Meu pai se divorciou da minha mãe quando eu tinha 8 anos. Sempre morei com ele, e apesar de toda a falação da família hoje enxergo que foi melhor assim. Ele aproveitou bem sua fase de "solteiro de novo", mas nunca foi um pai ausente, tampouco irresponsável. Sempre atento à minha formação, minha avó cuidou de mim na infância e na adolescência nos viramos bem em casa. Nunca fui muito dependente, se precisar cozinho e limpo a casa; mas meu pai preferiu ter sempre uma diarista para cuidar dessas coisas. Ele se preocupa com o meu futuro, se estou contente no colégio, se escolhi a faculdade certa, se vou precisar de intercâmbio no exterior... Ele é um cara legal.
Morar com o pai tem lá suas vantagens... Nos finais de semana, ele caía na balada e às vezes voltava no domingo à noite, e o apê ficava só pra mim. Sempre tivemos um papo aberto sobre tudo: drogas, sexo e afins; ele me contava suas transas e eu contava as minhas. E me dava uns conselhos, aquela coisa de pai em ação. Hoje, aos 22 anos, eu sinto falta do colo da mamãe, - que visito em Minas Gerais nas férias - mas reconheço que meu pai fez o melhor que pôde.
E depois de um tempão, decidiu casar de novo. Conheceu uma moça através de amigos, namorou um tempo razoável - acho que uns 2 anos - e um dia me chamou pra um papo. Falou que os dois planejavam casar e pediu minha opinião. Eu disse a ele pra fazer o que tivesse vontade, e se casar o faria feliz novamente, que assim fosse! Ana Paula é uma moça de 33 anos (13 anos mais nova que ele), advogada como meu pai, muito simpática, comunicativa, elegante... e gostosa!!! Eles não ficavam muito em casa, iam sempre pro apê dela, assim ficavam mais à vontade. Nos víamos de vez em quando, coisa rápida. Casaram-se numa cerimônia simples, pros amigos e familiares, e Ana mudou-se pra nossa casa.
Deixa eu descrever minha linda madrasta: deve entre 1,67 e 1,70 m, no máximo 60 Kg, loira, cabelos de comprimento mediano com cachos mais escuros nas pontas, olhos azuis enormes, pele clarinha, sardas no rosto, bundinha redondinha, seios perfeitos, pernas deliciosas, pés lindos (uma confissão - sou podólatra, adoro pezinhos bem cuidados) sempre em cima de um salto bonito... Ela é um delírio! Gosta de se cuidar, cabelos e unhas sempre bem cuidados, malha todos os dias, usa roupas caras, perfume francês, gosta de tudo o que é bom. Uma gata bem sucedida.
As coisas mudaram um pouco pra mim depois do casamento. Ela deu à casa seu "toque feminino", mudou os móveis, uns lances de decoração e o apê parecia outro. O armário e a geladeira estão sempre abastecidos, ela inventa umas comidinhas saudáveis e rápidas, há perfume pela casa. Ela ficou meio sem jeito no início, acho que não queria invadir meu espaço, mas por mim tudo bem... Homens não se ligam muito nessas coisas, é um cuidado que faz bem pra gente. Demorei um pouco pra me adaptar, fomos nos conhecendo com a convivência, ela é ótima e meu pai também. Todos esses detalhes eram importantíssimos pra mim: mantinham minha mente em outra estação, quando na verdade eu lutava pra não olhar pros peitos sensacionais da minha madrasta. Ela não se insinuava pra mim, não diretamente, pelo menos nunca peguei nada. Até que...
Eu levava umas gatinhas pra casa antes, ficava sempre sozinho e isso era muito bom. Papai e Ana ficavam fora o dia todo, e às vezes viajavam à negócios ou para algum congresso; mas no fim de semana estavam de volta. Uma tarde, levei uma ficante pra casa. Tínhamos algumas horas, eles só chegariam à noite. Podia comer minha coleguinha sem maiores problemas. Chegamos umas 13h, tomamos um lanche e fomos pro chuveiro. Não vou entrar em maiores detalhes a respeito dessa gatinha, porque o foco é a Ana; mas foi lá que começamos a brincadeira, e depois de um tempinho fomos pro meu quarto. Ela deitou na cama, e eu subi em cima da gostosinha... Lá pelas 15h, a fogosinha chupava meu pau, quando vejo alguém olhando pela porta entreaberta. Era a Ana, boquiaberta com a cena. Eu fiquei com cara de assustado, sem saber o que fazer direito, até pelo fato de que havia uma boquinha ávida chupando meu cacete, e o boquete estava começando a ficar bom. Não a impedi de continuar, e a Ana de súbito saiu. Ouvi o barulho da porta bater devagar, enquanto gozava na boca da putinha. Eu me apressei em levar a garota em casa, e voltar antes que eles chegassem. Por que será que ela ficou espiando pela fresta da porta? O que ela foi caçar ali? Logo ela, tão elegante... O que ela veio fazer em casa aquela hora?
