O jogo do Brasil com muito prazer

Um conto erótico de Loucavida
Categoria: Heterossexual
Contém 2432 palavras
Data: 25/06/2010 16:49:40
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral, Teen

O JOGO COM MUITO PRAZER

Nesse domingo minha cunhadinha e as meninas, foram assistir o jogo com os pais da cunhadinha, ficamos eu e minha mulher em casa, já de manhã cedo, coloquei a televisão no terraço junto da piscina, umas nove horas da manhã liga uma prima de minha esposa perguntando aonde íamos assistir o jogo, ela falou que ia ficar na piscina depois ia vê o jogo em casa mesmo, Juliana (fictício) é uma menina nova recém entrada na faculdade, ela é muito agarrada comigo pois desde pequena adora minhas brincadeiras na piscina e em jogos no computador, ela não sabe da abertura sexual que tenho com minha mulher com minha cunhada.

Juliana perguntou a ela se podia assistir o jogo com a gente, minha mulher disse que ela viesse e aproveitasse também a piscina. Eu estranhei o fato dela não ir assistir o jogo com o namorado, ela chegou as dez horas, abri a porta ela se pendurou no meu pescoço e me deu um bocado de beijos no rosto, depois correu e foi de encontro a minha esposa na piscina, após falar com ela Juliana foi se trocar, quando ela saiu não pude deixar de notar o quanto ela é gostosa.

Juliana tem um rostinho de menina, linda, 1,70m, cabelos castanho claro, compridos, olhos também castanhos claros, seios médios, cintura fina, quadris largos, bunda grande, mas não muito, coxas grossas e bem torneadas, a menina estava um tesão, eu me espantei quando a vi, ela usava um biquíni branco, bem pequeno, meu pau ate deu sinal de vida, eu estava sentado junto da minha mulher, ela olhou para mim, me deu um beijo no rosto e disse no meu ouvido:

- Seu taradinho, já ficou com tesão na Juliana, mas cuidado acho que ela ainda é virgem e com seu pau deste tamanho não sei se ela vai topar.

Eu falei que não ia forçar nada, mas se acontecesse eu ia gostar muito. O recado já estava dado e minha esposa entendido tudo, nós três pulamos na piscina, começamos as nossas brincadeiras de sempre, agarra daqui puxa dali, segurei Juliana por trás para imobilizá-la, meu pau se encaixou no meio da sua bunda, Juliana olhou para trás e deu um sorriso, continuei a imobilização e o sarro na bundinha dela, ela se mexia tentava se encaixar melhor no meu pau, Flavinha olhava e ria, saímos da piscina, eu com meu pau duro, a cabeça quase saindo do calção, fui para a churrasqueira e elas foram para as cadeiras, elas conversavam animadamente, quando cheguei na mesa com os petiscos elas já estavam tomando uma cerveja, me sentei e perguntei a Juliana pelo seu namorado, ela falou que tinha acabado, porque nunca gostou dele realmente, só estava com ele para se divertir, Flavinha perguntou se nunca tinha rolado nada entre ela e o ex, Juliana disse que não, que ela ainda era virgem, que só queria perder a virgindade com um homem que fosse experiente e lhe fizesse tudo com muito carinho, Juliana disse a Flavinha que ela tinha muita sorte de me ter como marido, eu agradeci o elogio, Flavinha disse que era a mulher mais feliz do mundo, que nos completávamos sexualmente e em tudo mais.

Juliana disse que um amigo dela disse que os meninos elegeram o seu bumbum como o mais bonito dentre as meninas, quando ela terminou de falar levantou-se virou de costas para mim e perguntou o que eu achava, pois queria a opinião de um homem experiente, falei que os meninos tinham razão, eu sai novamente, soube depois que Juliana nessa hora perguntou a Flavinha se ela agüentava bem meu pau, Flavinha disse que adorava ter ele dentro dela, que a sensação era indescritível, Juliana perguntou se Flavinha fazia anal, Flavinha disse que a primeira vez doeu muito, mas depois ficou gostoso, Juliana disse que ela tinha muito medo de fazer anal com um pau do meu tamanho, Flavinha disse que esse medo era besteira, que depois que ela experimentasse meu pau nunca mais ia deixar de querer, eu fui chegando nessa hora e vi Juliana vermelha, perguntei o porque, Flavinha disse que estavam falando do tamanho do meu pau, Juliana colocou a mão no rosto e deu uma risadinha, Flavinha disse que não ficasse com vergonha que era natural essa conversa, disse ainda que tínhamos um casamento aberto, que ela deixava eu fazer o que quisesse, nessa hora Juliana retirou as mãos do rosto, vi seus olhinhos brilharem.

Tomávamos umas cervejas, o papo já mais descontraído, ate que Juliana me chamou para a piscina, mergulhamos, ela veio me agarrar e disse:

- Duvido você me imobilizar novamente.

