Realizando os secretos desejos de Fábio em BH

Um conto erótico de Jasmim Serena
Categoria: Grupal
Contém 2812 palavras
Data: 27/06/2010 16:37:46

A vida nos surpreende a todo instante. Recém ingressada neste site, e dando vazão as minhas histórias, recebo comentários que me encorajam.

Um destes comentários remeteu-me mais longe. O comentarista e também escritor, Fábio, dito "mastter-BH", esboçou o desejo de ser o personagem de uma de minhas histórias.

História relatada no conto "A senhora do anel" (http://www.casadoscontos.com.br/texto/

Trocamos alguns e-mails, conhecemo-nos por alto, confidenciamos nossos desejos, algumas vezes usamos o artifício da câmera para nos deliciar. Sempre virtualmente.

Isto durou umas duas semanas, quando fui convocada para uma viagem de negócios. Imaginem a ironia; em BH.

Nada disse a Fábio, pois sendo ele casado a última coisa que passa na minha cabeça é ser bode expiatório de uma relação.

Ele sempre pensou que um dia nos encontraríamos ao vivo, nus em pelo, ele dizia. Eu deixei que pensasse, estimulando a continuação das nossas conversas virtuais.

Seria dia 25/06, uma sexta-feira bem cedo, nossa apresentação ocorreria à tarde. E retornaríamos sexta mesmo, à noite.

Muita correria, pouco tempo para planejar.

Trabalho em uma empresa de vanguarda que cria aplicativos direcionados às necessidades de outras empresas.

A regra da empresa é sempre mandar pares, para que um dê suporte ao outro. Jorge seria meu par.

Um rapaz na faixa dos seus 30 anos, 1,92mt, 80kg, rato de academia, negro, lindo. Apesar de tudo nele ser enorme, tem a graça de um bailarino.

Confesso que babo por ele, mas sou muito séria quando trata-se de trabalho, não dou bandeira.

Apesar que algumas vezes fui flagrada quando olhava gulosamente seu monumento. E como poderia não olhar? Parecia que calça alguma tinha a capacidade de ser larga o suficiente para esconder seu aparelho. Entretanto ele nunca fez nenhuma gracinha ou se aproximou com segundas intenções.

Eu sou do tipo mignon, loira, dos olhos verdes, na faixa dos 30 também, 1,67, 56kg, seios firmes, bumbum comportadinho, mas empinadinho.

Sentamos juntos, planejando estratégias, idealizando o operacional, sempre só trabalho.

Ficamos em quartos contíguos, separados por uma porta. Preparamos tudo, almoçamos e partimos para a empresa.

Indicaram-nos a sala de reunião, comecei a preparar o projetor com ajuda de Jorge, quando os empresários foram tomando seus lugares.

Quando me virei todos já estavam nos seus devidos lugares. Cumprimentei a todos, apresentei-me , a Jorge também.

Iniciando a apresentação reparei que alguém me olhava com interesse, não à apresentação, mas minha pessoa.

Custei a reconhecer. Que ironia do destino! Era Fábio!

O mesmo Fábio que vinha virtualmente tendo encontros, confidências, intimidades.

Senti um calor percorrer meu corpo, devo ter corado muito, pois Jorge aproximou-se e perguntou se eu estava bem.

Toda desconcertada, pedi que ele continuasse a apresentação, pedi licença e me retirei.

Corri a esconder -me no banheiro. Não tinha mais compostura para voltar.

O tempo se arrastava, pareceu uma eternidade até que uma das secretárias a pedido de Jorge me chamou.

Jorge disse que a apresentação foi um sucesso. E adiantou que um dos presentes à sala gostaria de oferecer-nos um jantar antes que partíssemos.

Sai, pedi milhões de desculpas a todos, agradeci e disse não ser possível pois partiríamos naquela noite mesmo.

O individuo insistente era Fábio.

Jorge sem saber de nada aceitou o convite, pois era o mínimo de gentileza que poderíamos demonstrar à vista do fechamento de um contrato de milhões, disse ele .

Não pude recusar.

O motorista da empresa levou-nos de volta ao hotel.

Arrumei-me a contragosto, e descemos juntos ao restaurante, e ficamos esperando por Fábio que foi pontualíssimo.

Fábio sentou-se à minha esquerda e Jorge à direita. Os dois conversavam amenidades e eu calada, sem saber o que dizer.