Cheguei em casa de volta, e fui tomar um banho com a mente nos últimos acontecimentos. Troquei de roupa e fui pra sala. Lá pelas 19h, chegaram os dois. Meu pai foi direto pro banho, enquanto a Ana, na cozinha, preparava um lanche rápido pra ela. Uns minutos mais tarde, papai entrou na sala todo arrumado novamente.
- Ué pai, vai sair?
- Tenho um jantar com um cliente, é pra acabar. - disse ele colocando o paletó por cima da camisa.
- Vê se volta cedo, amanhã teremos um dia daqueles... - Ana falou enquanto tomava um gole de suco. - Já comeu Jonas? Faço um lanche?
- Ah sim Ana, obrigado.
Papai nos deu um beijo, e saiu rumo ao elevador. E eu fiquei, sozinho com Ana. Ela havia terminado meu lanche, e colocando o prato e o copo de suco na bancada, disse olhando fixamente nos meus olhos:
- Tá pronto... Vou tomar um banho. - pegando a bolsa no sofá, foi andando devagar até o quarto.
Tomei o lanche, imaginando se ela estava olhando pra mim como que querendo perguntar algo, ou apenas rememorando a cena que viu. Só sei que eu fiquei cheio de tesão, aqueles olhos azuis olhando pra mim pela primeira vez de um modo diferente. Afastei os pensamentos nefastos, e me joguei no sofá de novo. Estava de bermuda e camiseta, e o fato de não estar de cueca naquele momento me incomodou, porque eu não parava de pensar em minha madrasta no banho e meu pau me denunciava. Com o controle remoto na mão, procurava canais à esmo, e com o volume baixo da TV ouvia o barulho do chuveiro ligado, imaginando a água cair em cima daquele corpo lindo. Mais uns minutos, e ouvi a porta se abrir...
Ela veio pra sala, o perfume de sabonete fino e óleo de banho encheu a sala. Cabelos molhados, sem maquiagem e de hobe, presumi que estava de pijama ou camisolinha por baixo. Ela sentou na ponta do sofá (coisa que nunca tinha feito), cruzou as pernas, deixando as coxas um pouco mais à mostra, roçando em meu pés. Eu, de sobressalto, me afastei pra que ela se acomodasse, levantando para ir pro outro sofá, no que ela me tocou na coxa, dizendo:
-Jô, pode ficar. O que está vendo?
- Não achei nada de interessante ainda. - aquele toque me deixou arrepiado, e eu lutava para me conter por baixo da bermuda. Ela não respondeu, estávamos pouco à vontade ali, na presença um do outro. E ela estava com uma respiração diferente. Olhei para seus pezinhos... Lindos, pele clarinha, unhas extremamente bem cuidadas, eu daria tudo para beijá-los. Ela balançava os pés, numa demonstração de sua inquietação. Eu tentava não olhar pra ela, me concentrar na TV, pensava em coisas ruins, tipo bomba atômica, deserto sem água; desesperado mesmo. Foi quando ela pegou meu pés, e começou uma massagem. Que delícia! Aquelas mãozinhas delicadas e macias massageando meus pés, era demais. Eu olhei pra ela, que me disse sem preocupação:
- Uma boa massagem cura o stress do dia-a-dia, alivia dores de cabeça, nos pés e pernas, além de ser um convite preliminar ao sexo. Uma boa transa começa com boas preliminares...
O que era aquilo? Ela tava me dando uma aula de sexo? Não, eu não podia crer. Desta vez, olhei nos olhos dela, e passeei com eles pelo corpo, analisando fria e calculadamente o que ela estava pretendendo. Tirei a roupa dela com os olhos. Ela mudou de posição, e sentando em cima da perna, intensificou a massagem. Mas melhor que isso, melhorou minha visão: agora eu podia ver que estava com um top de alcinha por baixo do hobe, e as pernas flexionadas deixavam ver a calcinha. Meu caralho agora estava pulsando de tão duro, e eu já não respondia por mim. Era muita testosterona no sangue, e se ela não parasse com aquilo eu não ia conseguir dormir. Fechei os olhos, e com o outro pé, apalpei levemente a bucetinha com calcinha, enquanto alisava meu cacete. Ela pareceu não se importar. Eu também não tava nem aí pra nada - ela ajoelhou, vai ter rezar. Ela parou a massagem, e veio em cima de mim, numa posição de cavalgada. Agarrou minha camiseta e disse:
- Seu safadinho, não tem vergonha de ficar olhando pra sua madrasta desse jeito?
