Sala da obediência ou Vale Tudo – Eu, escrava.
Amiga, nesta sala por pouco não desisto. É a sala que devemos ser mestres ou escravos. E no sorteio fui escolhida para ser escrava, imagine por quem?! O jogador de futebol. Um loiraço, de 1,83 de altura, corpo de se fazer desmaiar, das coxas nem se fala, barriga tesa, bumbum firme, cavalar, Sr. Gelo. Ao final vai entender.
Nesta sala quem ganha para ser mestre, tem direito a escolher seu escravo e ordenar que cumpra suas ordens, conforme contrato o escravo tem que obedecer, desde que não seja algo que coloque sua vida em risco, no mais tudo é permitido, e os facilitadores sempre estão por perto para garantir que as regras sejam cumpridas.
Recebi um bilhete do Sr. Gelo no dia anterior, mandando que eu usasse cinta liga, meias de seda preta, sapatos saltos altos, mínimo biquíni , coleira, pulseira com argolas nos pulsos e tornozelos, tudo em couro. Detalhe: a calcinha tinha abertura no fundo. Quando entrou na sala, eu já estava pronta e tremendo. Ele estava nu em pelo trajando somente botas e pulseiras de couro, e trazia à mão um chicote com várias tiras de couro. Apavorei com a visão. Aproximou-se, me puxou firme pra junto de si e me tascou um beijo sufocante, com sua língua enorme, e ao final do beijo, mordeu meus lábios e cuspiu dentro da minha boca.
Prendeu uma fivela no colar ao meu pescoço e me forçou a ajoelhar em frente ao seu corpo nu. Olhou para seu 9mm engatilhado e mandou que lambesse. Hum...até aqui tudo ótimo, pensei. Afinal aquela pistola fumegante me fazia suicida. Lambi que nem cadela sedenta, babava de vontade de colocar todo aquele colosso na minha boca, mas quando eu tentava ele puxava a correia para trás. Ô malvado, não está me vendo babar por ele? Por várias vezes ficamos neste vai e vem, começava a lamber, quando ia engolir ele puxava e ria. Sr. Gelo!! Maldito!! Quando quiser também não vai ter pensei, ingenuamente.
Desistindo de tentar o maldito puxa meus cabelos para trás, eu abro a boca num grito e ele entocha sem dó nem medo. Quando digo ferro, refiro-me a aço puro, tamanha a dureza, e monstruosidade que a coisa ficou. Amiga, achei que fosse colocar minhas entranhas pra fora, por conta do alcance do colosso inglês. Tô frita!! E da mesma forma como entrou saía, uma lágrima escorreu dos meus olhos, vontade de vomitar. Ele viu, desceu chicote na minha bunda e falava: "Sua dissimulada, não queria? Agora agüenta, se chorar de novo apanha, Bitch!!! O jeito era travar a garganta e curtir o vai e vem.
Agora estava por um fio, a corrente sanguínea do aparelho estava agitada, de supetão puxou a coleira. Filho da puta de geladeira!! Me fez levantar, e caminhar em direção a cadeira erótica, enquanto batia de leve com o chicote no meu traseiro. Até foi gostoso!! De levinho não doía.
Calma que vou te contar da cadeira. Assento pequeno emborrachado de bolinhas salientes. O encosto um círculo vazado de metal, com tiras de couro estendidas de cada lado, e ao final de cada tira um gancho, igual de chaveiro. Na parte da frente, dois semicírculos de metal, com estribos pendurados por correntes, lembrando cadeira de ginecologista. E quatro punhos (??), dois de cada lado. Acho que era para segurar. E atrás do encosto da cadeira, na parede, um espelho enorme.
