atores, atrizes, atletas, cantora, e atriz pornô.
No decorrer da narrativa descreverei em detalhes cada convidado.
Era uma quinta-feira ensolarada, quando aterrissaram na ilha paradisíaca sendo recebidos por Said com champanhe e coquetéis.
Said anteviu aos convidados do que seria composto os quatro dias.
No primeiro ou seja, na quinta mesmo, eles iriam cavalgar para conhecer a propriedade, mas antes falou da composição do labirinto.
O labirinto das delícias, tinha uma dimensão sem igual, tão grande quanto o palácio no qual foram recebidos.
Neste labirinto existiam vários ambientes, mas que nem todos seriam usados, pois ninguém agüentaria tanto em tão pouco tempo e que seis ambientes seriam suficientes.
O leitor irá perceber no decorrer do texto que alterno a narrativa com Paula. Achei que seria uma forma de dar ganhar fôlego entre tantas emoções.
Retomando à mansão, Paula já impaciente, aperta mão de Chef que lhe sorri gentilmente.
Said, dá uma noção de como são e do que acontece em cada ambiente. Irei descrevendo-os conforme a vivência de Paula.
São eles: Sala das Sensações, do Pânico, da Vale Tudo, do Veludo e do Jantar.
Cada par do grupo irá passar por ambientes diferentes em momentos diferentes. Os pares serão sorteados e não serão repetidos.
Paula estremeceu, pensou que ficaria a todo instante com seu amigo, mas logo imaginou o quão excitante seria estar com um estranho, principalmente maravilhosos espécimes como aqueles, percorrendo a sala com olhar guloso.
Continuando Said garantiu que não haveria mutilações ou qualquer perigo a vida dos convidados. E frisou que em qualquer momento poderiam desistir, sem devolução, conforme descrito em contrato. Salientou que não gostaria que ninguém o fizesse, pois perderiam uma grande oportunidade nunca antes vivenciada por nenhum deles.
Fizeram um tour pela ilha, conheceram o Oásis no qual ficariam no momento de descanso e se prepararam para o sorteio.
Paula, como sempre na sua vida, foi a número 1, e teve a primazia de escolher por onde começar e com quem começar.
Sem se importar com Chef , escolheu o ator. Pudera, 1,92 de puro músculo, sorriso de menino, olhos meigos, coxas torneadas, bumbum firme. Vegas será seu apelido.
E o primeiro ambiente escolhido foi a Sala das Sensações.
Puxou Vegas pelas mãos e acompanhados pelos facilitadores foram conduzidos à sala das sensações. Os facilitadores eram rapazes e moças magníficos, que iriam participar no que fosse solicitado, em tudo que fosse solicitado e às vezes sem serem solicitados. Chegando à porta da sala, gentilmente os facilitadores ajudaram Paula e Vegas a se despirem. Vegas ficou meio encabulado, Paula abriu-lhe um sorriso e beijou seus lábios gentilmente encorajando-o.
Agora nus, olhando-se mutuamente, Paula pensou que seus olhos fossem saltar, além dos 1,92 de corpo, Vegas foi beneficiado duplamente. Seu membro ainda meio tímido, deixava com inveja muitos duros por aí. Ele também admirou Paula, fez menção de acariciar seus seios ,mas deteve-se.
A porta se abre, está meio escuro. Vão tateando as paredes quando de repente Paula grita de susto, deslizaram ambos por um escorregador cheio de gel.
O gel ia envolvendo o corpo de Paula como se fosse uma língua gigante a lambê-la por inteiro. Olhou pra Vegas ao seu lado que parecia estar gostando também, pelo menos tímido seu boy já não estava. Enquanto escorregavam, Paula desequilibrou-se, Vegas puxou-a para perto de si, envolvendo-a com um de seus braços e na outra mão...
