Acordei cedo e minha irmã ainda estava dormindo, levantei e fui ao banheiro, ao sair do quarto ouço mamãe na cozinha cantando, sai do banheiro e fui a cozinha e mamãe disse se eu tinha dormido bem, respondi que sim e ela disse que teve um sono maravilhoso, eu já imaginava o porquê. Com uma desculpa de pagar alguma coisa no quarto dela para ver se amigo estava no quarto, mas ao entrar no quarto dela ele não estava. Voltei para a cozinha e ficamos conversando e então minha irmã aparece. Ela disse que não iria para escola, pois os professores estavam arrumando o auditório para assistir o jogo do Brasil e eu disse que teria que trabalhar e fui me arrumar. Quando estava saindo do quarto a ouvi conversando e mamãe dizendo “mas foi muito bom” e “você precisa sentir como isso e bom”, continuei tentando ouvir mais, mas mamãe me chamou para tomar café. Sentei e elas riam a toa e eu às vezes não conseguia entender. Despedi de mamãe e minha irmã e fui trabalhar. Meu patrão colocou uma tv para assistirmos o jogo, mas disse que iria assistir em casa. Cheguei em casa por volta das 2 horas e elas estavam na sala e mamãe me disse que iria assistir o jogo na casa do amigo dela e era para não sairmos para rua, pois se o Brasil ganhasse a rua viraria uma bagunça com o pessoal comemorando e falei que ficaríamos dentro de casa. Mamãe pegou suas coisas e colocou a camiseta da seleção e saiu. Fui até o quarto e coloquei a minha camisa e minha irmã preparava alguma coisa para comermos. Sentei no sofá e vendo televisão ela me trouxe no prato a comida e voltou para a cozinha, arrumou a cozinha e na volta passou pela porta da sala e trancou e foi para o quarto. Voltou com a camiseta da seleção e aquele shortinho azul que realçava a bundinha e a xoxotinha como um capô de fusca, ela passou por mim e segui com os olhos, ela olhou para trás e viu que ficava olhando e passou a mão na bunda tirando o short do reguinho e foi para a cozinha. Quando voltou virou de costa pra mim e disse:
- Você acha que meu short tá muito apertado?
- Ta bem coladinho. E ela disse:
- Vou trocar. E eu disse:
- Ta incomodando? E antes dela responder e disse:
- Vem aqui, deixa-me ver.
Ela veio até mim e ficou de costas pra mim, passei a mão na bundinha sobre o short que de tão colado sentia o relevo de sua calcinha fio dental enterrada no reguinho, com a mão fui em direção a xoxotinha e calcinha estava enterrada no meio da xoxota, o calor e a umidade nas pontas do dedos me fizeram como instinto a pressionar a xoxotinha e então eu disse:
- A sua calcinha e que tá apertada. E ela respondeu:
- Eh! Vou trocar. E saiu em direção ao quarto.
Eu já tava de pau duro sobre a calça jeans, e quando ela voltou se aproximou novamente de costas e disse:
- Vê se ta bom agora. E eu sendo torturado comecei a tatear novamente a bundinha, passei os dedos no reguinho tentando localizar a fiozinho da calcinha e como o short estava muito coladinho senti o seu cuzinho pelo relevo e o calor, voltei para certificar e memorizar o relevo do buraquinho e fui em direção da xoxotinha e agora sentia como estivesse mais solta, quente e mais úmida, voltei a passar a mão como não reconhecesse as dobrinhas dos lábios inchadinhos e disse:
- Parece que ficou um pouco mais confortável. E olhei para ela que estava com a cabeça virada para trás e sorrindo disse:
-Eh! Ficou, e você acha que ficou bom.
- Está ótimo!