Empurrou-me em direção ao assento, ia virar para sentar, quando empurrou minha cabeça para baixo, querendo dizer que ficaria de bruços, relutei, levantou o chicote e bateu duas vezes na minha bunda, uma chicotada em cada lado, desta vez com força. Percebi que se fosse rebelde, ia sair dali com a bunda sangrando. Me comportei. Fechou os ganchos nas pulseiras do meu pulso e puxou as correias de forma que fiquei quase que na ponta dos pés. A bunda imediatamente ficou arrebitada, mas, ainda, podia fechar as pernas, o que fiz. Acho que a cena o comoveu pois começou a dar uns tapinhas, ao mesmo tempo que roçava suas mãos no meu lindo traseiro. E roçando foi abrindo minhas pernas, agora com suas duas mãos separava meus montes pra lados opostos. Insinuei uma resistência. Levei um susto quando quase fui jogada da cadeira pela frente tamanho tapão que levei. Bitch!!!! Gritou ele, ou me obedece ou vou rasgar na seca. Caracá, o que ele tá falando? Solucei, me amordaçou! E de repente carinhosamente, começa a afagar meus cabelos, passa a mão no meu rosto, dá um beijo. Fico feliz, afinal ele não é de todo mal, tolinha. Puxou meu cabelos, e me forçou a engolir seu mastro, obedeci. Desta vez eu podia fazer o que queria, tentei amansar a fera, lambendo a cabeça, melando ele todo com a língua, sorvendo devagar e gulosamente, ele inclinou a cabeça para trás e seu rosto exprimia prazer. Senti novamente o sangue correr, seu membro inchar, puxou com força meus cabelos e me deu um tapa no rosto. Bicht!! Querendo que eu amoleça né? Tira o cavalinho da chuva!! Vou te montar e muito. Arrepiei!! Fez sinal para uma facilitadora trazer um objeto que eu nunca tinha visto na vida. Tinha uma corrente no meio e dois jacarés nas pontas, algo assim, e ligados aos jacarés, fios, e ao final dos fios, uma espécie de controle. Gelei! Parecia objeto de tortura. Pinçou os jacarés nos meus seios, nossa, como doeu, viado, Fio de uma égua, desclassificado, você vai me pagar, praguejei no pensamento!! Depois ele deu a volta e ficou atrás de mim. É hoje que meu garoto vira homem! Ao invés de me enrabar, ele começou a me lamber. Lambidas largas, que pegavam na frente e atrás, menina, delirei, me molhei todinha de tesão. E lambia gostoso o capeta. Descia com a língua quente bem salivada devagarzinho e subia depressa. Às vezes invertia, de vez em quando dava chicotadinhas com a língua na preciosa. Ele parecia cachorro louco, babava e latia. E comecei a rebolar, adorando aquela situação, quando ia empinar mais, senti um choque. Caralho!!! Meu peito, o filho da mãe ligou o controle, e ainda deu uma gargalhada sonora. Ia aumentando e diminuindo. Tirou a boca de mim e ficou me olhando pelo espelho, eu virei o rosto de lado, ele puxou a coleira para eu olhar para o espelho. Cretino!! E assim entre choques, percebi um certo brilho satânico no seu olhar. Pensei que ia colocar potência máxima no controle, quando senti invasão domiciliar. Puxou com tanta força a guia da coleira que tive que levantar mais ainda meu rosto, e com isto escorreguei um pouco da cadeira, e no meu escorregar, garoto engoliu sem querer o salame do catso! Mermã, que dor alucinante! Sei que existem umas 3 barreiras para o prazer total. Naquela hora todas foram derrubadas, derrubadas não, arietadas. Se não estivesse de mordaça até os peixes da ilha evaporariam de pavor, com o urro mortal que teria dado. Imagina, ser penetrada assim somente com relés saliva. Não satisfeito, começaram as estocadas. Meu cu estava em chamas. Bombeiro pelo amor de Deus!!! Onde estão os bombeiros? Olhei em volta para ver se algum facilitador iria me acudir, que nada. Todos de braços cruzados esperando suas ordens. Ah, todos nus, nossa...que estátuas miquelângicas! Distraio fácil né amiga? O cu em brasas, o peito sendo eletrocutado e você acredita que preciosa babava? Sr. Gelo percebeu e teve a cara de pau de me dizer: `Yeeehh, tá gostando vadia, minha puta safada, sei ou não sei te tratar. Tome mais, e afundava até o talo!! Soltei meu corpo, chorava cântaros. Ele saiu e retirou a mordaça, começou a me beijar. Quase consegui morder sua língua, ele aumentou a intensidade do choque, gritei! Baixinho até que era bom, meu peito ficava duro e os biquinhos assanhados, mas daquele tanto, tem dó. Entendi o recado, ele abaixou e voltou a me beijar.
