Viagem com mamãe para o sítio

Um conto erótico de Otto
Categoria: Heterossexual
Contém 2213 palavras
Data: 03/06/2010 19:12:45

Meu nome é Otto, e venho contar um fato a vocês que a muito tempo tento botar para fora, esse caso é verídico e me cadastrei especialmente para relatá-lo, isto aconteceu quando viajei com minha mãe para um sítio da família. Minha mãe é loira, bronzeada, 1,65m, bunda redondinha e grande, seios médios e muito, muito bonita, na época ela tinha 35 anos.

Era um sábado, no final da tarde e eu arrumava as malas para colocar no carro, nós iriamos viajar, eu e minha mãe, meu pai iria viajar, mas era para Belo Horizonte distante do Rio, enquanto eu e mamãe iriamos para nosso sítio na zona rural. Eu nãe estava muito animado pois não estava falando muito com minha mãe dês de que ela tinha me dado um sermão ao ter descoberto que eu olhava sites pornôs na internet, mas mesmo assim eu não tinha escolha e me encaminhei para viajar.

-Otto, que demora! Vamos logo que eu quero chegar ainda hoje.

Provocou minha mãe, e eu me encaminhei para o carro e no percurso me despidi de meu pai com um abraço. A viagem levou cerca de 3 horas e meia e eu dei graças a deus por chegar no sítio, peguei minhas malas e fui para o quarto no intento de dormir.

O quarto onde fiquei era o que eu sempre me alojava e as coisas não haviam sido mudadas de lugar, oque me agradava. Joguei as malas de lado e quando ia me preparando para dormir minha mãe bate a porta.

-Pode entrar.

-Meu filho já vai dormir?

-Estou muito cansado mãe, acho que vou.

Ela entrou e sentou na beirada da cama, olhou para mim e disse:

-Filho, precisamos conversar sobre o que aconteceu.

-Eu já pedi desculpas.

-Não eu é quem deveria pedir desculpas, você está em uma fase em que não consegue se controlar, mas se precisar de mim estarei aqui por você.

Mamãe me abraçou e eu me senti sem um peso que vinha carregando pela semana toda, ela saiu do quarto e eu logo me deitei de barriga para cima, fiquei pensando em sua última fala e fiquei com alguns pensamentos maliciosos, meu pal estava dando sinal de vida e eu logo afastei os pensamentos ruins " ela é minha mãe", depois adormeci.

Na manhã seguinte fui atraido até a cozinha pelo cheiro dos ovos fritos e chegando devagar vi minha mãe de costar pra mim com um short bem pequeno e uma camisola, provavelmente teria acabado de acordar. Fiquei admirando um pouco sua grande e suculenta bunda e imaginei como seria ela nua, meu pal estava ficando rígido e decidi ir para o banheiro, lá duas punhetas foram batidas em homenagem aquela bunda gostosa.

Enquanto eu comia os ovos fritos, minha mãe trazia um notbook e colocava em cima da mesa, interessado perguntei para que servia e ela disse com um sorriso na cara "Para ter certeza de que ficará bem durante este domingo". Meu pal ficou que nem rocha e enquanto ela ia para seu quarto abri o notbook e resolvi acessar alguns sites pornôs, achei um em que uma putinha loira era fodida por um cara na piscina e levando o notbook para o meu quarto começei uma longa punheta, pensando em minha mãe de 4 como a mulher do filme, resolvi então colocar os fones de ouvido para intensificar a punheta. Com os gemidos de "ahhh", "Vaiii", fechei meu olhos e continuei a punheta, logo depois sinto alguém pegando no meu pé e abro os olhos.

-Meu filho quando for fazer estas coisas tranque a porta, por favor!

-Mãe, desculpe...

- Tudo bem eu ia chamar você para banhar de piscina.

-Eu irei.

-Acabe o que está fazendo logo e depois você vem!

-Eu acho que não consigo mais...

Minha Mãe olha para meu cacete e diz:

-Como não consegue? Ele está duro feito pedra.

Eu vejo uma boa possibilidade de ganhar uma punheta e logo falo:

-Mas meus braços estão doloridos, acho que vou ter que ficar assim até o resto do dia.

Claro que eu podia continuar e como podia, minha mãe em pé a 1,5m de meu pal duro, nem iria demorar para que o ato acabasse, mas logo ouvi algo que me fez estremecer.

-Não você não pode continuar assim, mas o que quer que eu faça?

-Você pode...bater uma para mim.

