Conheci Josias no clube onde eu fazia natação, loiro de olhos azuis, um garoto cheio de adrenalina, muito bonito e lisinho. O moleque ficava puto da vida quando os outros meninos o chamavam de “garotinho da mamãe”, “bebezinho” e outras coisas mais pesadas. Josias quase sempre queria sair na porrada, não era de levar desaforo pra casa. Aos 16 anos o moleque, vestido de sunga, era um prato cheio pras meninas que freqüentavam o clube, e costumava ouvir todo tipo de gracinhas: “Oh loirinho lindo. Quer namorar comigo?”, “Mamãe está precisando de um genro, quer se candidatar?”. Eu, mulato safado, aos 17 anos, também achava o moleque um tesão.
Depois das aulas de natação, no vestiário, Josias era o único que entrava num reservado para trocar de roupas. No início, o pessoal zoava com ele e nosso treinador tratou logo de botar ordem na casa. Mas passei a observar que o moleque passou a esperar ansioso o término das aulas só pra me ver pelado. Além do corpo trabalhado, minha rola já tinha um bom tamanho, cabeça avermelhada e um pouco mais larga que o corpo. Passei a puxar muita conversa com ele durante as aulas e logo nos tornamos amigos. Várias aulas depois, estávamos sentados descansando, depois de termos nadado bastante, eu perguntei o porque dele não ficar pelado na frente dos outros. Ele respondeu que era por ter vergonha, mas que gostaria de se comportar como os outros e não conseguia. Eu encarei o moleque e mandei:
- Sempre tive vontade de te ver pelado...
- Por quê? – perguntou assustado.
- Porque te acho muito bonito...
Senti que isso mexeu com ele pois depois de um tempo falou:
- Se fosse só você no vestiário, eu até teria coragem de ficar pelado...
- Eu moro perto daqui, quer ir lá em casa depois da aula?
- Pra que?
- Meus pais nessa hora estão trabalhando, lá você pode deixar eu te ver pelado...
Josias ficou vermelho mas percebi que se sentiu lisonjeado.
- Se você prometer não contar pra ninguém, eu vou...
Saímos e dez minutos depois já estávamos em casa. Fomos pro meu quarto e depois de trancar a porta pedi pra ele tirar a roupa.
- Vou tirar só pra matar a sua curiosidade, tá bom?
Fiquei olhando o moleque tirar a roupa, peça por peça, quando estava nu eu fiquei de olhos grudados na sua bunda, mas pra não assustar o moleque olhei pro seu pau e falei:
- Pô, cara, ele é lindão,,, chega aqui... deixa olhar mais de parto...
Sentei na beirada da cama, mandei ele chegar perto e botei as duas mãos nas suas coxas:
- Você não precisa ter vergonha de ninguém, Josias, tudo em você é bonito...
Fui fazendo ele virar de costas pra mim. Eu percebi que o safado já estava ficando de pau duro.
- Que bela bunda, você dá de dez a zero nessas meninas metidas a gostosa...
Meio assustado ele se afastou.
- Agora que já viu, vou me vestir pra ir embora...
Eu levantei e não perdi a pose:
- Mas antes eu quero que você me dê um abraço pela nossa amizade...
Josias ficou ali parado, de pau duro, esperando eu o envolver em meus braços.
- Obrigado por ser meu amigo, Josias, espero que você goste de mim tanto o quanto eu gosto de você...
Minhas mãos foram alisando suas costas, Josias me apertou e falou:
- Gosto muito de você, cara...
- Verdade? – perguntei, cheirando seu cangote.
As palavras saíram sem que ele percebesse:
- Verdade... também sempre gostei de te ver pelado lá no vestiário...
Fui descendo a mão discretamente pra sua bunda.
- É mesmo? E o que você mais gosta de ver em mim?
- De tudo...
Eu apertando sua bunda, falei:
- Eu também gosto de tudo em você, mas essa sua bundinha me deixou apaixonado...
O moleque estremeceu e falou:
- O que é isso, cara... eu nunca tive esse tipo de intimidade com outro garoto...
Eu continuei a alisar sua bunda, e mentindo descaradamente:
- Eu também não, Josias... mas com você, sei lá, sinto esse desejo de tocar o seu corpo...
Josias, mais tranqüilo, ficou ali abraçadinho, e eu passando a mão na sua bunda.
- Tenho que ir embora...
Ele já estava se vestindo, quando eu fiz uma proposta:
- Meus pais vão viajar neste final de semana, quer vir sábado pra cá?
Na dúvida do que dizer, ele perguntou:
- Você vai querer me ver pelado de novo?