Fui em direção a ela agarra daqui puxa dali, a agarrei por trás, já sem a menor cerimônia encaixei meu pau na sua bunda, fiquei esfregando, depois parei, Juliana agora é quem se esfregava no meu pau, estava muito bom, eu já forçava meu pau na bunda dela sem a menor cerimônia, Juliana ate dava uns gemidinhos tímidos, soltei os seus braços e passei a alisar suas coxas, fui subindo ate tocar a sua bocetinha, ela não se mexeu, deixou eu brincar com sua xaninha por cima do biquíni, puxei seu rosto para o lado e a beijei com muito tesão, ela retribuiu a altura, virei ela de frente, a suspendi e fiz com que ela cruzasse as pernas pelas minhas costas, a cabeça do meu pau ficou se esfregando na bocetinha dela, ela se esfregava cada vez mais, nosso beijo tinha muito tesão, ela estava tão excitada que nem se lembrava mais de Flavinha, ate que Flavinha disse:

- Amor a carne vai queimar.

Saímos da piscina, eu fui para a churrasqueira, Juliana para junto de Flavinha e disse:

- Me desculpe prima, mas não resisti aquele pau se esfregando em mim, mas como você disse que seu casamento é aberto, eu arrisquei.

Flavinha disse que achou normal e bonito o nosso beijo, perguntou a Juliana ate onde ela queria ir, porque agora ela já tinha deixado o tesão no ar, Juliana disse que estava confusa e com a cabeça a mil, mas que estava com muito tesão, só não sabia se ia agüentar meu pau, Flavinha sorriu e disse:

- Você é da família vai tirar de letra.

As duas sorriram, Flavinha disse que Kátia também transava conosco, Juliana ficou espantada, mas logo entrou no clima, queria saber cada vez mais detalhes, eu cheguei e Flavinha continuava contando nossas transas nos mínimos detalhes, tudo regado a cervejas e eu na caipirosca , Juliana ouvia tudo e bebia goles e mais goles, puxei Juliana pelo braço, ela levantou e a sentei no meu colo, quando sentiu meu pau duro na sua bunda começou a se mexer, minhas mãos alisavam sua barriguinha, depois desamarrei o laço da parte de cima do seu biquíni, Flavinha veio e retirou o resto, Flavinha começou a chupar os peitos da prima, Juliana não se controlava mais, levantei junto com Juliana, a deitei na toalha, Flavinha voltou a chupar um peito de Juliana, eu comecei a chupar o outro, minha mão escorregou para dentro do biquíni de Juliana, meu dedo encontrou seu clitóris, ela se contorceu de prazer, Flavinha baixou meu calção, meu pau saltou, eu estava ajoelhado ao lado da cabeça de Juliana, ela ficou olhando para meu pau, Flavinha baixou a cabeça e começou a me chupar, depois Flavinha foi para parte de baixo e tirou o biquíni de Juliana, eu fui descendo beijando a sua barriga ate chegar na sua bocetinha virgem, Flavinha foi beijar a boca de Juliana, a cada toque da minha língua no clitóris de Juliana ela se estremecia toda, ate que enfiei a minha língua dentro da sua bocetinha, Juliana enrijeceu seu corpo e começou a gozar, ela puxava a cabeça de Flavinha e a beijava com muito tesão, eu chupava sua bocetinha com muita vontade, Juliana começou a gozar seguidas vezes, ate que foi parando, parando, quando parou soltou a boca de Flavinha e disse:

- Não quero mais parar, quero ir ate o fim.

Quando Juliana se recuperou, Flavinha pediu para ela sentar na ponta da cadeira de pernas abertas e se encostar, Flavinha foi para o meio das coxas de Juliana e começou a chupá-la, eu fui por cima e coloquei meu pau na boca de Juliana, ela ficou com a boca completamente aberta para poder receber meu pau, eu metia na boquinha dela como se fosse na bocetinha, ela chupava com gosto, com pouco tempo começou a sugar com força, Juliana começou a gemer com meu pau na boca, Juliana estava gozando, eu comecei a gozar na boquinha dela, sentia ela engolindo meu esperma, ate que ela gemeu forte e ficou largada na cadeira, tirei meu pau de sua boca, Flavinha levantou e deu um gostoso beijo na boca de Juliana, sem calção mesmo mergulhei na piscina, logo elas também sem roupas se juntaram a mim e Juliana disse:

- Gostaria de ter descoberto isso antes, que maldade prima você não ter me chamado antes para ficar com vocês.

As duas riram, Juliana começou a segurar meu pênis e apertar, Flavinha veio e demos um beijo a três, ainda faltava muito tempo para começar o jogo, saímos da piscina eu fui buscar outra caipirosca para mim, Juliana disse que queria uma, nos sentamos a mesa, continuamos a nossa conversa, Flavinha descrevia as nossas transas, Juliana esfregava uma coxa na outra, ate que Flavinha tomou o restante da caipirosca de uma vez e disse:

- Estou morrendo de tesão, não agüento mais essa conversa.

