Rotina do casamento 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 975 palavras
Data: 28/06/2010 12:09:43
Assuntos: Heterossexual

Minha conjugal era mecânica e rotineira. Transávamos em média uma vez por semana, quase sempre de “ladinho”, sem preliminares, sem carinho, sem emoção, e após poucos minutos ele gozava na minha xoxota, limpava o pau sujo de porra na minha calcinha, se virava e dormia. Me levantava da cama, lavava a buceta no chuveirinho de água quente, ocasião em que brincava com a minha “menininha” e finalmente gozava. Só assim conseguir ter algum prazer. Fui criada numa rígida e tradicional família mineira, e embora não gostando suportava o fardo como uma conseqüência natural da rotina do casamento. Meu marido não foi meu primeiro homem, tive um anterior, mas pela nossa pouca idade o sexo também não deixou saudades. Passava as enfadonhas tardes vendo filmes pornôs na internet, e me tocava imaginando-me no lugar daquelas mulheres, vagabundas e ordinárias, que davam a buceta e o cu sem remoço, e engoliam porra como se estivessem degustando um sorvete de creme. Como não podia comprar vibrador, fazia uso de bananas, cenouras e outros objetos de formato apropriado pra aliviar meu tesão. Meu cuzinho virgem de pica, já recebia pequenos objetos, já que meu marido sequer tentava comê-lo. Boquete ele só pedia pra endurecer o pau, e depois enfiava e gozava na xoxota. Queria ser tratada como uma putinha na cama, mas meu marido dizia que aquilo não é condizente com mulher honesta, mãe e esposa. Tudo mudou quando descobrir que meu marido havia passado herpes genital pra mim. Embora negasse, tive certeza que ele havia arrumado mulher por fora, e fiquei indignada com aquilo. Passei a dedicar mais tempo e dinheiro pra mim. Com 35 anos de idade e 15 de casada, mãe de dois filhos pré-adolescentes, decidi entrar pra academia e mesmo contra a vontade dele, coloquei silicone nos seios. As poucas estrias e celulites do meu corpo não atrapalhavam em nada o conjunto, tanto que sempre recebia cantadas, galanteios e olhares de homens casados e solteiros, conhecidos e desconhecidos. E dentre esses homens casados cafajestes, finalmente cedi as constantes investidas do Valério. Ele era um antigo amigo da família, já que nossos pais foram vizinhos. Levemente grisalho, olhos azuis, 40 anos, corpo em forma, casado e pai de dois filhos, Valério era um homem bem sucedido, cativante, divertido, mas mulherengo. Mesmo fazendo meu tipo de homem, o evitava por sermos ambos casados, além de acreditar na fidelidade do meu marido.Valério é contemporâneo da minha irmã, e na adolescência eles tiveram um rápido namorico. Antes de casarmos até o imaginava como meu namorado, mas o encanto por ele somente voltou quando minha irmã divorciada comentou que eles estavam “ficando” novamente, e após muita insistência, a mana relatou que Valério era tarado na cama, a comia de tudo que era jeito e a tratava como “putinha particular”. Ao ouvir aquilo minha xoxota começou a babar de tesão. Queria detalhes do tamanho da pica, da quantidade de porra, se ele gostava de comer cu, e minha irmã confirmou tudo isso e mais, dizendo que ela a fazia sair de vestido/saia curtos e sem calcinha na rua, e que passou a depilar totalmente a buceta e cu a pedido dele. Naquela noite, toquei umas três siriricas pensando no Valério e me imaginando no lugar da minha irmã, sendo tratada como “putinha particular” de outro macho. Ligava praticamente todos os dias pra ela querendo detalhes, até que ela falou que não estava entendendo esse meu interesse por ele, já que sempre o esnobou. Perguntei como assim, “sempre o esnobou”, e a mana disse que Valério falava abertamente quando a comia que sentia tesão por mim, que tinha a fantasia de comer as duas irmãzinhas safadas juntas, mas que eu o esnobava, embora olhasse pra ele. Abri o jogo com a mana e disse que também o admirava, mas achava errado o seu cortejo por sermos casados. Minha irmã falou que não via nada errado em realizar nossas fantasias, até porque “o que os olhos não vêem, o coração não sente”, e que mesmo quando casada, sabia que o marido a traia e ela também tinha uns casos por fora. E de pronto ela me perguntou se eu gostaria de também transar com Valério. Ainda tentei argumentar que éramos casados, que tinha receio de sair sozinha com ele e alguém poderia. A mana sugeriu um motel, e eu a retruquei dizendo que não era prostituta pra sair com um homem e ir direto pro motel. Até que ela me convidou pra ir a sua casa no dia seguinte, no início da tarde, quando seus filhos estariam no colégio, pra conversarmos melhor sobre esse assunto. Passei aquela tarde vendo filmes pornôs, me masturbando e pensando no Valério, e mesmo achando que não estava certo me envolver com outro homem, sentia prazer ao me imaginar “putinha” dele, me entregando de corpo e alma. Naquela noite fiquei de quatro na cama e pedi pro meu marido me comer com força, mas ele disse que estava cansado e me comeu de conchinha, sem ao menos beijar meus seios turbinados. Pensei comigo mesma, esse merece virar corno mesmo, já que não aprecia a mulher que tem em casa. Na tarde seguinte fui à casa da mana, e estranhei quando ela me atendeu usando somente babydool transparente. Constatei que apensar de ter 38 anos, ainda era gostosa e atraente, e logo fixeis meus olhos na sua bucetinha totalmente depilada, igual ao de uma menininha. Embora já tivesse visto nos filmes pornôs, achei aquilo esquisito, tendo minha irmã notado meu olhar fixo pra sua xereca. Ela perguntou se eu gostaria de ver direito, e já foi me empurrando no sofá e abaixando a calcinha, ficando nua da cintura pra baixo, próxima aos meus olhos. Quando estava olhando bem de perto a xana dela, alguém surgiu por trás e tampou meus olhos. Quem será?, pensei (dickbh@hotmail.com)

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