Amiga que safadinho este Vegas, segurou e bolinou minha preciosa Você me conhece, não deixo barato. Agarrei o boy dele, fingindo que ia tombar e também não soltei, estava bem melado, daí minha mão tinha que ficar subindo e descendo toda hora…rs
E neste segura daqui, segura de lá, nem perceberam onde caíram, num tanque de vidro enorme cheio de neve. Friiioooooo, Geladooooo. Paula xingou a décima geração de Said. Os facilitadores caíram na gargalhada. Somente depois de um minuto retiraram ambos já vendados. Paula foi aos céus. Sabia onde tinha sido colocada, o cheiro, a textura, só podia ser uma banheira de chocolate.
Amiga, que loucura. Primeiro aquele gel envolvendo meu corpo, fazendo com que Vegas grudasse em nós, preciosa e eu, senti muito tesão envolto em ternura. Uma ternura que suponho tivemos no útero de nossa mães, lambidas pelo líquido cor de rosa. E logo em seguida parecia que estava sendo castigada, aquele frio miserável. Senti minha pele queimar, minha preciosa ficou apavorada e meus desejos evaporarem-se. Imagino que seja igual ao parto, quando temos contato pela primeira vez com a sala fria dos centros cirúrgicos.
A banheira….ah…a banheira, novamente o aconchego, talvez dos braços amorosos de nossa mãe. Divaguei…rs
Estava tão bom, mas tão bom que até esqueci de Vegas. Não por muito tempo. Meio seio e tomado por uma boca. Danadinho este Vegas, mesmo vendado me achou, em seguida uma língua na minha boca mas a boca no seio mantinha-se lá....aiiiii...delírio. Facilitadores? Ameacei tirar a máscara, mas uma voz disse: Agora não! Recuei, relaxei. Enquanto os seios eram mamados, nossa…!!! delicia de boca, boca nervosa, oopss, Preciosa...ui...acharam...ah......apertaram...hum...hei, algo na boca. Não é mais beijo.
Vegas? Ah Vegas, vem Vegas...boy ao chocolate, sem me importar com os quilos que aquilo me daria, fui engolindo boy, lambia, mamava, mastigava. Ah boy, boy…
Como cresce rápido este danado. Eita sumiu...queria tirar a máscara maldita para ver onde estava boy. Alguém leu meu pensamento. Fiquei feliz em ver novamente, percebi que Vegas ainda estava vendado.
Uma boca o beijava, outra mordia seu pescoço, e não era só moça não..rsrs..eita..to rindo porque? E na minha vez? Mulher? Eca!!
Um rapaz me ergue, protesto, tá tão quentinho, mas percebo que a causa é justa.
Um rapaz mostra que boy tá pronto para mim. Amiga, fiquei louca, Preciosa mais ainda, queria abocanhar boy de uma vez, mas não deixaram, me seguraram pelos braços e me fizeram descer bem devagar, me suspendiam quando eu gemia.
Vegas deu uma suspirada longa e gostosa. Aproveitei e dei achocolatado para ele tomar. Enfiei meu seio na sua boca. Uau....que boca, agora sei que era a dele, ai....amiga, só de lembrar me melo toda. Fica até doendo, acredita? Caracá, meu corpo todo estremece à lembrança.
Ai como mama gostoso este Vegas, pensei. E assim fui descendo, escorregando conforme me deixaram fazer. Queria rebolar muito...Vegas ameaçou pegar na minha cintura, não deixaram. Ele mamava meus dois seios alternando conforme eu oferecia, , com chocolate morno escorrendo neles, delíciaaa…
Me soltaram, Vegas pegou na minha cintura pra enterrar, quem não deixou fui eu.
Coloquei um pouco de chocolate na minha boca, puxei sua boca para perto da minha, rocei meus lábios nos dele, que se entreabriram, deixei um fio de chocolate escorrer para dentro de sua boca, ao mesmo tempo que Preciosa fez o que queria tanto, mergulhou inteira em membro viril. Vegas, ficou pirou, entrelaçou seus braços na minha cintura, beijando-me com sofreguidão, fodendo-me com força. Nossa!! peraí....acho que vou bater uma aqui.....aiiiiii.......de novo e de novo!!
