O que eu fiz naquela tarde de segunda-feira... Foi uma loucura! Depois de sair do colégio, em vez de ir pra casa, fui fazer aquela sem-vergonhice toda, lá no trailer do parquinho. Nossa!... Não sei o que aconteceu comigo. Depois que eu fiz dezoito aninhos e deixei o padrinho me foder toda... Virei uma putinha!...
É incrível, como a gente perde a razão, quando está louca pra fazer aquelas “coisa”. E depois de fazer então, aí bate o peso na consciência. Era assim que eu me sentia no dia seguinte. Às vezes eu me achava uma putinha sem-vergonha e em outras, eu tentava me desculpar. Tentava me convencer que não tinha feito nada de mais e dizia pra mim mesma que... Eu era uma boa menina. Além do mais, eu me confortava com a certeza de que ninguém nunca saberia de nada e assim, eu continuaria sendo a boa menina de sempre. O único perigo seria se a minha mãe descobrisse, mas como de outras vezes, eu a levei na conversa com aquela mesma desculpa... Fui estudar em grupo, na casa de uma amiga. Foi uma desculpa tão boa, que ela até me incentivou dizendo... Muito bem, filhinha... Continua assim...
Naquela semana, parecia que os dias se arrastavam. Além do conflito íntimo que me atormentava, o meu bumbum também estava todo doído e a todo o momento, eu me lembrava do tal de Inocêncio. Putz!... O cara é muito dotado. Nessa eu me dei mal, mas também... Nunca mais! Agora eu só queria esquecer. Felizmente o fim de semana chegava e eu já me sentia bem melhor. Meu bom humor voltava e as coisas já não me pareciam tão terríveis. A rotina no colégio continuava e já num bom astral, até tentei uma reaproximação com a Bia, entretanto ela ainda não tinha me perdoado, não. Continuava de mal e até virou a cara, mas tudo bem... Minha nova amiguinha Ana Paula, já andava fazendo me esquecer dela, todavia... Eu ainda tinha muito pra conhecer, dessa nova amiguinha toda gostosa e com cara de santinha...
Nossa amizade ficava cada vez mais íntima e as brincadeiras, eram inevitáveis. Num daqueles horários de recreio, quando a cantina do colégio fica cheia e todo o mundo passa a mão na gente... Eu fiz essa brincadeira com ela e dei lhe uma bela passada de mão no bumbum. Pra minha surpresa, ela me deu um belo sorriso maroto e se ajeitou mais ainda, pra... Eu continuar?... Nossa!... Eu me surpreendi até comigo mesma e continuei, mas dessa vez... Eu já não estava brincando, não. Dessa vez, as carnes daquela bunda gostosa na minha mão, já começavam a me excitar... Que loucura!... ss...
Depois daquela “brincadeirinha” na cantina, as coisas mudaram. Ana Paula ficou bem mais... Dada. Dalí em diante, em todas as oportunidades a gente brincava de safadeza. Eu passava a mão e ela gostava. Gostava tanto que até lhe perguntei, se ela gostaria de levar... Um cetro de miss bumbum, mas pela sua reação, achei que ela não gostaria, não. Sua carinha ficou meio triste e a brincadeira acabou ali mesmo, entretanto... Não pude deixar de querer saber do por que, então... Ela se abriu...
Ô Mundo!... Muito surpresa, eu escutei Ana Paula me confidenciar que tinha deixado seu padrasto fazer coisa nela e que o peso na consciência, não a deixava mais em paz. Disse-me ainda, que foi só uma vez e só na bunda, e que “O PADRASTO SÓ QUIS AS PREGAS”. Nossa!... Com toda aquela cara de santinha... Quem diria, hein?... Mas, ela estava realmente triste, por isso tratei logo de animá-la. Argumentei que na primeira vez é assim mesmo, mas depois... A gente acostuma... =-) E pra ser mais solidária ainda, acabei confessando pra ela, que o meu velho padrinho também fez coisa comigo e acabei dando a bunda pra ele. Putz! Quando eu lhe contei isso, percebi que ela ficou muito interessada e já queria saber dos detalhes e tudo o mais. Eu dei uma enrolada e só contei mais algumas coisinhas. Lógico que eu não contei nada dos outros caras, nem de como levei na buceta. Ela ainda não estava preparada, pra tanto.