Fábio pediu o melhor espumante. Lagosta era o especial da casa. Depois de alguns goles, comecei a relaxar.

Em meio a risos e garfadas, sinto uma mão alisando minha perna esquerda. Estremeci todinha, mas mantive a postura.

Trajava um vestido curto colante ao corpo, decote prudente, mas sem calcinhas para não marcar sob o vestido de malha fria.

A conversa continuava animada. Jorge alheio ao que se passava abaixo da mesa.

Fábio ousou um pouco mais, e percebeu o molhado que saia de minhas partes íntimas. Notei seus olhos brilharem, remexeu na cadeira.

E eu comecei a sentir aquele calorão danado de novo. Acho que Jorge percebeu. Deu um sorriso maroto e deslizou suas enormes para o mesmo lugar onde já estavam as de Fábio.

Disparei a falar que nem matraca. Jorge subia pela minha perna direita, que nem serpente.

Arrepiei todinha! E se as mãos se encontrarem? Não deu outra. De sobressalto os dois retiraram suas mãos envergonhados.

Eu ri às gargalhadas. Peguei suas mãos de volta e as reconduzi ao aconchego.

Nossa...estava sendo difícil manter a pose. Enquanto Fábio massageava meu rubi, Jorge ensaiava entrar na abertura, com seus dedos longos.

Não dava mais para continuar ali, naquela situação, sugeri que subíssemos. Os dois concordaram.

A esta altura eu não tinha mais pudores para lembrar que Fábio era casado, espumante na cabeça, e tesão demais!

Fomos para o meu quarto, Jorge pediu licença disse que voltava rápido e saiu pela porta comum.

Fábio, tremia, sem esperar Jorge sair por completo, arrancou roupa que nem louco.

Me agarrou pela cintura e começou a mamar meus seios. Chupava com sofreguidão.

Dando vazão ao tesão há muito armazenado. Senti seu desejo por mim agigantar-se.

Ele já nu, puxou meu corpo contra o seu, pude sentir os seus mamilos arrepiarem, eu arrepiava inteira.

Beijamos como dois loucos tarados. Ele já não se agüentava, inclinou-me no encosto do sofá, curvou meu dorso, deu várias lambidas longas e quentes na minha fenda, e meteu gostoso. Foi entrando de mansinho, cada vez mais fundo. Entrava um pouco, recuava, mais um pouco e recuava.

Nesta altura eu implorei que ele me fudesse forte.

-Vai delícia, cachorro safado, me fode, ui,anm aiaiaui, vou gozar mete gostoso, mete, aiauia hum hum hum aia.....caralhoooooooogozei delirantemente. Fábio da mesma forma.

Jorge entrou correndo, queria fazer parte. Tirou levemente Fábio dentro de mim, e me penetrou. Congelei.

Aquele seu pau exageradamente grande e grosso me assustava, posso jurar que tinha uns 24 cm.

Entrou fundo como nada dantes. Agradeci por ter sido inundada pela porra de Fábio.

Gemi reclamando, Fábio veio a meu socorro e sentou-se no chão no meio de minhas pernas, de modo que fiquei ainda mais escancarada.

Começou a chupar meu grelinho, foi uma benção.

Enquanto isto Jorge me penetrava aos poucos, Fábio mamava meu botãozinho. Mamava, chupava, lambia, mordicava, dava palmadinhas com a língua.

Senti que sua língua também alcançava o mastro de Jorge. Jorge cresceu mais ainda, me senti arrombada.

Com os dois freneticamente em ação gozei novamente, e assim Jorge.

Nunca tinha visto tanta porra na vida. Escorria pelas minhas pernas alcançaram o rosto de Fábio, que agora limpava o membro de Jorge com sua língua o melado de nós três.

Jorge nem tinha amolecido de todo quando empinou sua espada em riste pronta para a batalha.

Estremeci, seria eu sua batalha? Fábio sentou-se no sofá mantendo o pau de Jorge em sua boca, estendida no sofá, de bunda para cima, ia mamando Fábio, que mamava Jorge, que começou a dar tapinhas no meu traseiro.

Fábio vendo aquilo, acelerou a sucção, e seu membro intumescia.

O sofá ficou pequeno, fomos para a Super King.