Fez sinal com a mão para um facilitador, não soube o que era. O beijo agora era terno, meigo até. Retirou os eletrodos e pegou com suas mãos meu rosto, beijava meus olhos, meu nariz, parava mais tempo na minha boca. Introduzia de leve sua língua enorme, quente e macia. Delíicaaaaa......Retribui na mesma intensidade, quando comecei a sentir uma coisa gelada dando voltas no meu anel. Hum...não sei o que é mas é bom, continua...continua...pensei. Sr. Gelo derretido pega meu rosto e leva em direção a seu falo entumecido. Deixou que eu mamasse do meu jeito. Sr. Gelo, derretia...gelinho meu...gelinho...é isto..é isto que estão passando no garoto. Agora o geladinho ia entrando, devagarinho ia gelando todo o meu pobre rabinho, e no acorde do gelo eu chupava Gelinho, Ele em pé, olhos fechados, segurava com mãos dóceis meu rosto, Eu mamando gostoso, queria tirar leite de Gelo, queria que ele esporrasse na minha cara, aumentei a intensidade das mamadas, agora sugava mais apertado. E meu rabinho gelando, o gelado ia tomando conta de todo o seu interior, era como um pênis de gelo sendo introduzido, mas de leve, bem de mansinho...karaká que trem bão!! E Gelinho quase derramando lava. De repente, num supetão, levo um tapa na cara. Sua Ordinária!! Já disse que vou não gozar! Vadia dissimulada, vai ser castigada. Meu Pai, mais ainda? O que este Iceberg tá planejando? Voltou a ficar atrás novamente, não antes de colocar a mordaça, tirou meus sapatos, rasgou minhas meias com os dentes, cortou de vez mini calcinha e sutiã, agarrou meus tornozelos e colocou meus pés no estribo, tudo com muita fúria. Se eu tinha medo antes, agora sentia terror! Miga, se estava arreganhada, arreganhada dez vezes mais fiquei. É até difícil de dizer. Sabe criança quando começa a brincar de abaixar a cabeça, e levantar o bumbum, que a gente diz que tá chamando irmãozinho, então. Foi exatamente assim que fiquei. Garoto e preciosa totalmente expostos, totalmente voltados para o teto. Meus pelos eriçaram, minha preciosa deu um salto, o meu garoto torou pino. Senti um óleo morno sendo derramado nas minhas partes, escorrendo abundante até pingarem no chão. Senti Iceberg se aproximar, recolhi como pude meus orifícios, ele chegou manso, parecia cordeiro agora. Veio encostando seu corpo que pegava fogo, percebi que sua tocha estava bem acesa, foi encostando, encostando, eu recolhendo, recolhendo, começou a passar óleo nas minhas costas, escorregava para meu bumbum e massageava gostoso. Naquela altura, estava começando a achar que ele era doido. Ficou um tempo assim, bem encostado no meu íntimo me massageando, vinha no pescoço, apertava de leve e escorregava para meu bumbum, por vezes, passava de leve sua mão no garoto e preciosa. Fez de um jeito tão prazeroso que relaxei novamente. Nesta altura não percebi o comichão que começaram a sentir preciosa e garoto. Era uma sensação de quentura e coceira, que ia aos poucos aumentando. Capeta riu gostoso! Tá gostando putinha minha? Nesta hora garoto fechava e abria sem parar, sem controle, minha boceta latejava e ia inchando. Me sentia como uma cadela que quer sair esfregando a bunda. E foi num destes fecha e abre que ele encaixou-se em preciosa. Me sentia uma cadela naquela posição.
