É a primeira vez que escrevo um conto, espero poder escrevê-lo com maestria de um escritor, com audácia e volúpia e acima de tudo com uma textualização que prenda o leitor.
Então vamos lá!
Trabalho em uma Universidade no centro da cidade e da minha sala posso observar um casarão que tem no outro lado da rua, mas o que me chama a atenção não é a beleza do velho casarão de estilo neoclássico, com molduras e balaústres na fachada e sim, um rapaz que de vez em quando avisto ora na janela, ora no portão. Um homem do meio rural, de modos simples meio rude. Um homem singular. Percebo que ele fica inquieto com meu olhar, então disfarço e saio de cena. Um dia percebi que ele estava olhando para minha janela e encarei seu olhar. Tinha um olhar brilhante, instigante e ficamos assim naquele joguinho de olhares por alguns segundos.
A partir daquele dia ficava ansiosa esperando por ele. Em minha mente pensamentos devassos me assolavam, imaginava as mãos ásperas daquele matuto percorrendo meu corpo arranhando minha pele macia. De repente lá estava ele me olhando passava a mão em seu pau, como quem pergunta você quer? É seu venha pegar. Fiquei extasiada olhando para ele, e de repente desejei aquele homem que há muito observava, porém agora com olhos de desejo, com ansiedade, com volúpia. Mas como? Ele é um desconhecido, um homem rude do campo não devo levar adiante essa idéia maluca, mas o desejo já se apossará de mim com fúria selvagem cegando-me para as convenções que norteavam minha vida.
Procurei evitá-lo, não chegava mais perto da janela, embora o desejo palpitante dilacerava minhas entranhas. Um dia vi uma movimentação no casarão e percebi que o pessoal estava saindo em viagem, e ele acenava para o carro que lentamente se afastava. Aproximei-me da janela e lá estava ele olhando para a minha, ao avistar-me deu um sorriso malicioso e passou a mão novamente em seu membro volumoso ele sorria para mim. Eu fiquei ali paralisada naquele olhar. Com muito esforço sai da janela, mas perturbada. De repente o telefone toca, não queria ser perturbada naquele momento experimentava sensações que acalentava em meu íntimo por aquele homem matuto. O telefone toca mais uma vez e resolvo atenderAlôQuero você te espero às 18h.
Meu coração disparou, como um raio àquela voz penetrou em mim provocando um arrepio, era ele! Sem me dar chances de dizer alguma coisa desligou. Fiquei inquieta, com mil pensamentos povoando minha mente. E agora que faço! Fujo ou sacio essa fome que me corroem as entranhas. Levantei de minha mesa e caminhei até a janela, lá estava ele! Acenou para mim com um sorriso enigmático, dei um passo para trás meu coração parecia que ia sair de meu peito, meu corpo tremia de tesão. Em meus sonhos já havia experimentado sensações maravilhosas com aquele homem matuto, não iria me fazer de rogada o desejo ardia e entorpecia minha mente. Precisava acabar com aquela agonia e satisfazer meu desejo por aquele homem.
Era inferno, já estava escurecendo quando sai da universidade ás 18horas, desci as escadas lentamente, como que querendo evitar o encontro, quando cheguei á porta de saída avistei ele parado do outro lado da rua, meu coração disparou descompensado numa mistura de medo e euforia. Sai rapidamente e dirigi-me ao meu carro que estava estacionado em frente da Universidade. Em instante ele estava ao meu ladovem comigo! Ele fala quase num sussurroNão posso é loucura!Apenas vem comigo.
Parece que o tempo havia paralisado naquele momento e não evidenciei nenhuma resistência deixando-me levar por aquele desconhecido. Caminhamos até a porta principal do casarão. A porta se abre e vislumbro uma imensa sala cheia de mistériosnão, eu não posso o que o pessoal da casa vai dizer?Não se preocupe estamos sozinhos a casa será só nossa, só para você!