Deitei primeiro com a cabeça para os pés da cama, e senti um pau vindo na direção do meu rosto e se enfiando na minha boca, era Fábio.

Tive alguma dificuldade de ficar com a cabeça inclinada para trás, mas vi que valeria a pena, pois Jorge encerava seu mastro.

A visão daquele alabastro, de veias pulsantes crescendo em suas mãos era muito prazeiroso.

Puxei Fábio e pedi que me chupasse. Ele inclinou-se, apossou-se de rosinha, com maestria dominava sua batuta por toda a extensão de rosinha.

Melei na hora. Senti que Fábio adorou, sugou com gosto meu mel que escorria num filete.

Rosinha agora inchada, batia palma sem parar. As veias engrossaram no vergalhão de Fábio.

De repente, seu pau, se dobra dentro minha boca, amoleceu, sem entender abri meus olhos e vi Jorge ajoelhado atrás de Fábio lambendo seu regaço.

Aumentei a sucção em Fábio, o sangue foi retornando. Continuei com os olhos abertos me extasiando com a cena.

Jorge abria e fechava os montes de Fábio enquanto encharcava com saliva seu oásis.

Fábio pareceu gostar, pois começou a fazer movimentos para cima e para baixo, quase tirando seu pau da minha boca.

Sintonizei-me com o movimento. As lambidas de Jorge iam de cima abaixo, encontrando o saco de Fábio.

E assim continuamos, Fábio mamando minha preciosa. Sugava tanto que achei que ia explodir, sugava e metia sua língua tesa dentro dela simulando uma penetração peniana.

Na minha boca, seu pau deslizava, de acordo com seu vai e vem, e Jorge batia uma ,enquanto sugava o redondo de Fábio.

Fiquei curiosa para saber o tamanho da abertura de Fábio, levantei-me e pedi que Jorge se afastasse um pouco, seu cofrinho agora era um olho aberto.

Pedi que continuassem, que traria uma surpresa para ambos. Quase aos tropeços voltei correndo não querendo perder um minuto sequer daquela orgia deliciosa.

Os dois lançaram olhares sem vergonhas para minhas coxas.

Pendia entre elas meu brinquedinho, que também não era nada modesto, comparado aos dois.

Pedi para Jorge melar ele bem. Hesitou, mas concordou. Fábio dava mostras de querer também. Deixei.

Depois por vontade própria Fábio ficou de 4 na cama e pediu que eu o penetrasse. Jorge ajoelhado à cabeceira, segurou a cabeça de Fábio e enfiou seu colosso boca adentro.

Enquanto isto eu começava a penetrar Fábio. Não houve muita resistência, Jorge tinha feito um belo serviço. Fábio parecia um porco sendo assado à moda medieval, varado pelos dois lados.

Enquanto Jorge gemia pelas mamadas que recebia, Fábio grunhia pela penetração que levava.

O ambiente inundou-se com o cheiro do suor do êxtase que exalava de nós três.

Eu agora alucinada, estocava sem dó, Fábio dava mostras que estava amando, rebolava que nem cachorra funckeira.

E a visão de seu rebolado me excitava ainda mais. Enterrei tudo que podia.

Fábio implorava: -Fode, cavalo, fode sua égua, vai....mais....uuuuuhhh...enfia tudo....anda caralho....aiiiiiii....rasga... rasga....vai viado....cadê o ferro...vara este aço no meu cu....anda......fodeeeeeee.......E gozou insanamente, eu também. Gritamos feito animais.

Jorge ensandecido pela visão e sons que proporcionamos, com o canhão pronto para disparar, de um salto se posta atrás de Fábio.

Ele ainda de olhos fechados, lânguido e zonzo, com o cu faiscando não percebe, até que Jorjão o domina. Ele protesta, tenta esquivar-se diz que não agüenta mais, que está acabado, Jorjão nem deu ouvidos, segurou-o com força pelos quadris, e foi logo dizendo: -Vou enterrar agora, não queria um charuto de verdade, agüenta calada sua devassa vadia, do contrário vai levar sova. E enterrou sem dó nem piedade, seu general. Fiquei com pena, afinal Jorge, naquela hora, era Jorjão, na totalidade de seus 24cm!

Colocou por completo no rabo dele. Fábio chorava! Nem se mexia mais, parecia em choque.

