Dando prosseguimento ao conto, após ter meus olhos tampados, as mãos foram substituídas por uma venda. Quis tirar mas minha irmã mandou que eu ficasse quieta e curtisse o momento. Relaxei e deixei rolar. Imaginava que aquela pessoa seria o Valério, e minha buceta logo melou de tesão. Me colocaram de pé, e minha roupa foi tirada, uma a uma, lenta e delicadamente. Totalmente nua fui conduzida até o quarto dela, e me deitaram na cama, abrindo minhas pernas. Notei que passaram algo na minha virilha e logo depois uma gilete passou a ser utilizada. Me depilaram a buceta e depois repetiram o ato no cuzinho. O tesão era mais intenso por causa do silêncio daquela outra pessoa. Depois de limpa, uma boca se postou sobre meu sexo e uma língua passou a serpentear na minha buceta, me levando ao primeiro orgasmo. Fui virada de bruços, e a língua passou a brincar no meu rego e se ajeitou no meu cu. Pouco tempo depois, dedos passaram a ser introduzidos, alargando meu cuzinho. Rebolava naquela língua e dedos que ora passava pela xoxota, ora pelo cu. Fui colocada de quatro na beirada da cama, continuando as chupadas na minha xota e cu, e não entendi quando um pênis passou a ser esfregado no meu rosto, invadindo minha boca, que o recebeu inteiro. Deixei pra lá e passei a chupar aquele falo, como se fosse o último pênis da face da terra. O dono daquela pica segurou a cabeça e passou a meter o pau na minha boca como se estivesse fudendo uma buceta, metia tão fundo que às vezes me dava ânsia de vômito. Gozei ao mesmo tempo em que era despejado jatos de porra na minha garganta, e pela primeira vez na vida estava engolindo gala. Cai semidesfalecida na cama, e pouco tempo após minha cintura foi levantada, tornando a ficar de quatro. Nova sessão de linguada na buceta e cu reavivaram meu tesão, e quando comecei a rebolar, senti quando a pica entrou e desapareceu dentro da minha vagina. Seu dono socava com força, me dando tapas na bunda, puxadas de cabelos e dedadas no cu, logo me levando a outro orgasmos. Ele tirou o pau da xota e foi lentamente empurrando dentro do meu cu. Como já estava bem lubrificado e laceado, não senti desconforto ou dor, e logo o recebi dentro do meu reto. Ele passou a meter bem lentamente, e aos poucos passou a socar até gozar dentro do meu rabo. Não cheguei a gozar, mas senti enorme prazer, sabendo que outro macho havia saciado seu desejo carnal dentro do meu cu.Tornei a cair desfalecida. Tempos depois, minha irmã deu um forte tapa na minha bunda, me acordando e mandando que tirasse a venda. Ao me levantar, somente a encontrei pelada ao meu lado, dedilhando a buceta e vendo na tv um filme pornográfico. Logo vi que a mulher do filme era eu, e era Valério quem me comia. Após o término do filme, minha irmã tirou o CD e me deu de presente. Meio sem entender direito tudo aquilo, fui pra casa e assistir novamente o CD, e finalmente vi que a outra língua que brincava na minha xoxota e cu era da minha irmã. Fiquei mais surpresa pelo fato dela ser minha irmã, do que o fato dela ser mulher, já que no intimo já havia me imaginado na cama com um casal. No dia seguinte, Valério me ligou e perguntou se eu já havia assistido ao filme. Falei que sim, mas que já havia quebrado o CD, temendo que meu marido visse. Ele disse que não tinha problema, já que havia feito uma cópia pra ele e pra minha irmã. Sem mencionar a transa do dia anterior ou perguntar o que eu havia achado daquilo, Valério foi seco e direto ao me mandar ir ao seu escritório às 17horas, e que fosse vestida de saia curta e sem calcinha, como uma boa putinha, e desligou o telefone. Achei um absurdo aquele tratamento e decidi que não iria encontrá-lo naquela tarde. Com o passar das horas meu tesão aumentou e minha vontade de me entregar aquele