Pra quem, também, gosta de erotismo sem explicidade.
Aquilo era a união de duas das inúmeras grandes coisas que eu adoro nessa vida.
Uma bem antiga, uma totalmente recente...
Ela tava ali, encosta na grade que separava o público do arraiá, estava sem vestido, usava meia de tecido fino, cinta liga, shortinho vermelho e arranjo bem enfeitado na cabeça. Como qualquer dançarina que espera seu horário pra dançar, ou, simplesmente descansa após já ter saído de quadra. Isso mesmo ela dançava quadrilha junina profissional.
Mas, aquela, era especial, suas formas eram mais sinuosas de que muitas, isso mesmo, era uma gordinha.
Em um momento ela colocou os cotovelos sobre a grade e se apoiou sobre eles, como estivesse cansada, colocou uma perna levemente pra trás, acho que procurando um lugar mais confortável pra assistir o espetáculo da quadrilha concorrente, acabou empinando a traseira.
Eu estava a uns 15 metros dela, era quase 1:30 da manha, havia pouca gente no local, sem ninguém pra lá e pra cá pra atrapalhar minha visão.
Ela, ali, com aquela bunda nem tão enorme, mas de um tamanho considerável, empinadinha, me fez lembrar outra gordinha da minha vida.
A comparação foi inevitável e nesse exato momento, exagerada até, pois com aquele pensamento da minha gordinha, no lugar da outra, empinando também, não consegui me conter e acabei ficando de pau duro.
Mas, e ai, como tocar punheta sem um lugar?
Me sentei um pouco, mas nada do meu pau baixar, decidi então beber algo, pra ver se a vontade de mijar vinha logo. Dito e feito.
Fui ao banheiro químico, mijei e o pau acabou descendo pro seu lugar.
Mas, aquela porra tinha que ser de alguém, mesmo em pensamento.
A minha apresentação passou, arrumamos tudo e viemos embora.
Cheguei em casa 4 e meia da manhã, e como costumeiramente, me tranquei no quarto e fiquei só de cueca.
Voltei a pensar nela, e resolvi pra quem iria 'ofertar' a punheta daquele fim de noite.
Deitei, meu pau já pulsava, fechei os olhos e tornei a lembrar aquelas formas tão bem torneadas.
Batia punheta num ritmo relaxante, quando comecei a alternar pensamentos nas duas gordinhas, a dançarina e aquela que eu amo tanto.
Imaginei uma nua, imaginei a outra com um vestido de chita.
O ritmo aumentou e em alguns instantes gozei maravilhosamente. Do modo que quase todo homem gosta de gozar. Esporrando o jato bem longe.
Cansado, ofegante e com sono. Me deitei de lado peguei o celular e abri as fotos, ali estava a minha fofa de quatro, também empinando a bunda. Falei baixinho, essa punheta foi pra você.
E dormi...