- Se você deixar, vou...
- E eu vou poder te ver pelado também?
- É claro que vai...
No sábado assim que ele chegou na minha casa fomos pro meu quarto.
- Deixa tirar a sua roupa?
Josias balançou a cabeça afirmando que sim. Primeiro tirei sua camisa e depois fui tirando a sua bermuda. Quando eu tirava sua cueca o pau do safado já foi levantando e eu com o rosto perto deu um beijinho da cabeça, olhei pra ele e perguntei:
- Gostou?
- Gostei... mas você não vai tirar a sua?
Mais que depressa fui tirando minha roupa e quando ele viu meu pau duro senti que ele se controlava pra não botar a mão. Eu o abracei passando a mão pelo seu corpo, até chegar na sua bunda.
- Você gosta da minha mão na sua bunda?
Com o coração acelerado ele respondeu que estava gostando, levou a mão até minha varas e segurou meu pau. Devagar coloquei o dedo no seu cu e fez pressão.
- Posso enfiar meu dedo?
Josias apertou meu pinto.
- Pode... mas cuidado pra não me machucar...
Eu molhei o dedo de saliva e voltei a fazer pressão no seu cu. O moleque soltou um gemido quando sentiu a ponta do meu dedo entrando e apertou o cu. Eu mantive o dedo enfiado na sua bunda e ele segurando meu pau duro. Fui aproximando minha boca da sua e dei um beijo rápido na boca. Antes dele pensar qualquer coisa, falei:
- Vamos deitar na cama?
Eu deitei primeiro, Josias deitou ao meu lado e ficou olhando minha vara dura, segurou meu pau e olhando bem de perto da chapeleta, falou baixinho:
- Seu pau é diferente de todos os outros garotos...
- Diferente como?
- É maior...
- Se quiser pode dar uns beijinhos, igual eu fiz no seu...
Timidamente Josias beijou meu pau, beijou a cabeça, abriu um pouco a boca e botou a ponta dentro da boca. Comecei a gemer, ele foi gostando de sentir o gosto da pica e foi passando a língua. Sem forçar muito fui colocando um pouco de rola pra dentro da sua boca, o moleque foi se soltando e chupava gostoso, colocava a cabeça sugava depois passava a língua na vara e voltava a chupar. A mamada do moleque estava tão boa que me deixei levar e quando me toquei estava gozando, a primeira golfada de porra fez o moleque engasgar e a engolir. Josias estava assustado com o que tinha acabado de fazer, com a boca melada de porra me olhou. Eu beijei sua boca e desci a língua até seu pau. Abocanhei seu cacete e chupei o moleque. Suguei a cabeça rosada, lambi a vara, e engoli quase todo seu pau. O moleque tremia e gemia e não demorou muito e gozou, engoli uma boa quantidade de sua porra e beijei sua boca. Ficamos deitados na cama, Josias com a cabeça no meu peito ficou alisando e beijando meu corpo. Meu pau respondia aos seus carinhos com pequenos pinotes, eu puxei o moleque e voltei a beijar sua boca. Segurei sua cabeça e falei bem de perto:
- Deixa comer sua bundinha?
- Tenho medo, cara... seu pau é grande....
- Deixa... eu boto devagar e com cuidado....
- Não sei...
- Deixa... depois eu deixo você comer a minha...
- Tá bom... mas vai devagar...
- Fica tranqüilo...
Fui beijando o corpo branquinho do moleque e fiz ele ficar de quatro. Abri sua bunda e o seu cu fechadinho ficou ao alcance da minha língua. Quando comecei a linguar seu cu ele soltou um gemido de prazer.
- Cara, isso é muito bom...
Eu metia a língua no seu buraquinho e passava a ponta dos dedos nas bordas do seu cu. Enfiava o dedo e voltava a linguar seu cuzinho. Eu sabia que o moleque ia sofrer ao receber meu cacete mas eu estava disposto a ter aquele cabaço na ponta da minha vara. Quando eu encostei a cabeça na portinha do cuzinho ele travou. Eu voltei a linguar seu cu mas ele sempre travava quando eu ia meter. Fui ao banheiro e peguei um óleo de amêndoas, voltei pro quarto e depois untar seu cu por dentro e por fora, untei meu pau e encostei.
- Relaxa... você vai gostar....