Aflita e já ofegante, deixei que meus sentidos falassem por mim. Ele apesar de ser um homem matuto era muito educado. O objeto do meu desejo estava ali ao meu alcance e tinha um nome. Felipe se chamava aquele homem com o qual sonhei muitas vezes e desejei com ardor estava ali na minha frente com aquele olhar instigante pedindo-me para ser sua. Ali mesmo na sala Felipe começou a me tocar e a me cheirar como um cachorro querendo reconhecer o ambiente. Fiquei assim por alguns minutos eu ali parada e ele me cheirando e me tocando. Depois da sessão toques e cheiradas, Felipe me pega pela mão e me introduz casa adentro. Paramos em frente uma longa escada com tapete vermelho, eu estava hipnotizada por aquele homem e por aquela casa linda que até então só via nos filmes. Felipe me olha e diz:Estou louco por você! Faz tempo que espero uma oportunidade para tê-la em meus braços!
Eu, que até então estava passiva, comecei a tirar minhas roupas sem dizer uma palavra. Ele então me encosta na parede e me beija com ardor, um beijo demorado e cheio de tesão. Pega meus seios com suas mãos ásperas ora beija um, ora beija o outro. Minha bocetinha já esta molhadela, pedindo que ele ouse mais. Então ele me faz subir as escadas sempre me beijando e me tocando. Felipe me leva para seu santuário como ele chama seu quarto. Lá ele se despe e deixa a amostra aquele pau que já duro apontava para o alto. Ficamos nus ele quis tomar um banho, pois, alegou que tinha chegado do sítio e cheirava a cavalo eu ri e falei que o queria assim, pois já imaginará muitas vezes, seu cheiro de homem do campo. Sentou-me em uma escrivaninha, abriu minhas pernas e pude sentir aquela língua quente querendo explorar minha grutinha, explorava cada centímetro de minha bocetinha... Senti-me examinada, mas estava adorando tudo aquilo. Sussurrando ele fala ao meu ouvido:você é deliciosa, como pude esperar tanto tempo para tê-la.
Felipe, chupava e mordiscava meu grelhinho com avidez. Enquanto eu me contorcia de tesão. Eu o agarrei pelos cabelos e o levantei lambendo sua boca, como se quisesse limpa-lo daquele melzinho de minha bocetinha... Era perfeita nossa simbiose. Desci da escrivaninha e abaixei-me para contemplar aquele pau enorme, que latejava em minhas mãos. Olhei-o cheia de desejo e como uma criança, que admira um brinquedo levei-o a boca e comecei a dar lambidas de leve e a brincar com a língua em volta de sua glande. Deixei que aquele pau enorme deslizasse para dentro de minha boca e pus-me a acariciar suas bolas e boquetear aquele homem que tanto desejava. Felipe gemia baixinho e pedia que não parasse. Comecei devagar, mas logo estava chupando freneticamente, mostrando todo o desejo que sentia por aquele pau, fazendo-o gemer de tesão.
Com um só gesto e rapidamente me jogou na cama e beijou-me longamente, com a ponta dos dedos percorria meu corpo provocando arrepios de prazer... Beijou meus seios, lambeu, acariciou, brincou e desceu tocando com a ponta da língua minha barriga até chegar a minhas coxas, levantou a cabeça e me olhou com aquele olhar cheio de tesão e beijou minha bocetinha com aquela boca quente gostosa sua língua macia suave brincava em meu grelinho fazendo-me delirar. Penetrou-me com força, seu pau entrava e sai de minha boceta, sentia aquele homem viril, másculo todo dentro de mim. Meu corpo tremia a excitação era muita. Seu pau era como se fosse um exímio explorador, pois explorava cada centímetro de minha gruta... Eu gemia com suas estocadas deliciosas e comecei a rebolar com intensamente, sentia meu corpo vibrar pedi que ele gozasse em mim me lambuzasse com sua porra queria sentir em meu rosto em meus seios o gosto do prazer proibido. Ele em urros e gemidos jorrou todo seu gozo me inebriando com seu cheiro de macho do campo.
Ficamos por um bom tempo parados, suados e cansados, em silêncio. Ele me acariciou deixando minha pele arrepiada novamente e sussurrou baixinho seja só minha deliciosa mulher... Custava a acreditar que eu havia me permitido ter prazer com um estranho. Mas claro, não demoramos muito para recomeçar tudo de novo e das mais variadas formas.