Com as mãos puxei e ela sentou no meu colo. Abracei e beijei seu rosto e disse:
- Assim vamos dar sorte para o Brasil, e ela disse:
- Vai colocar o short e tira essa calça jeans. Eu não queria sair dali, mas ele insistiu por que o jogo ia começar. Então fui me trocar. Como eu não tinha um calção da seleção coloquei o short do pijama que era azul, mas mais claro e com segundas intenções fiquei sem cueca e ajeitando o meu pau percebi que já tava babando. Fui para a sala e ela sentada no sofá olhou pra mim e disse:
- Assim fica melhor e vamos dar sorte para a seleção e olhando para o short e o meu pau meio duro acompanhou com os olhos e sentei no sofá ao lado dela, ela levantou foi ao banheiro e voltou, depois sentou ao meu lado. Pegou o controle e aumentou o som da tv. O jogo começou e lado a lado em cada jogada da seleção ficava nos esbarrando com a intenção do outro tomar a atitude, percebendo isso numa esbarrada nela passei o braço sobre suas costas e abracei-a puxando ao meu encontro e ela correspondeu, esticou as pernas sobre o sofá e deitou a cabeça no meu colo. Quando o Brasil atacava ela levantava a cabeça e depois que a jogada terminava em nada voltava a deitar a cabeça, eu já não prestava mais atenção no jogo, somente nos movimentos dela. Numa dessa jogada de perigo, ela ao levantar colocou a mão sobre a minha coxa e resvalou a mão no meu pau, a minha reação foi como um susto e ela olhou pra mim e não disse nada e deitou com a cabeça no meu colo e ficou com a mão na coxa. O primeiro tempo terminou e ela continuou deitada e com a mão na coxa senti que ela mexia devagar indo em direção do meu pau. O meu pau cada vez mais duro começou a cutucar seu rosto então ela levantou a cabeça e pediu para eu ir um pouco mais pra frente, ela voltou a deitar no meu colo agora sobre a barriga e o pau ficou na frente do seu rosto. Ela colocou a mão sobre o pau e pressionou para baixo, mas como tava duro e sua mãozinha nele, endureceu mais. Com a mão tirou do short e apertou e disse:
- O segundo tempo vai começar e você ta querendo torcer pro Brasil também, falando para o meu pau. Ficou apertando e insinuava uma punhetinha, apertou mais um pouco e eu vendo de cima o meu pau começou a babar. Ela passou a ponta do dedo na cabeça, limpando o melado e colocou o dedo na boca e chupou, fez isso uma três vezes e então com a mão direcionou o pau para sua boca e chupou a cabeça tentando extrair toda a babinha que saia lentamente a cada apertada no pau. Forçava o meu em sua boca e ela ajudava colocando mais, como estava deitada, com a minha mão passei na sua bundinha e parei sobre o seu cuzinho sobre o short e ela arrebitou a bunda, fiquei passando a mão e tentando empurrava o dedo e ela mexia a bunda, fui deslizando para xoxotinha e ela erguei a perna deixando o meio das pernas livres e com a ponta dos dedos rocei toda extensão da xoxota e ela pressionava contra meu dedo. Voltei com a mão para trás e enfiei por dentro do short e o dedo passou pelo cuzinho, parei e esfreguei com mais força e ela piscava e ao mesmo tempo tirou o pau da boca e gemeu, continuei e forçava uma penetração, mas tava muito seco então fui para xoxota e senti toda molhada com a mão bem na frente fui voltando e enfiando o dedo no meio dos lábios e chegando na portinha meti meu dedo bem fundo, ela gemeu alto e forçou para trás, meu dedo tava todo melado, tirei da xoxota e voltei para o cuzinho e melei-o todo e com a ponta do dedo forcei e entrou um pouco e ela suspirou forte e empurrou a bunda, enfiei mais e comecei a meter o dedo e ela a acompanhar com a bunda, ela com a mão apertava o pau a cada metida do dedo. Com a outra mão tentei puxar e ela levantou um pouco, tirei o dedo do cuzinho, desci todo o short e posicionei ela de costa pra mim na minha frente. Peguei o meu pau e fiz ela sentar sobre ele em direção ao seu cuzinho, rocei o pau em círculos e ela rebolou, salivei a cabeça do pau e o seu cuzinho e coloquei o pau e forcei. Ela ficou imóvel enquanto forçava e tirava, quando foi acostumando ela começou a movimentar de encontro as minhas metidas e o pau cada vez mais dentro, até ela sentou com tudo e gemeu, puxei e ela encostou as costas e mim, abriu as pernas e a minha mão coloquei na sua xoxota que dedilhava, ela rebolava e aumentando o ritmo gozou nos meus dedos com pau todo dentro do cuzinho que piscava mordendo o pau. Ela foi diminuindo os movimentos, virou a cabeça pra trás, beijei teu rosto e disse:
- Quê gostoso! E ela disse:
- Goza no meu cuzinho!
Levantei ela e pedi pra deitar no sofá de bruço, fui em cima dela e encoxando fui roçando o pau no cuzinho que já acostumado engoliu, meti bem fundo e parei, passei a mão por baixo dela e alcancei a xoxotinha e dedilhei, ela começou a mexer e eu a meter aumentando a velocidade e sentindo o gozo chegar sussurrei no seu ouvido:
- Vou gozar! E ela disse:
- Enche ele todinho. Com ela dizendo isso eu não agüentei e meti tudo e os jatos foram saindo e ela piscando o cuzinho no meu pau. Eu gemia dizendo que tava um tezão, que era gostosa e parando de gozar, ela continuou mexendo o quadril e gozou mais uma vez. Ficamos parado e o jogo do Brasil ainda tava rolando. E eu disse no seu ouvido:
- De noite vou querer mais.