Flavia sorriu pegou Juliana pela mão e fomos direto para o nosso quarto, nem tivemos o trabalho de colocar as roupas, na escada Flavinha foi à frente, Juliana logo atrás e eu por ultimo, aquela bunda gostosa com marquinha de biquíni subindo as escadas na minha frente eu não agüentei, segurei Juliana pelas tetas da sua bunda, abri e meti a língua no seu cuzinho, ela gemeu tão alto que Flavinha virou-se para vê o que estava acontecendo, quando ela viu Juliana de olhos fechados, com a boca aberta e levando uma linguada no cuzinho, agarrou o rosto de Juliana e deu um beijo na boca dela, ai que Juliana gemeu mesmo, quando parei continuamos a subir, quando entramos no quarto Flavinha falou:

- Ju, você não teve vontade de dar o seu cuzinho?

Ju respondeu:

- Na hora eu tive, mas pensando bem agora, tenho medo.

Flavinha riu muito, porque sabia que ela não ia sair dali sem perder as suas preguinhas.

Já na cama Flavinha deitou Juliana de barriga para cima, sentou na cara dela, Juliana começou a chupar Flavinha, Flavinha pegou nas dobras dos joelhos de Juliana e puxou para trás, Juliana ficou toda aberta, eu cai de boca na xaninha e no cuzinho de Juliana, ela gemia abafado com a boceta de Flavinha na boca, depois de algum tempo Flavinha começou a gozar, Juliana foi junto, mas eu não parei de chupá-la, ela entrou num gozo profundo, quando ela foi parando, Flavinha soltou as pernas de Juliana e saiu de cima dela, eu deitei no meio das coxas de Juliana, as coxas dela estavam bem abertas, meu pênis encaixou-se na entrada da boceta de Juliana que já estava bem molhada, quando ela sentiu a pressão, abriu os olhos e disse:

- Cuidado, por favor.

Fiz mais pressão, a cabeça entrou, fui socando devagar, seu cabacinho se rompeu, fui metendo sem parar, quando chegou à metade, eu soquei o resto, ela gemeu alto, Flavinha pegou as pernas de Juliana e as cruzou nas minhas costas, eu comecei um vai e vem devagar, Juliana não mais sentia dor, já revirava os olhos de prazer, eu me apoiei nas mãos com os braços esticados e continuei metendo, Flavinha colocou a cabeça entre nós e começou a chupar os seios de Juliana, Juliana dava sinais de que seu gozo estava próximo, aumentei a velocidade, Juliana fechou os olhos e disse:

- Fode, me fode toda, eu to gooozzaaannnddoooo.

Ela começou a se estremecer toda, depois seu corpo todo se enrijeceu, Juliana tinha gozado muito, ficou na cama desfalecida, olhei para Flavinha, ela já entendeu meu olhar, viramos Juliana de bruços já em cima de um travesseiro, Flavinha foi pegar um gel anestésico, começou a passar no cuzinho de Juliana, Juliana começou a gostar de levar os dedos no cuzinho, já estava levantando a bunda gostosa, Flavinha saiu e eu me deitei por cima de Juliana, meu pau já estava bem lubrificado também, deslizou no meio da sua bunda e encontrou seu cuzinho, Juliana disse:

- Estou com medo, se na minha bocetinha arrebentou toda imagine no meu cuzinho, não faz, por favor.

Pedi calma a ela, disse que ia devagar, coloquei pressão, mas a cabeça não entrava, coloquei o peso do meu corpo, a cabeça entrou, Juliana trincou os dentes, chega deu para ouvir o rangido deles, ela levantou a cabeça, Flavinha a beijou, fui metendo devagar, ela gemia, meu pênis estava entrando centímetro por centímetro, ate eu sentir meus pelos na sua bunda gostosa, quando ela sentiu que estava tudo dentro falou:

- Estou fodida, agora me trata com carinho, me mostra que vale a pena dar o meu cuzinho.

Comecei um vai e vem devagar, deixando ela sentir cada centímetro entrar e sair, depois retirei todo o meu pênis, Flavinha abriu o cuzinho da prima e derramou mais gel lubrificante dentro, eu passei mais no meu pau e meti devagar, Juliana começou a rebolar a bunda e dizer:

- Esta ficando gostoso, mete, mete com força, é diferente, mas é gostoso dar o cú, mete.

- Vem prima, que eu quero chupar sua boceta.

Puxei Juliana para beira da cama, Flavinha se meteu por baixo dela, começaram um 69, eu fiquei de pé inclinado sobre a bunda de Juliana e continuei metendo cada vez mais forte, as duas se chupavam com voracidade, Flavinha às vezes chupava meus testículos, estávamos sincronizados, entre gemidos começamos a gozar, Juliana urrava de prazer, Juliana gritava que estava sentindo meu gozo no seu cuzinho, gozamos muito ate ficarmos exaustos, minhas pernas estavam bambas, mesmo assim consegui ir ate o chuveiro, pois já estava quase na hora do jogo, tomei uma ducha, deixei as mulheres deitadas se recuperando e desci para vê o jogo, elas desceram quase no intervalo do primeiro tempo, Juliana sentou-se de lado na cadeira e disse:

- Adorei tudo, dar meu cuzinho para você foi terrível no começo, mas delicioso no fim, estou toda larga, mas realizada como mulher.

Juliana foi mais uma de nossas conquistas, e com ela, veio a irmã e mais algumas amiguinhas que duvidaram do tamanho do meu pau.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Loucavida a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível