Eu e minha mãe - Uma história de amor

Um conto erótico de Eumesmo
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 03/06/2010 17:53:42

Oi!!! Meu nome é Pedro e tenho 19 anos.

Vamos ao que interessa.

Minha mãe teve a sua primeira relação sexual aos 15 anos e desse mesmo trepanço nasci eu.

Ela me contou que seus pais ao saberem que ela estava grávida e principalmente que o pai não iria assumir a criança a expulsaram de casa e que se não fosse minha tia(uma morena gostosa que tem agora 42) que a acolheu em sua casa já era casada na altura) ela não teria para onde ir e provavelmente teria-me dado para adoção.

Mas saindo de um passado vamos para a história de minha mãe e eu juntos.

Aos 18 anos, quando eu estava com 3 aninhos minha mãe saiu de casa da minha tia e arrumou um apartamento pequeno em São Paulo. Passaríamos a morar os dois sozinhos totalmente independentes.

Minha mãe e eu andávamos sempre juntinhos, tomávamos banho juntos, dormiamos juntos e assima de tudo eramos amigos e confidentes, ela me contava tudo o que acontecia com ela e eu tudo o que acontecia comigo.

Em nossa casa tomavamos muitas liberdades. Minha mãe andava pelada, ou só de calcinha por toda a casa e como tal eu andava pelado também sem nenhum problema.

Eu ainda não tinha idade para reparar na minha mãe como o mulherão gostoso e lindo que era ainda, mas lembro bem de cenas que contribuiram para a minha precoce taradice.

Lembro de uma vez quando eu e minha mãe fomos tomar banho juntos, enquanto ela me ensaboava, parar no meu pau e dar uma chupadinha na cabeça acabando por olhar para mim com um sorriso que eu contribui.

Eu e ela costumavamos ficar assistindo tv pelados agarradinhos, eu na frente e minha mãe atrás me fazendo caricias na cabeça e até em meu pau, enquanto eu ficava encostados em seus peitos( que eram bem grandes).

Os anos passaram e eu finalmente tive minha primeira erecção, eu tava com 9 anos e eu e minha mãe fomos tomar um banho juntos como sempre faziamos. Ela fez sua rotina de me ensaboar e quando chegou em meu pau e começou a lhe fazer festas ele deu logo sinal de vida ficando teso. Eu olhei muito sarapantado para meu pau e depois para o rosto de minha mãe.

Ela disse com um sorriso na cara:

- Meu homem tá ficando crescidinho!

Eu lhe respondi com um sorriso também e ela continuou acariciando meu pau e minhas bolas.

Apartir desse dia sempre que a via nua no banho meu pau latejava e ela ria e zuava de mim. Já no banho passava a vida finjindo fazer movimentos de punheta no meu pau duro com um sorriso na cara e acabava sempre o banho dizendo:

- Que grande que você tá filhinho daqui a pouco temos que arranjar uma garota pra você!

Eu sorria e depois ela dizia:

-Pronto já tá cheirosinho para a mamãe. Só falta o toque final!

Dava um selinho em meu pau e dizia que eu era o homem da sua vida.

Eu fui desenvolvendo uma espécie de amor por ela, talvez apenas amor de mãe e filho, talvez mais.

O que é certo é que quando eu tinha 11 anos comecei a bater punheta e como ainda não sabia muito bem como fazer ia para o banheiro me sentava na sanita e começava. Minha mãe me pegou batendo e sorriu ao ver.

- Seu safado, não se controla não?

Eu com o a vontade que sentia com minha mãe continuava batendo punheta mesmo que ela tivesse observando e como não tinha porra ainda só gemia um pouquinho com aquela afliçãozinha gostosa que dava.

Sem me dar conta batia já punheta pensando na minha mãe e imaginando aquela buceta com meu pau enterrado nela o que me dava um baita tesão.

Agora continuavamos a andar pelados pela casa mas sempre que eu via minha mãe nuazinha com aqueles seios fartos balançando meu pau era como um foguete e ia logo para cima.

Minha mãe reparava e havia tempos que ela dizia:

- Nossa filho tá cada vez maior seu pau. Já mostrou para alguma menina?

Eu todo contente respondia:

- Não mãe você é a mulher de minha vida e será a unica a poder usufruir de meu pau.

Ela me dava um selinho na boca e ia embora rindo.

A medida que fui crescendo ela foi-me dando certas liberdades. Me deixava chupar seus peitões que me começavam a extasiar e foi ela quem me ensinou a dar linguados conseguindo eu arrancar um a ela devez em quando.

Mas ouve uma situação, quando eu tinha 18 anos, que revolucionou nossa relação a nivel sexual.

Um dia estavamos eu e ela assistindo a um filme em seu quarto, pelados como é obvio, a unica maneira de nos sentirmos à vontade.

Eu não batia punheta fazia três dias e olhando a buceta de minha mãe fiquei com um tesão enorme. Resolvi arriscar com o coração aos saltos.

- Poxa mãe tou com um tesão enorme.

- Então vai no banheiro.

- Mas eu quero ficar aqui com você. Não pode dar um jeito?

- Como assim?

