Viagem com os amigos

Um conto erótico de Bru
Categoria: Heterossexual
Contém 1913 palavras
Data: 26/06/2010 16:44:58
Assuntos: Heterossexual

*Todos os nomes são fictícios*

Olá, meu nome é Bruna, tenho a pele bem clarinha, cabelo castanho, longo, olhos também castanhos, bunda e seios médios, mas firmes e macios. Estou com vinte e oito anos, e vou contar o que me aconteceu há sete anos atrás, portanto, quando eu tinha vinte e um aninhos. Sempre tive mais facilidade em fazer amizade com homens do que com mulheres, e já havia caído em tentação com alguns amigos meus. Com dois deles, o Ricardo e o Luís, porém, eu nunca tinha ficado, apesar de serem muito gatos, afinal conhecia-os há pouco tempo. Então, uma vez me chamaram para passar uns dias numa casa que um deles tinha no interior, iríamos só nós três e um outro amigo nosso, o Gustavo, que era até um doce de pessoa, mas muito gordinho e meio baixinho, o oposto de Ricardo e Luís, gostosíssimos.

Fomos de carro, o Gustavo dirigindo e nós três no banco de trás, eu no meio. Comecei a provocar os dois, deixava "acidentalmente" as mãos nas pernas deles, o decote mais à mostra, repousava a cabeça no ombro de um, sorria maliciosamente para outro, estava mesmo conseguindo uma certa atenção, até do Gustavo, que se esforçava em me olhar pelo espelhinho. Já era noite quando chegamos ao nosso destino, jardim extenso, piscina e churrasqueira, a casa, grande, vários quartos, uma única suíte. Fomos escolher nossos quartos e guardar as malas, acabei optando pela suíte, alegando que por ser a única menina gostaria de ter o meu próprio banheiro. Fomos logo dormir, já havíamos jantado na estrada.

No dia seguinte, continuei o que havia começado na viagem. Vesti um biquíni vermelho escuro e um short bem curtinho branco, sem camisa. No café, toda vez que tinha de pegar alguma coisa no armário ou na geladeira, ficava de costas para os meninos e empinava um pouco a bundinha. À mesa, me esticava na frente deles para pegar alguma coisa mais distante e até bebi leite puro, bem branquinho, deixando uma ou outra gotinha escorrer pelo queixo. Na piscina, pedi que me passassem o protetor, fiquei andando e mergulhando na frente deles e depois, toda molhada, deitei um pouco para descansar ao sol. Assim foi o dia inteiro, até a noite.

Na hora do jantar os rapazes tiveram a ideia de abrir uma das várias garrafas de vinho, e começamos a beber. Bebi só um pouco e fui para o meu quarto, afinal, não queria estar bêbada e sem muita consciência caso algo acontecesse. Vesti o pijama, um shortinho curto, mas um pouco folgado, e uma regatinha, sem sutiã. Voltei para dar um beijo de boa noite e Luís, já um pouco embriagado, olhou descaradamente para o contorno nítido dos meus seios através da blusa clarinha e um pouco transparente. Ricardo, mais bêbado ainda, teve a ousadia de puxar um pouco minha blusa ao me dar um beijinho de boa noite e olhar fundo no meu decote. Gustavo, que não era de beber, não fez nada. Voltei para o quarto, deixei a porta aberta, o meu quarto era o primeiro do corredor e dava para ver de onde os meninos estavam. Deitei de bruços, com a bundinha bem redondinha empinada, sem lençol, completamente vulnerável.