homem, como sua putinha particular falou mais forte, e pontualmente às 17 horas sua secretária anunciou minha chegada. Fazia uma ligeira idéia de como seria sua sala, mas me surpreendi com o tamanho, o luxo e o bom gosto da decoração. Usando um bem cortado terno Armani, Valério falou pra secretária que não queria ser interrompido, mandando que fechasse a porta. Sabia que ele me comeria naquela sala, mas não sabia como agir. Era tudo novo e inusitado. Sem se levantar da cadeira, Valério mandou que eu fosse até o sofá e ficasse de quatro, arrepiando a bunda. Como a saia era curta e me encontrava sem calcinha, como ela havia mandado, fiquei totalmente exposta, com a xota e o cu depilados e molhados de tesão. Valério mandou que eu sentasse com as pernas abertas e que esfregasse minha buceta até gozar, e ao final que levasse os dedos até a boca, experimentando meu próprio sabor. Somente após isso é que mandou que eu tirasse a roupa e fosse engatinhando até ele, abrisse sua calça e chupasse o pau com cuidado pra não sujar o caro terno. Fiz o possível mas não consegui evitar que uma gota de saliva caísse sobre sua calça, fazendo que me repreendesse, dando-me um tapa no rosto. Nunca alguém havia me batido, mas mesmo assim permaneci ajoelhada, segurando sua pica, com cara de menina confusa e indefesa. Ela mandou que eu tirasse toda a roupa dele e que voltasse a ficar de quatro no sofá. Colocou uma musica para abafar o som e passou a dar fortes tapas na minha bunda branca e empinada. Após uma sessão de tapas, que deixou minha bunda ardendo e vermelha, ele perguntou porque eu havia ido a sua sala daquele jeito de mulher safada. Falei que me havia me vestido daquele modo porque ele havia mandado. Novos tapas foram dados, tendo ele dito que eu havia me vestido sem calcinha e ido a sua sala não porque havia mandado, mas porque eu era uma vagabunda, puta, e que certamente queria virar putinha particular dele. Entrando no clima, disse que sim, que queria virar putinha dele e que ele poderia fazer o que quiser comigo, logo recebendo uma picada na buceta. Após algumas bombadas, ele tornou a perguntar se eu realmente queria ser dele, se puta dele, me entregar a ele, e que faria tudo o que ele mandar. Totalmente sem controle da razão, disse que sim, que seria puta dele, que faria tudo o que ele mandar, e em seguida gozamos juntos, recebendo uma carga de porra dentro do útero. Ainda com o pau duro, ele enfiou na minha boca, mandando que deixasse o pau dele limpo. Fui ao banheiro me limpar, e quando retornei encontrei Valério sentado no sofá e sua secretária, nua, agachada chupando sua pica. Valério colocou a secretária de quatro no sofá e passou a chupar sua buceta e me mandou ficar do mesmo modo ao lado dela. Ele nos chupava de modo alternado e quando a pica voltou a endurecer, passou a meter em nós duas. A secretária puxou minha cabeça e passou a me beijar de língua. Valério mudou minha posição e me colocou de quatro novamente, tornando a socar a pica na minha buceta, e a secretária foi se encaixando por baixo de mim, até ficarmos na posição de 69. Quando ela passou a chupar minha buceta, Valério passou a introduzir seu pau no meu cu, e esquecendo de tudo e de todos, cai literalmente de boca naquele putaria, passando a chupar a buceta de outra mulher. Gozamos os três, e desse dia em diante passei a ser putinha de um homem casado. Há, o marido? Nosso relacionamento melhorou porque deixei de cobrar dele o que tinha em qualidade e quantidade na rua (dickbh@hotmail.com)
Rotina do casamento 2
Comentários
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HUM, adorei seu conto, me identifiquei muito com sua história, vivo como vc vivia, não sei o q fazer.
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