- Você podia bater-me uma você neh?Só uma vezinha.

- Tá bom meu amor, tudo pra fazer você feliz.

Ela levou sua mão até meu pau e começou a acariciar a glande, depois começou a fazer movimento de vai e vém me levando ao extase. Eu tava de olhos fechados aproveitando aquela maravilhosa punheta. Ela me xingava:

- Tá gostando neh safado?

Eu não respondia optando antes por soltar um prolongado e quase sussurado gemido. Ela começou a fazer movimentos mais rápidos e eu acabei por encher sua mão de porra.

Ela ao olhar para aquilo dizia:

-Poxa você tá um homem feito.

Depois ia ao banheiro lavar sua mão, voltava e a gente dormia agarradinho a noite toda.

Acho que após aquela punheta eu e minha mãe ficamos procurando fazer caricias um no outro e sempre que possivel lá ia eu dar um beijo nos labios carnudos de minha mãe ou chupar seus peitinhos. Ela sorria e esfregava meu pau. Eramos uma especie de namoradinhos nos preliminares.

Um dia o inevitável aconteceu.

Eu tava deitado no sofá pelado assistindo tv e ela tava na cozinha lavando o prato. Quando acabou minha mãe foi tomar um banho e voltou pelada pa assistir tv comigo. Sentou-se na poltrona ficando de perna aberta e como a poltrona está posicionada em frente do sofá eu tinha um visão priveligiada da sua boceta.

Era uma boceta linda, raspadinha, com uns lábios vaginais grandes e carnudos que me chamavam a atenção. Enquanto apreciava minha mãe meu pau endureceu.Arrisquei:

- Pocha mãe você é muito gostosa, não dá para resistir não.

- Você anda apreciando sua mãe é meu amor?

- Preciso de ter alguém pra apreciar neh?

Ficamos em silêncio por algum tempo até que minha mãe perguntou:

-Você tem fantasias comigo?

Eu tava meio com medo mas disse:

- Sempre tive vontade de chupar sua boceta.

Minha mãe riu-se e eu ri também, mas subitamente ela parou de rir e com cara de puta perguntou:

-Não quer experimentar não?

Eu nem respondi levantei-me de pau durão e fui ao encontro dela. Ela abriu suas pernas e disse para eu chupar gostoso.

Eu cai de boca, começei a dar mordidinhas em seus lábios e dando lambidas em sua boceta ficando algum tempo andando com a lingua à volta dela, para depois penetrar sua boceta com ela, fazendo movimentos com a lingua lá dentro.

Minha mãe estava com suas unhas cravadas na almofada do sofá e gemia alto dizendo:

-Isso meu amor faz mamãe gozar faz.

Eu achei muito injusto ela tar tendo prazer enquanto eu a ficava chupando e pedi a ela pra me deixar deitar no sofá.

Ela veio por cima de mim e me fez um boquete enquanto eu chupava sua boceta, ficamos assim durante cerca de vinte minutos e quando minha mãe gozou na minha boca e gozei também na dela.

- Ai filho que porra gostosa, não que filho gostoso.

Mas eu não tava satisfeito, ainda de pau duro pus minha mãe arreganhada no sofá com as pernas abertas e com o bocetão molhado piscando para mim.

- Seu filhinho pode usar a sua mamãe para o que quiser?

Ela respondeu pegando em minhas nadegas e me empurrando de encontro a sua boceta. Eu percebi a deixa e pus a cabeça de meu pau na entradinha.

Ela gemia e eu forçei a entrada, ao inicio costou um pouquinho mais depois de uma estocada mais forte meu pau estava finalmente na boceta quente e apertadinha de minha mãe.

Eu começei a bombar,a bombar cada vez mais forte, minha mãe me xingava:

- Isso, é homem ou quê?? Mais forte, mais forte enterra tudo seu filho da puta. Isso assim ah, ah , ohhhhhhhhhhhhhh.

Ela gozou em mim molhando o sofá com o seu gozo, eu continuava bombando, minhas bolas batiam em suas nádegas fazendo um barulhinho até que gozei em sua boceta.

Não tirei meu pau e eu e minha mãe nos envolvemos num beijo profundo e cheio de sentimento. Eu lhe disse:

- Te amo muito mamãe.

- Também te amo filho.

Meu pau amoleceu ainda em sua boceta e depois fomos os dois tomar banho.

Fim do primeiro conto que terá continuação. Espero que tenham gostado.

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Comentários

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O fada-51 se tem mesmo vontade não espere mais vá em frente e foda com ele sem problema nem complexo se kizer falar eu estou em F6981@live.com.pt beijocas

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que mãe maravilhosa você tem, foda-a como ela merece porque sem duvida é um kidinhha.

Abraços

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vou ler a continuação muito boa

apesar de ser super falsa a historia e otima e é isso que importa xDD

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poxa bem legal o seu conto + vc se esqueceu de escrever os detalhes de quando vc era + novo e a sua mãe saia com outros homens ou ela dormia com alguem em casa ou se ela confessava p/ que dormia com outros machos.

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ótimo, vc é sortudo eu tbm queria uma mãe como essa, aguardo a continuação.

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