Segunda-feira... Começa mais uma semana de aulas e logo na entrada do colégio, dou de cara com a Bia. Mais uma vez eu tento uma reaproximação e mais uma vez, ela me ignora. Dessa vez... Fiquei bem puta. Quase que a mandei tomar naquele lugar, mas deixei pra lá. Não gosto de palavrões, muito menos de baixarias. Putz!... O dia já começava mal, além disso... Eu me sentia estranha e alguma coisa me incomodava, entretanto... Nem precisei pensar muito, pra entender o que era. Já estava fazendo duas semanas, que estive lá no trailer do parquinho e mesmo não querendo admitir... Eu estava com saudades... ss...
Depois de um dia arrastado, finalmente deu a hora de ir embora. Já no caminho de casa, num certo trecho... Reparei que bem mais a frente, caminhava a Bia. Aquele não era o trajeto, que normalmente ela fazia pra ir pra casa e mais adiante então, eu a vi entrando numa rua, que era o caminho do parquinho. Putz!... Ali tinha coisa. Fiquei tão curiosa, que não resisti à tentação e resolvi segui-la. Cuidadosamente, fui me escondendo por trás dos carros, enquanto a seguia e logo a coisa já ficou bem mais excitante. Ela estava chegando ao parquinho e até pude ver, que já estava sendo esperada lá na calçada, pelo velho Argemiro. Nossa!... Pelo outro lado da rua, consegui me aproximar, até quase onde eles estavam e através dos vidros de um carro estacionado, pude ficar vendo os dois conversando. Quando eu reparei no velhão, com a mão no bolso, e no volume que fazia na sua calça... Logo já entendi, qual era o “negócio” deles...
Puuutz!... Presenciando aquilo, um turbilhão de sensações tomou conta de mim. O medo de ser descoberta me dava um misto de tensão e tesão... Mais ainda, quando eu percebi que toda obediente, ela concordou com alguma coisa que ele lhe disse e depois... Eu a vi caminhando feito uma presa, em direção ao trailer. Enquanto ela caminhava, olhei o rebolado provocante da sua bunda e não pude deixar de pensar, que alguém estava pra se fartar naquilo tudo. Quando ela chegou ao trailer, antes de entrar nele, eu até já sabia qual seria o seu procedimento e não deu outra. Ela olhou para o velhão, que ficara lá na calçada e ele lhe fez um sinal de positivo. Meu!... Eu já tinha visto aquele filme! E da mesma forma... Eu a vi entrar no trailer e se fechar lá dentro. Tudo muito rápido. Quando eu vi aquilo... Um tesão sádico me estremeceu toda... ss... A presa tinha caído na armadilha!... No mesmo instante... O velhão já saiu correndo, feito um predador e também foi pra lá. Mas em vez de entrar no trailer, ele deu a volta e foi se esconder lá por detrás. Deve ter ido pra junto daquela janelinha, pra ficar escutando a sacanagem e esperar a vez dele... ss...
Eu fiquei pasma!... Olhava para o trailer, lá no fundo daquele parquinho deserto e... Ficava só imaginando a sacanagem lá dentro... ss... Que delícia!... O tal de Inocêncio, já devia estar amansando a putinha, pra comer o cuzinho dela... ss... Quanto mais eu imaginava a cena... Mais doida eu ficava. Minhas mãos tremiam... Meus lábios ressecavam... Eu me sentia toda sádica e carente, então... Meio que transtornada e feita um robô, me vi caminhando pra lá também...
Chegando ao trailer, silenciosamente me detive junto à porta e já pude ouvir lá dentro, os gemidos e o chorinho manhoso da veada... Nossa!... Naquele instante fiquei mais tarada ainda. Só de imaginar... Aquela sua bunda lindinha, levando aquele puta cacete do Inocêncio... ss... Eu já estava quase gozando sozinha. Seria um desperdício, porque logo ali, do outro lado do trailer, estava aquele velhão safado, que já tinha feito aquilo “nimim”... ss...