Alguns minutos se passaram, e eu ouvi passos se aproximando do meu quarto. Por ser o primeiro do corredor, qualquer um que fosse dormir teria de passar na frente dele. Então entraram no quarto, não sabia se era o Ricardo ou o Luís, pois fingia que estava dormindo. Ouvi a porta se fechando e sendo trancada, o que por um lado foi ruim, pois percebi que passaria a noite só com um e não com dois, mas por outro foi bom, pois era a confirmação de que a temperatura realmente iria subir. Aproximou-se da minha cama, sentou-se ao meu lado, aproximou o rosto do meu e disse, baixinho: "Eu sei que você está acordada, Bru. Esperando um dos dois, né?" Percebi, assustada, que se tratava do Gustavo, e comecei a negar, sentei na cama, tentei levantar, ele me puxou para perto de si e me abraçou, com força, dizendo: "Eu sei que você queria provocar só eles, mas me provocou também, gatinha... Não foi sua intenção, mas você não vai se arrepender, prometo... Eu sou o único sóbrio aqui, sei bem o que estou fazendo."

Me senti mal por ele, pensei que poderia tê-lo magoado, fazendo-o se sentir inferior. Ele era tão gente boa, merecia uma chance, pensei. Os outros já estavam caindo de bêbados, mesmo... Baixei a guarda e fui deixando-o fazer o que quisesse. Ele tirou algumas camisinhas do bolso e as deixou na cama, do meu lado, depois tirou a sua roupa e a minha e, com elas, amarrou minhas mãos à cabeceira da cama. Fiquei deitada de barriga para cima e ele, ainda sentado ao meu lado, se inclinou e começou a me beijar e apalpar o corpo, começou pelo pescoço, segurando na minha cintura, beijou, chupou, foi descendo, mordiscou os ombros, desceu mais, chegou aos seios, apertava-os com as mãos, lambia os seios inteirinhos, chupava, voltava aos biquinhos, mamava feito um bebê, com gosto, às vezes enfiando quase o seio inteiro na boca, depois agarrou-os com as mãos e começou a brincar com eles, empurrando-os para cima, para baixo e um contra o outro, e, aproveitando que eu ainda estava molhada de saliva e de suor, massageou-os por um bom tempo, fazendo uma pressão leve, mas constante, com os dedos ao redor dos mamilos, rosinhas e pequeninos. Voltou a beijá-los, e foi descendo pela minha barriguinha, lambendo só com a pontinha da língua. Todo o tesão acumulado na parte superior do corpo foi descendo junto com ele, e eu podia sentir o calor percorrendo o meu corpo de cima para baixo, como um calafrio alucinante. Demorou-se um tempo beijando minha barriguinha, enquanto segurava meu quadril com uma mão e com a outra acariciava minha coxa. Minha buceta já estava toda molhadinha, e cada brisa que batia lá me fazia estremecer, mas ainda assim ele evitava tocar lá por enquanto. Levantou-se, colocou a camisinha, deu a volta e se posicionou mais perto dos meus pés, de frente para mim, começou beijando meus pés, foi subindo pela parte de trás das pernas até chegar às coxas, beijou, chupou, mordiscou, chegava bem perto da minha buceta e voltava, me virou um pouquinho de lado, passava a mão pela minha bunda, apertava, descia mais um pouquinho, passava o dedo no cuzinho, ia chegando perto da buceta e voltava, eu já estava ficando louca, minha buceta já estava inchada de tanto sangue que estava fluindo ali, o calor era intenso e quando uma gotinha escorria lá de dentro eu me contraía toda de tesão, eu queria, eu precisava dele ali a qualquer custo, e ele sabia, e me deixava na agonia, brincava ali pertinho, enfiava um dedo no cuzinho, mordiscava a parte interna da minha coxa, e a minha bucetinha pulsava, tão intensamente que quase pareciam estocadas, eu mal conseguia sentir qualquer outra parte do corpo, toda a tensão e a ansiedade estavam se acumulando e eu já estava ficando aflita, ele se ajoelhou na minha frente e apoiou as minhas pernas nos ombros dele, cuspiu na mão e lambuzou o pau, já duro, chegou um pouco mais para frente, até minha bunda sair do colchão, e começou delicadamente a enfiar a cabecinha dentro do meu cuzinho. Assim que entrou, enfiou tudo de uma vez com força, e eu soltei um grito. Começou um vai-e-vem rápido, com força, sentia as bolas dele batendo em mim, os dedos cravados nas minhas coxas, e toda aquela dor mais a tensão por ele nem ter tocado ainda na minha xaninha estavam me desesperando, entre um gemido e outro, suplicava para ele tocar na minha bucetinha, chupar, comer, fazer o que quisesse, e ele ria e metia mais forte no meu cu. Então ele saiu, tirou a camisinha e jogou no chão e enfiou o rosto entre as minhas pernas, senti a respiração quente dele na minha xaninha, ele chupava, lambia e beijava, e eu me contorcia toda, então quando ele percebia que eu estava quase gozando, parava até eu relaxar de novo, então metia a língua lá fundo, me penetrando mesmo, mexia a pontinha lá dentro, e quando o gozo me estava quase por vir, parava e esperava. Então me chupava mais, lambia, enfiava a cara mesmo, meu coração acelerava a ponto de quase ter um ataque cardíaco, eu já nem conseguia respirar mais direito, e ele parava, aquilo estava me deixando louca, sentia várias vezes o orgasmo vindo, chegando, meu corpo estremecendo, aquele friozinho na barriga e aquele ardor na bucetinha e bem na hora, faltando só mais uma lambidinha pra eu gozar, ele parava, me sentia uma verdadeira cadela no cio, urrava de prazer e desespero, arfava, implorava quase aos choros que ele me comesse, então ele se levantou, pegou outra camisinha, colocou, e falou: "Eu não vou fazer nada com você, você é que vai fazer comigo." Se deitou ao meu lado, a cama era grande, soltou o que me prendia e ficou esperando. Na mesma hora sentei em cima dele, e comecei a cavalgar, rebolava, pulava, já estava quase sem forças, mas não pretendia parar nem para pegar fôlego, nunca tinha feito sexo assim, sem interromper nem um segundinho para descansar, parecia que todas as minhas forças estavam sendo sugadas para alimentar mais e mais aquele calor que eu sentia lá embaixo, ele percebeu que eu estava cansada e me puxou para perto dele, me abraçou com um dos braços e com o outro enfiou um dedo no meu cuzinho, enquanto eu continuava rebolando. Ele começou a se mexer também, estocando com força, e quando o orgasmo me veio foi mais violento que qualquer coisa, perdi completamente o controle do meu corpo, comecei a ter espasmos e a tremer, senti uma explosão de calor seguida de uma inundação do meu próprio gozo na minha vagina, que escorreu e nos encharcou, ele continuou a me comer, mesmo durante o meu orgasmo, já estava naquele momento de excitação extrema e ele me excitava mais e mais, e ainda tremendo um pouco por causa do primeiro, me veio um segundo, ele parou com as estocadas e com as duas mãos segurou minha bunda e apertou contra seu corpo, fazendo com que seu pau ficasse completamente dentro de mim, sendo apertado pelas fortes contrações que eu estava tendo. Passou, eu relaxei e ele me deitou do lado dele, de barriga para cima, se ajoelhou acima de mim, sem se sentar, tirou a camisinha, segurou o pau com uma das mãos e o meu pescoço com a outra e gozou na minha cara, um jorro forte, potente, abri a boca e engoli um pouco, depois fomos tomar banho juntos, tomamos um banho demorado, cheio de carícias, ele saiu, se secou, pegou outra toalha e me secou também, voltamos ao quarto e ele me perguntou, com um jeitinho todo meigo, se podia dormir ali comigo, deixei, claro, e dormimos nus, abraçadinhos. Na manhã seguinte, acordamos, fomos tomar café e vimos o Ricardo e o Luís ali, caídos, dormiram na sala mesmo, a ressaca ia ser brava, e pensar que eu estava contando com eles na noite passada. Eu e o Gustavo ainda brincamos mais algumas vezes naquela viagem, pouco depois começamos a namorar e hoje somos casados, com uma maravilhosa vida sexual, mas isso eu deixo para outro conto.

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