Jorjão estava esquisito, meio em transe, os olhos injetados, babava com língua para fora, tive medo.

Encolhi-me no canto da cama, reconhecendo que em briga de cachorro grande, gata fica de fora.

E Jorjão, num frenesi louco cuspindo quando sua tora saía um pouco, enterrava até os bagos.

Fábio parecia que ia desmaiar. Mas não falava mais nada, lágrimas abundavam de seus olhos.

Tomei coragem e tentei tirar Jorge de trás, em vão, fui jogada longe, Recolhi-me novamente.

Jorge com suas duas mãos monstros apertava as carnes da bunda de Fábio, apertava e arreganhava, daí ele afastava, mas sem sair de dentro, e quando enterrava fechava o traseiro do pobrezinho.

E assim segurando-as fechadas dava estoquinhos. Se tivesse som seria o tico-tico no fubá.

Dava estoquinhos curtos, e um longo que faziam os olhos de Fábio arregalarem.

Acho que a primeira entrada deve ter derrubado todas as barreiras, pela dor lancinante que ele sentiu. Acho que àquela altura não restava mais nenhuma, pois começou a dar mostras

de que estava gostando, os grunhidos foi dando lugar aos gemidos, e estes eram acompanhados por tímidos movimentos de cintura.

Jorge começou a voltar ao normal, alisou as costas de Fábio com carinho.

Aproximei-me de mansinho e beijei Fábio com afeto. Peguei seu soldado que já batia sentinela. Comecei a chupar, lambendo a cabeça. Lambia em volta, dava engolidinhas na cabeça, ameacei engolir seu potente, quando de repente explode como vulcão sua lava na minha cara, e Jorge que empurrado pela força do seu gozo, sai ejetando para todo lado.

Era tão forte que melou minha bunda. Senti alívio por Fábio ter gostado. Satisfeitos, deitamos, cada um ao meu lado. Todos exaustos, pensei!

Alguém sugeriu um banho! Eu só queria dormir.

Mudamos o vôo para sábado cedo, não queria parecer uma zumbi.

Jorge saiu para aprontar a banheira, uma senhora banheira por sinal.

Fábio ficou ao meu lado mamando meus seios e alisando greta. Ele mamava tão gostoso que nem me toquei do incômodo que sua mão causava, tamanha sensibilidade que estava.

Pouco tempo depois volta Jorge, dizendo que o banho estava pronto.

Disse que não iria, queria dormir, Fábio nem tentou me convencer.

Jorge não se dá por vencido, me carrega no colo, eu agitando meus pés dizendo que não, mas sabia que quando Jorjão queria nada o barrava.

A banheira borbulhava de tanta espuma. Senti aquela água morna tomar conta de meu corpo, encostei a cabeça na beirada e fechei os olhos.

Alguém pegava no meu pé e lambia. Era Fábio, lembrei da tara dele e deixei, estava gostoso.

Jorge pegou a mão de Fábio e levou a seu membro, querendo que ele o punheta-se.

Meu Deus! Pensei. Este homem não esgota não? E para minha surpresa Fábio o fez, seria medo de negar?

Fiquei na minha, deixei os dois se divertirem. Mas foi por pouco tempo. Jorge me pega pela cintura, me eleva no ar , e posiciona greta em direção ao general.

Fábio vem para nosso lado e começa a mamar meu peito. Jorjão me solta. Senti-me rasgada. Minha boceta apertada e quente parecia estar com febre, queimava!

Estava esfolada. Jorjão ainda com a mão na minha cintura, escorrega na banheira de forma que fica quase deitado, pousa suas enormes pernas para a beirada da banheira.

Fábio tira a boca dos meus seios e vai para o outro lado da banheira.

Jorjão me puxa para si procurando minha boca. Começa um beijo sôfrego. Correspondo, apesar de lânguida.

Deitada sobre ele, minha bunda fica exposta. Fábio já estava entre as pernas de Jorjão atrás de mim.

Fábio ensaia penetrá-la, eu luto, Jorge me enlaça com força, prendendo-me.

Fiquei gélida lembrando da cena de Jorjão entrando feito um cavalo em Fábio. Será que ele queria descontar em mim?

Não tive tempo nem de respirar, ainda sem fôlego soltei um grito assustador quando Fábio invadiu minhas entranhas.