Encostei a cabeça e forcei, o moleque gemeu alto mas eu consegui enfiar a cabeça dentro do seu cu. Josias soltou um pequeno grito e eu fiquei parado, com a cabeça dentro do seu rabo. Beijei suas costas e depois de um tempo fui enfiando mais um pedaço de pica pra dentro do seu rabo. Os gemidos do moleque aumentavam meu tesão. Quando meus pentelhos encontraram sua bunda eu voltei a ficar parado. O cu do moleque dava pequenos apertões na minha vara e eu pulsava o pau dentro do seu cu. Quando ele soltou um pequeno gemido e esfregou a bunda nos meus pentelhos eu sabia que podia foder gostoso. Beijei suas costas e perguntei se estava tudo bem, ele respondeu que sim. Enquanto eu beijava suas costas ele se arrepiava todo e me disse que era gostoso ter meu pau enfiado no cu. Aos poucos fui bombando, tirava um pouco do pau e voltava a meter. Depois tirava um pouco mais e metia, fiz isso algumas vezes até tirar quase todo o pau e voltar a enterrar todo no seu rabo. Eu já estava metendo gostoso, acelerava as enfiadas, bombava cada vez mais forte, mesmo com os gemidos do moleque. Depois de um tempo metendo gostoso eu sabia que ia gozar a qualquer momento, não demorou muito e eu estava enchendo sua bunda de porra. Segurei forte seus quadris e enfiei fundo enquanto minha porra entupia seu cu. Caí sobre suas costas e fiquei parado, levei minha mão até seu pau e vi que o safado tinha gozado com meu pau enfiado no cu.
Fomos tomar um banho e eu voltei a chupar seu pau. Josias acabou não comendo minha bunda naquele sábado mas no domingo ele voltou e depois de gozar mais uma vez no seu cu, trocamos de posição e ele acabou sentindo o prazer de comer um rabo e gozar em um cuzinho.
Josias passou a não mais sentir vergonha de ficar pelado junto com os outros garotos e eu e ele passamos sempre a sair da aula e ir pra minha casa onde transávamos gostoso. Um dia, cheguei cedo no clube e estava no vestiário dando uma mijada quando Josias chegou e ficou parado, segurando a sunga na mão e me olhando mijar.
- Veste logo a sunga, se não vou ficar de pau duro vendo você pelado tão perto de mim...
- Você sabe que eu gosto de te ver pelado...
Ele continuava olhando pro meu pau e eu balançava depois de terminar de mijar, sorri e disse:
- Gosta de ver, gosta?
Ele balançou a cabeça confirmando e como estava chegando outro garoto, falei baixinho:
- Vamos dar um pulinho lá no almoxarifado?
Novamente ele balançou a cabeça. Saímos do vestiário e entramos no almoxarifado que ficava do lado da piscina e eu tranquei a porta.
- Quer ver meu pau de novo?
Josias sorriu e confirmou. Ele segurou minha pica que já ficava durona. Eu fui por trás dele e desci sua sunga.
- Ah, Josias, você tem a bunda mais linda que já vi...
Preocupado, pois já ouvia vozes dos garotos perto da piscina, ele falou:
- Já estão todos na piscina...
- Ainda falta uns dez minutos pra começar a aula e ninguém nos viu entrando aqui...
Josias abriu um pouco a janela, o suficiente pra ver os garotos entrando na piscina, e eu já encostando a piroca na portinha do seu cu.
- Abaixa um pouco o corpo e abre as pernas...
O Moleque arqueou o corpo e empinou a bunda sempre olhando pelo vão da janela. Eu passei um braço em torno da sua cintura e foi forçando a pica no seu cu. Bastou entrar a cabeça pra ele começar a gemer baixinho. Com Josias agarrado na borda da janela fui metendo e ele começou a gemer alto, eu coloquei a mão na sua boca e fui empurrando a trolha pra dentro do seu rabo. O moleque ficava nas pontas dos pés enquanto eu metia e eu tentava conter seus gemidos com a mão.
- Vai, gostoso, mete... isso... soca esse pau bem fundo no meu cu...
Eu dei várias socadas antes de gozar no meu cuzinho. Sai primeiro e me joguei na piscina, Josias saiu depois de alguns minutos e foi direto pro vestiário limpar a porra que escorria do seu rabo sujando a sunga.
Depois dessa aventura sempre chegávamos uma hora antes da aula e íamos direto pro almoxarifado. Eu adorava botar o pau pra fora e e ficar olhando pelo vão da janela enquanto Josias agachado ficava lambendo e tentando enfiar minha pica toda dentro da boca. Depois de uma boa mamada, trocávamos de lugar e eu socava gostoso no meu cu. Um final de semana que seus pais viajaram ele me convidou pra ir na sua casa. Foi um fim de semana inteiro de muita pica na bunda e na boca. Nossa história durou quase dois anos, acabou quando sua família se mudou para São Paulo.