O primeiro rosto que minha mãe fez foi de negação mas depois repensou e disse:

-Menino vai ser só desta vez! Seja rápido e o mais importante, nunca conte para nimguém!

Eu assenti com a cabeça e ela veio pelo lado da cama mandou eu deitar e sento perto de meu braço, se inclinou um pouco e o tocou dizendo " Até que você tem um palzinho bem grandinho" eu me animei mais e sabia que o dia estava longe do fim, sua mão ia e vinha pelo meu pal de um modo maravilhoso em que quando chegava até a cabeça apertava a mão e vendo minha resistência após 1 minuto de punheta ela resolve ir com outra mão no meu ovo, não demora mais que 10 segundos e 3 jatos de espermas saem do meu caralho, minha barriga e suas mãos estam completamente sujas de poha e ela pergunta:

-Gostou filhote?

-Sim mamãe, mas veja.

Apontei para meu pal que ainda estava duro e ela logo disse:

-Eu disse que seria só uma vez não é vamos nos limpar e ir para a piscina.

Fui ao meu banheiro e comecei a lavar meu pal com sabão, o que me levou a outra punheta e fiquei pensando comigo mesmo " Da próxima vez pedirei a ela para botar a boca!", coloquei meu calção de banho e mergulhei e fui até a piscina, chegando lá, que visão, aquela lorinha de bruços tomando sol com um biquinhi enterrado na bunda, meu pal faltou pular do calção. Cheguei perto e falei:

- Assim a senhora me mata mãe!- ela sorriu e logo pediu:

-Passa o protetor solar em mim?

-Claro mamãe.

Apertei o protetor até sair bastante e começei a esfregar as costas da minha deusa e ela falava coisas como "Como isso é bom", eu disse a ela que a posição estava ruim e passei uma perna por cima de sua bunda, ficando de joelhos com meu pal quase encostando nela, continuei a massagem e depois de um tempo passei a descer a mão e passei nas suas coxas também, com movimentos circulares cheguei a bunda e essa parte me deu muito prazer, as vezes eu apertava e dava leves beliscões e ela dizia que estava muito bom, ela pedi para passar na barriga e virou-se de frente, mas teve um susto com meu pal ereto perto dela.

-Menino você parece ser insaciável

-Não teve como resistir mãe me desculpe.

-Não tem problema, não vamos ficar bolados por causa disso, se você completar a massagem direitinho bato mais uma punheta para você.

-Sériu mãe?

Ela concorda balançando com a cabeça, eu pingo o protetor solar em sua barriga e começo a massagear, vou subindo um pouco e chego a seios fartos mas ela me retém quando eu pego neles.

-Você vai melar o seu calção todinho se tocar aqui.- diz ela segurando minha mão

-Ele já está melado mãe.- e ela dá um breve sorriso se sai de mim, levanta e pede:

-Se deite e tire o calção filhinho.-

Eu pego meu calção e arremesso dentro da piscina, me deito com o pal duro e totalmente na vertical, ela fica de joelhos se inclina e começa um punheta, a mão delicada e perfeita sobe e desce e eu resolvo arriscar, pois é agora ou nunca:

-Mãe...põe a boquinha vai.

-Não filho, tá louco eu sou sua mãe.

-Por favor, faça isso por mim só uma vez, quero sentir sua boquinha...

-Isto é errado filho.

-Vai dizer que você também não tá com vontade de ter esse caralho na boca?

Enquanto conversamos ela intensifica a punheta.

-Seu cacete é bem grande e grosso mas isto é impossível para nós.

-Pois eu só gozarei com sua boquinha nele.

Eu me seguro para não gozar e a resistencia continua, até fazê-la mudar de opinião, até que ela vem com a cabeça na direção de minha pica e da uma cuspida, ela intensifica ainda mais a punheta e passa a lingua na minha barriga e vai descendo...depois sobe denovo e quando chega ao umbigo eu não consigo segurar, os jatos de galas vem e mela sua mão e uma parte de seu rosto.

-Viu? Não precisou de um boquete.

O cacete continuou duro e eu insisti.

-Você pode pelo menos limpá-lo?

-Com a boca?

Meu gesto falou mais que 1 trilhão de palavras e toquei sua cabeça na parte de trás forçando-a de encontro a meu pal, ela já estava com a boca aberta, a 3 dedos da cabeça do meu pal, quando o telefone que estava a poucos metros em sua boca tocou.Ela se levantou pegou o telefone e disse:

-Acabarei o serviço hoje filhinho.- Depois ela atendeu e foi para dentro de casa.

Mal acreditei, minha mãe ia mesmo me pagar um boquete, evitei bater outra punheta para gozar muito em sua boca, fui ao meu quarto e coloquei um video porno no nootbook mas minha cabeça estava em outro lugar, adormeci.

Acordei com minha mãe me chamando:

-Otto, otto!

Ela estava em uma calcinha preta e soutien de mesma cor e meu pal endureceu, ela percebeu e falou:

-Vem pra sala, peguei um filme.

Quando cheguei lá o filme já estava rolando, uma gostosa pagava um boquete para um cara e o sofá cama estava estirado e com cobertas, havia também um pote de chocolate cremoso, daqueles que parecem leite moça, mamãe entrou acomodou-se nas cobertas e fez sinal com o dedinho para que eu fosse lá.

-Vem meu amor, olhe você mata sua vontade!

-Você vai me pagar um boquete mãe?

Ela apenas riu e foi pegando o pote de chocolate, fui até lá, me livrei de meu calção, ela pegou no meu caralho e derramou chocolate, depois colocou o pote de lado, pediu para eu me deitar, veio em posição de 69 e deu um beijo em meu pal, estremeci, ela começou a engoli-lo e fazia isso muito bem, trabalhava também com a lingua e não demotou até vim o gozo.

-Chocolate com leite moça- falei em tom de risos, nem podia acreditar, minha mãe gostosa me pagando boquete e engolindo a gala, foi então que dei um beijo em sua xana e começei a boliná-la por cima da calcinha, sem ver resistência tirei sua calcinha e começei a chupá-la, sua bocetinha fechadinha, com poucos pelos facilitava o sexo oral, começei a chupar seu cuzinho e vi que ela gozou rapidamente, era quente e se espalhou por minha boca e pelo meu rosto, decidi chupar tudo e mostrei-me confiante falando:

-Você gosta de uma chupada no cuzinho nãoé mamãe? O papai faz isso?

-Não filhinho, teu pai acha coisa de puta comer cu, mas não pense nisso seu safado pintudo, você vai me rasgar todinha porque meu cuzinho é virgem.

-Mas e sua bocetinha, posso come-la?

-Tudo bem seu safadinho, como você quer?

-Fica de 4, cavala, gostosa.

Ela obedeceu, resolvi pegar o resto do pote de chocolate e derramar sobre seu cu e boceta, até tudo ficar ensopado, coloquei meu pal na entrada de sua boceta, esfreguei e ouvi seus gemidos "Empurra logo gostoso", "não deixe a mamãe esperando", empurrei e o pal entrou com facilidade, fiz movimentos de vai e vem e logo começamos a nos chingar, "Pintudo, Safado", "Vadia, Cavala", por incrível que pareça ela gozou primeiro e eu decidi arriscar, peguei meu pal e levei a entrada de seu cuzinho.

-Buraco errado garanhão!

-Mãe eu estou disposto a comer o seu cuzinho, sua putinha, você vai dizer não para mim?

-Isso é passar do limite, eu prometi que só daria caso fosse para o seu pai.

-O papai não está aqui, então farei seu papel!!!

-Nãooooo! Vadiooooo!

Meu pal começou a deslizar e ela empurrou seu quadril pra trás, estava muito apertado mesmo com o chocolate, mas a cabeça havia entrado e logo vieram as súplicas " Isso é muito bom", "Empurra fundo, caraaaaaalho" meu pal atolou em sua bunda, e bombei forte em seu cuzinho, por mais dor que ela sentisse eu sabia que ela estava tendo prazer pois já estava gozando, e eu também.

Ela não fez questão de limpar o cu de poha e adormecemos assim, na segunda ela me pagou mais um boquete e avisou que nunca mais fariamos isto e que era melhor eu aproveitar, resolvi fudê-la mais um pouco e logo fomos para casa, chegando lá de tarde fui direto ao quarto dela confirmar se era verdade sua fala, coloquei meu pal para fora e esperei, quando ela entrou falou que era sério e aquilo tinha que acabar, fui então para meu quarto e fiquei a imaginar o melhor fim de semana da minha vida...

Apesar disso tudo, minha mãe ainda me deu o cuzinho uma vez, 1 dia antes do meu casamento, depois farei um conto relatando isso pois minha esposa está perto de chegar em casa, até +.

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Comentários

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estou a espera da continuação o conto foi muito bom

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muito bom, apesar dos pesares foi excitante, não demore a nos contar a continuação, beijos,.....

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