Me senti uma tomada de pequenos orifícios sendo estuprada por pinos gigantes.

Agora completamente dentro de mim, Fábio tenta estocar. Mas está muito apertado, afinal Jorjão além de ocupar a posição frontal, invade totalmente empurrando a pele da minha arrombada, nesta altura, contra meu ânus.

Jorjão pega nos meu quadris e me faz mexer para cima e para baixo, fazendo o pau de Fábio sair do meu regaço.

O pau de Jorjão continua a aumentar de tamanho, não sinto mais Fábio, mas ele ainda encontra-se atrás de mim.

Viro meu rosto para trás e vejo que Fábio está de cabeça baixa masturbando-se.

De repente Jorjão, entra mais fundo em mim. Olhei novamente para Fábio, percebi que o penetrava.

Aumentei o ritmo sobre Jorjão de modo que Fábio conseguisse seu intento. Pensei que Jorge ia dar-lhe um pontapé quando elevou suas pernas para o alto.

Daí entendi que ele se posicionava como frango assado, para assegurar o acesso de Fábio.

Fábio estocando Jorge encostava-se em mim empurrando de leve, criando um efeito dominó. Fábio enterrava em Jorge, empurrava-me e Jorge segurando minha cintura fazia minha gulosa abocanhá-lo novamente. E assim foi, o ritmo acelerava, Fábio arfava, Jorjão gemia, eu delirava.

Só sei que amanhecemos o dia neste vai e vem. Gozei horrores. Nunca antes em minha vida tinha dito tantos orgasmos.

E ambos gozaram como coisa ensaiada, derramaram no meu corpo todo, seus líquidos, que escorria do rosto à minha cintura.

Nem deu tempo para dormir. Tomamos um banho rapidamente, e rumamos ao aeroporto. Fábio foi nos levar.

Fábio agradecia sem parar a noite mais fantástica de sua vida e insinuava que teria continuidade, agora na nossa cidade.

Desmaiei no avião, bem como Jorge, adormecemos com as mãos dadas.

Domingo mesmo, corri ao computador, e comecei a escrever esta história com receio de esquecer algum detalhe.

Aquela noite foi tão sui generis que não pude me furtar de dividi-la com vocês.

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Comentários

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Olha, de longe o melhor conto, ou relato que ja li aqui, neste genero, amei nota um milhao pra voce me add , massa.gista@hotmail.com beijos nesta xoxo deliciosa

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Delicia de conto, delirei mais uma vez e meu pau ficando todo melado, parabens!

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Sanhado, o seu último comentário foi para mim ou para Fethadini, fiquei confusa, afinal, se foi para Fethadini, porque não usar o espaço dele/dela?

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Parabéns, que delicia de conto.

Gostaria de estar no lugar do Fabio ou do Jorge

baurumoreno@hotmail.com

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Fethadini, nao sei quem fez o comentario aqui; se foi o marido ou a esposa. Mas fiquei com muito tesao esperando que ela comentasse aquele econtro entre o esposa a mulher e a gostosa da amiga dela. Adoraria ouvir o relato dela sobre o encontro dos tres. Sou de Belo Horizonte. jose_gabriel43@hotmail.com

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Que delicia de conto. Fico imaginando em estar no lugar do Fabio ou do Jorge. O melhor conto sobre inversão que já li.

Parabéns!!!!

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Mesmo não gostando de inversão, o seu conto é muito legal Jasmim.

Mas você não me convence, ir com um vestido justo, e sem calcinha a um jantar com dois machos, é pedir demais não acha? kkkkk

Nota 10.

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Adorei seus contos !!! São todos nota 1000 !!!!

Gostaria de me corresponder com vc, trocarmos idéias, histórias e quem sabe escrevermos a nossa aqui !!!!

sexyalot@hotmail.com

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Maravilhosos seus contos !!!!! Adoraria me corresponder com vc ... sexyalot@hotmail.com

Beijos !!!!

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Caro sanhado, sou o que voce leu e muito mais. Entre tantas reservo o direito de ser sádica. Quer realmente saber quem sou, leia:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201006252

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201006253

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201006502

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201006505

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201006558

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201006586

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201006592

http://www.casadoscontos.com.br/texto/201006673

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Caro dinho1968 pena que naum tenha dado nota. Deste jeito como serei divulgada?

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