Gosta duma pimenta né devassa? Karacá, o capeta tinha passado óleo de pimenta em mim!! Coisa ruim desta vez ficou parado encaixado nela, ela toda inchada, mordendo que nem cadelinha nova. E ele ali parado, na entrada dela, enquanto metia seus dedos no meu cu incendiário. Nele ele metia com vontade, nela ele negava. Eu empinava mais ainda querendo ser penetrada na xana e ele afastava. Enquanto metia seus dedos freneticamente no meu traseiro, ia devagarinho na xota. Filho da Puta!!! Tortura, desgraçado, ainda te pego pela frente! E no meio destes pensamentos, ele entrou insano. Minha boceta alucinou, mastigava feito louca, parecia querer torar sua lenha. Isto minha puta, come gostoso seu macho! Senti-me uma puta de verdade gostosa e tesuda, que entendeu seu lugar e a sua obrigação: Dar prazer a seu mestre! Na hora que ele quiser, e como ele quiser! Ainda dentro de mim, enterrado até os bagos ele retirou minha mordaça. Parecia saber o que eu ia falar iria agradaria. E agradou! Meu mestre, faz de mim o instrumento do teu prazer, me fode como quiser, me rasga, me dilacera, me vara!! Sou tua, tuazinha para qualquer coisa! Miga, você alguma vez achou que ouviria isto de mim? Nem eu! Depois de tanta dor, aquilo era refresco, não te falei que preciosa me envergonha? Quando ela quer eu viro brinquedo. Meu mestre e senhor falou: Agora, cachorra, arreganha bem este rabo, que vou entrar no teu regaço. Meu cu estava em brasas, não podia acreditar. Para preciosa eu faço tudo, mas garoto ainda não tem manha. Gostei não, muito menos preciosa que babava. E voltou a dizer: “Sem frescura, anda! Joga o rabo pra trás, aassiiim.. Vamos cachorra, dá direito o cuzinho vai.. Agora rebola! Isso..” Era o que me restava a fazer, né miga. Segurou os punhos da cadeira, encaixou no meu rabo e começou o vai vem frenético. Em poucos minutos arfava, que nem cachorro louco, engatado no meu traseiro gritava: “ Aperta o cu, vadiaaaa..Tá relaxado, aperta, issoooo...maiss....de novo....aaahhh!” Regaço sua boca, desgraçado duma figa, você que deixou ele assim, cretino, falei. Foi uma saraivada de tapa nas bandas, que até gostei, tamanha dor que sentia no meu regaço! Bate, mestre, bate, bate mais, uiii....gostoso...vai bate..., implorei. Ele desentendeu, quase que goza. Tirou com força, e meteu em preciosa, ela ficou toda assanhada, o impacto do seu corpo foi tão forte, que quase caio do outro lado. Meteu uma! Meteu duas e tirou do mesmo jeito que entrou. De repente, sinto um banho gelado. O carcará dos infernos estava com uma mangueira me encharcando toda, entrava água por tudo quanto é buraco! Do jeito que começou, parou! Soltou-me e me carregou para a cama, enquanto carregava tinha o olhar doce, nem parecia a fera de antes, e olhando me beijou longamente. Pousou-me com cuidado na cama, enxugou-me e me abraçou. Estava toda gelada, tremendo de frio. Ele com seus beijos e braços me aqueceu.
Chamou um dos facilitadores, uma travesti. Morena linda, seios empinados, fartos, barriguinha sarada, boca carnuda, olhos de pantera, bumbum durinho, e...uau!!! Mermã, seu eu achava o Mestre um colosso o que poderia dizer daquilo? Aquele era o verdadeiro colosso de Rodes!! Menina, que caralho de respeito, me deu vontade de medir, devia ter de 24 a 26 cm. Vem cá gostosa, mostra para esta puta, como se chupa um homem! Vem...princesa...esconde a vara....uhhh....isso....engole mais....vai....aiiiiii! Filho da puta! Com ela é princesa, minha linda, comigo um lixo. Como se eu não tivesse feito assim também. Na fúria nem vi o que fiz, empurrei a traveca para longe e abocanhei meu macho! Ele riu! Escorregou para for a da cama, foi levantando devagarinho até que fiquei chupando ele de quatro. Ele pegava meu cabelos e puxava para si. Eu engolia tudo! Só fui perceber a jogada dele, quando a traveca alucinou pica dentro! Acabei mordendo de leve a cabeça do pau do mestre. Ele tornou a colocar seu pau na minha boca e preconizou, se morder vai pro tronco. E me segurou pelos quadris com força para que eu não fugisse do travecaço. O traveco mostrou a força do tesão que ele sentia em comer meu cu pelo impacto que