Vegas virou um bicho, meio animal mesmo, retirou a máscara, ficou olhando nos meus olhos enquanto metia sem parar, nem tive a chance de cavalgar. Seu olhar brilhava, brilhava não, soltava faísca. Eu delirava, gemia que nem gata no cio. Cravei as unhas nas suas costas, Vegas sorriu, incrível ele não ter gozado ainda. Acho que estava me esperando, comecei a fechar os olhos quando senti um vulcão orgástico tomar conta do meu corpo. Vegas explodiu também. Me afundou em si com tanta força que achei que ia vazar. Ele urrou juntamente comigo. Amiga, uau!! Estou até sem fôlego só de narrar. Bom...então....peraí...fôlego. Desabei meu rosto sobre seus ombros, ele me abraçou gentilmente. Os facilitadores nem deixaram a gente curtir o pós.
De novo vendados conduziram-nos por um corredor, mal comecei a sentir frio, a temperatura subiu. Eu e Vegas de mãos dadas, nus, cheios de chocolate sendo conduzidos às cegas, por belíssimas moças e rapazes esculturais. Deitaram-nos numa cama d'água, sabia pelo barulho e dança que fazia. Deitaram-nos lado a lado, continuamos de mãos dadas e vendados.
Algo estranho começou a acontecer, parecia que estavam me dando banho com uma esponja pequena, quente e super macia, e no corpo todo e ao mesmo tempo. Vegas levou minha mão até boy. ô garoto esperto! Queria montar, o banho estava tão bom. Vega puxou-me para cima de si e encaixou boy na preciosa. O banho não parou. Proibido era só tirar a máscara, mandei ver. Cavalguei Vegas como queria fazer antes. Arrebitava e abaixava meu traseiro, e a medida que arrebitava uma esponja era passada no meu...você sabe né amiga, vou dar o apelido de garoto virgem.
Cara que coisa de louco, nunca tinha sentido nada igual, Vegas achando que eu tinha parado pegou na minha cintura, não permiti, segurei seus braços para o alto, arrebitei mais ainda minha bunda, outra esponjada, enfiei meu peito na boca de Vegas, e rebolei como nunca, num vai e vem louco, mas parava mais tempo com o garoto à mostra. Quando começamos a gozar, tiraram nossas máscaras, e o banho continuava. Daí percebemos que a esponja era a língua de mais de 20 facilitadores, dos dois gêneros, tanto em mim quanto em Vegas, nosso gozo duplicou.
Um bom tanto já relaxados, pensamos ter acabado as delícias da sala. Que ingênua!, Após recompostos, conduziram-nos para a oca indígena, agora sem vendas. Era coisa de magnata mesmo, que imaginação. Oca? Oca que nada, e sim uma Taba, com seus 3 metros de altura, maior que o meu quarto, e você o tanto que ele é grande, né amiga? Vários tapetes macios e altos recobriam o chão. Uma luz alternava variadas cores. No centro da taba, uma jacuzzi espumava. Começou em vários cantos no chão a sair uma fina camada de fumaça logo tornou o ambiente enevoado. Delícia de cheiro, até hoje não sei o que era. Conduziram-nos para a Jacuzzi, que borbulhava. Fecharam a entrada da taba e se postaram ao redor da jacuzzi, em torno de 10, meio a meio. Comecei a ficar meio sonolenta e percebi que Vegas tentava manter seus olhos abertos e sem conseguir. Peguei sua mão de forma instintiva, ele correspondeu. Àquela altura parecia que eu flutuava, sem corpo, pude ver com os olhos fechados que Vegas flutuava também. Pareciam nossas almas. Amei! Vegas sorriu. Soltei-me sem medo, queria voar, queria sair dali para o mundo, Vegas queria ir junto, mas algo estranho começou a acontecer. Olhei para baixo e todos que estavam à volta estavam dentro da banheira.