Fiquei louca... Eu já não tinha mais nenhum discernimento, então... Toda se ardendo de excitação, deixei que os instintos me levassem e já fui indo pro outro lado do trailer. Quando dei de cara com o velhão... Foi mais um fogo na minha caldeira. Ele estava com a calça toda aberta e punhetava o cacete, enquanto espiava lá dentro do trailer, por alguma fresta junto à janelinha. Assim que ele me viu, fiz sinal de silêncio com meu dedo indicador nos lábios e fui me chegando a ele. Toda transtornada e até com tremedeira, não consegui nem balbuciar nada, mas... Só de me oferecer de costas pra ele, já não era preciso mesmo, nem dizer nada. Suas mãos já entraram pra debaixo da minha roupa e com toda aquela aflição, que o tesão dá na gente... Eu mesma levantei a minha saia e a fiquei segurando erguida, enquanto ele já foi arriando a minha calcinha, até que a soltou nos meus tornozelos. Desvencilhei-me dela e a chutei pro lado, então... Só pra completar minha oferenda, empinei a bunda...
Nossaaaaa!!!... Em três tempos... Já senti aquele negócio, cheio de cuspe, encostando-se ao meu cuzinho... ss... ãããiiiinnnnnnnnn!!!... Que esfomeado!... Quase de uma vez só... Já estava todinho dentro de mim. Doeu!... Mas doeu gostoso. Eu estava tão sádica, que só dei aquele gemido, e foi bem baixinho. Eu não queria ser ouvida, pelos outros dois lá dentro. Sinto como se aquilo, fosse agora... Ele me agarrando pelas ancas e me enrabando de pé, num lugar público. Estamos protegidos de espectadores, apenas pelo trailer a nossa frente... Lá dentro... Continuam os gemidos da veada e pela fresta que o velhão espiava, começo a espiar. Ela está debruçada no balcãozinho, com a cara quase na janela e de pé, por trás dela... Vejo o Inocêncio mandando um vai e vem, com aquele puta cacete que eu já conhecia, bem no cuzinho dela. Quando ele dá alguma estocada mais forte... Os olhos dela, marejados de lágrimas até arregalam. É uma delicia ficar vendo aquilo e ao mesmo tempo... Também estar levando, daquele mesmo jeito... ss...
Era uma tarde tranqüila... De vez em quando, se ouvia algum carro, passando lá na rua. Pessoas rindo e conversando, de vez em quando, também passavam... Meu horário já estava atrasado, dessa vez... Minha mãe me mata! Nossa!... Meus pensamentos se dispersavam, mas... Mesmo espiando a putinha... Ouvindo aquela trilha sonora, que vinha da rua, ou qualquer outra coisa... Nada mudava a minha realidade... O tempo todo, eu estava levando na bunda. Às vezes, eu olhava pra mim mesma, e me via segurando a saia erguida... Via também, a calcinha jogada no chão, ao lado da minha mochila, que eu tinha jogado ali também. Nada importava. O que importava mesmo, naquele instante... ss... Era o velhão por trás de mim. Sua pegada já me apertava cada vez mais... Sua respiração ofegava no meu cangote. De repente... ãããiiinnnn... Numa vigorosa enrabada... Ele até me ergueu, e me fez ficar na ponta dos pés, e aí... ESPORROU!!!... Noooosssa!... Que esporrada!... Que calor!... Uuufffah!... Estou exaurida... Toda mole. Preciso me mandar, mas ele não me larga, não. Ainda nem tirou o pau e continua me agarrando forte, nisso... A cortina da janelinha é aberta, e nos damos de cara, com os outros dois...
Putz!... Que surpresa!... Pra eles foi uma boa surpresa. Até se divertiram com a situação, e ainda se exibiram um pro outro, mas... A Bia e eu?... Que vexame!... As duas frente a frente, e... As duas levando atrás!... A gente ficou que nem besta... Eu queria morrer. Queria sair correndo, mas o velhão não me largava e nem tirava o pau. E mais... Ficou mexendo, mexendo... E eu senti a sua pica endurecendo de novo, dentro de mim...
Do outro lado... O tal de Inocêncio já foi mais camarada. Enquanto a Bia escondia a cara, debruçada no balcãozinho... Ele tirou aquele puta cacete do cuzinho dela e ainda passou um pano na bunda dela. Putz!... Depois disso... Liberou. Quando ela viu que já estava liberada... Mais que depressa, vestiu a calcinha e aos trambolhões, chegou à porta e se mandou rapidinha...
Eu continuava agarrada pelas ancas... O velhão estava vivo de novo, e me disse que eu tinha de aguentar só mais um pouco, até aí tudo bem, mas... Quando eu pensei que era só mais um pouco, meeessmo... De lá de dentro do trailer, o tal de Inocêncio me falou...
– Depois, sou eu... ss...
- !!!???... 8-O
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Agradeço pela leitura e mais ainda por uma eventual avaliação... *-*