fazia no meu corpo. Eu virei uma barca entre colossos. Literalmente de cabo a rabo! O pau do traveco foi inchando, inchando, acredito que fez cara de quem ia gozar, mestre me puxou para fora dele de solavanco!! Pegou o chicote e me bateu. Desentendi. Ainda não aprendeu que não pode fazer gozar, rampeira?! Se encolha na sua pequenez, biscate! Amiga, eu não sabia que tinha tanto nome para prostituta. Que inglês desbocado e sádico! Encolhi... Fique em posição fetal. Da fúria à gentileza começa a me lamber por trás, lambia minha xota humilhada. Fui abrindo as pernas devagarinho para sentir aquela deliciosa língua que me banhava a perereca agora aos saltos. Lambia, cuspia, mamava. Uhhh...mamada que me fez esquecer a humilhação, nossa....que língua safada, viscosa, morna macia. Pirei, senti minha cona inchar e inundar-se, pensei que ia gozar. O danado percebeu, deu uma mordiscada de leve, me puxou os cabelos e me deu um tapa na cara!! Querendo me enganar, ordinária, vai gozar não!! Chamou o travecaço, e mandou eu chupar o peito dele. Miga, éca. Levar ferro até vai, mas mamar mulher? Que nojo!! Coisa ruim percebeu, puxou meu cabelo e levou minha boca para o peito do traveco. Enquanto eu não mamei ele não soltou meus cabelos que doíam. Comecei chupando o biquinho..ergh...lambendo em volta...uhh...cobrindo todo o bico com minha boca..hum...e mamando...hum..hum...bom...gostoso...delicioso...engoli geral, melei tudo, mamei que nem bezerra faminta. Neste meio tempo, senti um intruso no meio. Eita inglês safado, enfiou seu pau dentro da minha boca, tive que mamar e chupar seu pau, tudo ao mesmo tempo. Depois me deixou mamando e se postou atrás de mim. Passou cuspe no meu traseiro e mandou ver. Não desgrudei minha boca da travequinha. Mamava e levava ferro do capetão, até estava gostando. Ele puxa traveca para mais perto, viro sanduiche. Continuei mamando, e agora rebolando no pau do inglês. Ele pegou no pau do traveco, alisou um pouco e trouxe para dentro da perseguida. Ainda dava pra mamar. Era o coisa ruim atrás, eu no peito da princesa e traveco entrando abrindo alas na comissão de frente. Ah, ser currada por eles era muito gostoso! Aquelas mãos grandes e grosseiras me forçando pelos quadris, as do inglês me alisando a bunda que se abria ao meio para agasalhar aquela imensa pica. Enquanto comandava o movimento, mestre, mordiscava meu pecoço, e traveco no embalo me beijava, enquanto seus seios roçavam nos meus. Menina, que loucura desvairada tudo aquilo. Meste agora mais dócil, besuntou meu único com um óleo geladinho, uiiiiii......delirante..A traveca fez o mesmo. Nossa sentia que tudo pelo qual passará valia este momento. Traveco segurou meus quadris e ficou me beijando, mestre com as mãos nos meus seios, mordiscava meu pescoço. O movimento de vai e vem foi aumentando, eu ia fechando hora a buceta, hora o cu á medida que iam e vinham. Todos ativamente participativos.
Meste me apertou com força enterrou tudo e ficou paradinho, traveco manteve o movimento, podia sentir que os dois paus se encontravam dentro de mim. Eu já não aguentava mais, falei para a traveca, mete, seu cachorro, gostosona, fode, possui esta boceta gulosa, safada, mete safada....mete mais..mais.....aiiiii.....AIIIIIIIIIIIIII...não segurei. Desesperadamente, mexi também, me enfiava feito louca naqueles malditos...gozei feito animal selvagem. Gemi, gritei urrei.......e comigo os dois juntos. Me senti inchar de tanta porra!! Tiraram ainda voando porra para todo lado!!! Na minha bunda, no meu peito, na minha cara!
Por fim, o inglês se deu por satisfeito. Me agradeceu com milhões de beijos e lambidas por todo o corpo. Não sei se verdadeiramente ele é assim, mas desempenhou o papel de carrasco brilhantemente!
Agora reconheço e agradeço.
Afinal a sala é equipada para isto mesmo. Não tenho a mínima dúvida de quem escolherei para meu escravo....rsrsrs. A vingança é doce. Acho que ele quer também.
O que começou com sol claro, terminou com lua cheia. Pude perceber quando fomos para o Oásis. Era o único lugar que eu queria estar. Era o único lugar que eu poderia escolher o que fazer.
Escolhi capotar!