Senti meus seios serem tocados, olhei para os meus seios fantasmas mas não tinha nada. Vegas levou a mão a sua boca. Olhamos para baixo ao mesmo tempo e pasme. Tinha um rapaz sugando meu seio de carne e eu sentia no meu seio fantasma. E na boca de Vegas uma escultural ruiva esfregava sua xana. Que loucura!!!!! Mal pude acreditar, Vegas igualmente. Nos soltamos. Depois senti meu outro seio sendo sugado, parecia que queria jorrar energia por eles. O boy fantasma de Vegas ressuscitou. Ele colocava a língua fantasma de fora toda hora e mexia boy para frente e para trás. Agora uma loura toda rosinha sentava seu rabo em boy carne. Meus seios vertiam energia, boy esporrava uma luz violeta. De súbito, Preciosa Ghost enlouquece, baba, ejeta uma luz dourada. Um rapaz, com mastro em riste entrava e saía dela com maestria. Pirei geral!! Não sabia de mais nada, sentia tudo, luzes de cores mil brilhavam no ar, saídas de mim e Vegas. Estava tão alucinada que queria entrar em Vegas. Ele ficou de costas para mim e mostrou seu bumbum durinho, delicioso, insinuante. Desejando ter um membro também, meu clitóris fantasma começou a crescer, e crescendo tornou-se o membro que desejei. Cheguei perto de Vegas, que estava tendo boy carne sugado, nem percebeu, quando o dobrei bem de leve, quase como se eu soprasse uma pluma, comecei a esfregar-me nas suas costas, ele ainda sem se dar conta. Minha língua fantasma cresceu também e babava purpurina, passei ela no garoto de Vegas dando um lambidão fantasma. Ele sentiu. Virou-se, espantou-se com meu novo corpo fantasma mas sorriu, tornando a mostrar seu dorso musculoso. Olhei para baixo, agora 4 garotas pegavam Vegas corpo. Uma ainda mantinha-se sentada na sua boca, outra chupava seu pau, e a quarta chupava seu garoto virgem. Comigo, um em cada seio, um entrando na minha boca, outro chupando preciosa e o quinto mergulhou no meu garoto proibido. E assim totalmente dominada, puxei a cintura de Vegas, curvei-o e introduzi a cabecinha do meu ghost cock no seu ghost ass. Miga, não dá pra dizer o que senti. Não era só o prazer de possuir Vegas, era muito mais, como seu eu fosse parte dele. Parecendo fusão de almas, que coisa do outro mundo. Comecei a sentir as coisas que ele estava sentindo e ele começou a sentir as coisas que faziam comigo.
Ai...loucura celestial!! Fui entrando cada vez mais, Vegas ajudando separar os montes rochosos que encobriam seu oásis, empinava. Fui, fui...entrando, penetrando cada vez mais, até meus seios grudarem nas suas costas. Vegas mexia de forma ondulante, e cada vez que ele mexia eu entrava mais e mais. Reparei que todos abaixo sumiram, agora era ele e eu. Vegas, me puxou com as mãos para trás cada vez mais para dentro de si. Meu ghost entrou todo, até o talo, quando de repente meu peito começou a entrar nas suas costas, minha cabeça na cabeça dele e num átimo meu corpo todo estava dentro de Vegas. Eu era ele, ele era eu. Que sensação indescritível. E entrando eu saí. Saindo pela frente, Vegas me puxou de volta, fez o mesmo comigo, entrando atrás, foi entrando, entrando, e ficamos novamente dentro um do outro totalmente. Ele foi saindo, puxei-o para dentro de Preciosa Ghost, e nos abraçamos. Rodopiamos no ar, girando, girando, parecendo um estroboscópio de luzes, ejetadas. A fumaça dissipou-se aos poucos, flutuamos de volta a nossos corpos.
Acordamos no dia seguinte no oásis , cada qual em sua tenda.
Amiga, fiquei tontinha. Vegas confessou não ter entendido, se fosse sonho, como que nós dois tivemos o mesmo?
Amiga, até escrevendo sobre elas, é emoção demais para um dia só, sinto-me exausta.
Amanhã, continuo minha história psicodélica. Me aguarde.
Beijos.