- E você, Ana? Não tem vergonha de ficar espiando pela porta do meu quarto? - disse a ela abrindo seu hobe, deixando aquele corpo sarado à mostra. - Você gostou do que viu, não foi, querida madrasta? Ficou excitada ao me ver sendo chupado, não foi? - falei, agora com cara de menino travesso, acariciando aqueles peitos lindos.
- E você gostou de ser observado... Menino malvado, vai pagar caro por isso.
Ela beijou minha boca deliciosamente, beijamos muito e com muita língua. Passava as mãos pela bunda empinada dela, nos seios fantásticos sem sutiã (firmes, redondinhos, perfeitos!), tirei aquele topezinho e comecei a mamá-los, enquanto ela dizia: "Mama nos peitinhos da sua madrasta, mama... Isso, mama direitinho senão vai ficar de castigo..." Tirei a calcinha minúscula que a vadia vestia, passando a mão na bunda e na buceta, toda molhada. Ela abriu minha bermuda, acariciando meu cacete duro. Foi descendo devagar, lambendo minha barriga até abocanhar o caralho duro, lambendo a cabecinha e chupando até as bolas. Nossa, que boca, que tesão! Ela intensificou a chupada, até eu não aguentar mais... Gozei na boca dela, e a vadia bebeu toda a minha porra.
- Bebeu tudo minha putinha?
- Bebi todo o seu leitinho cremoso, delicioso.
- Então agora sou eu quem vai se alimentar.
Levantei e virei por cima dela, passando a cabeça do pau na portinha daquela buceta molhada, doido de vontade de socar fundo. Mas me segurei, queria chupar aquela xoxota perfumada primeiro. Linda, rosada, pelinhos loirinhos, extremamente depiladinha, só com um bigodinho aparado. Caí de boca naquela xana, procurando primeiro o clítoris, passando a ponta da língua devagar, descendo numa chupada vigorosa até a grutinha, que jorrava o melzinho docinho da minha madrasta, enfiando a língua dentro dela, descendo até o rabinho. Enfiei um dedo naquele cuzinho apertado, e outro na xoxota, enquanto lambia a xana toda. Ela enlouqueceu, com as mãos na cabeça, feito puta mesmo. Depois da gozada, ela virou por cima de mim outra vez, e falou que ia cavalgar. E eu não podia achar aquilo mais gostoso: aquela visão linda em cima de mim, fodendo igual uma puta no cio. Sensacional.
A vagabunda cavalgou na minha vara com vontade, meu caralho entrou fundo. Ela rebolava em cima de mim, eu tava me segurando pra não gozar antes dela - imagina a brecha! Metemos assim um tempo, e depois eu virei por cima de novo. Levantei a perna direita dela, e encaixei meu pau, metendo agora com força, o que eu queria era arregaçar a minha madrasta querida! A putinha começou a gritar, e eu abafei com a minha mão. Estoquei várias vezes, aumentando a intensidade, quando senti jorrar meu leite dentro da buceta dela. É isso mesmo, gozei dentro daquela buceta gostosa, comi a mulher do meu pai, a minha madrasta vadia. Fogosa, ela queria mais. Acariciou meu pau e, duro outra vez, meti de quatro, segurando a gostosa pelos quadris, vendo aquela bunda fantástica rebolar até a putinha gritar, numa gozada deliciosa. Gozei fora dessa vez, e lambuzei a gostosinha de porra: a bundinha, pernas costas... Acariciei o cuzinho, lubrificando com a porra da gozada anterior. Passei o dedo, forçando levemente até enfiá-lo inteiro. Ela protestou:
- O cu não. Não vou dar meu cu pra você, moleque.
- Ah, vai.
- Não vai não. Meu rabinho não.
- Você vai ver se não vou, putinha.
Ela lutou pra sair da posição, e eu posicionei a cabeça do pau na portinha. Tentei enfiar devagar, aquele cu era apertado! Dei uma cuspidinha no botãozinho pra facilitar, esfreguei a cabeça novamente e comecei a enfiar. Ela gemeu, reclamou da dor. "Vai doer só um pouquinho gostosa, logo passa. Arreganha essa bunda logo, vai putinha." Enfiei até o fim, ela gemendo sem parar. Comecei a estocar, até estourar aquelas preguinhas. Nunca comi um rabo mais apertado, parecia que era virgenzinha... Mas isso eu duvido muito. Indescritível a sensação de comer o rabinho da minha linda madrasta. Meti tudo na fogosa, até gozar. A pressão era grande, um tesão imenso gozar dentro do cuzinho dela.
Não tínhamos muito mais tempo. Logo meu pai iria chegar, ela precisava se recompor. Foi tomar banho, e antes de ir deitar, veio dar um beijo de boa noite. Eu fiquei na sala um tempo, um turbilhão de pensamentos na mente. A vida é uma caixinha de surpresas. E eu agora tentava afugentar os pensamentos libidinosos em torno de Ana, misturado com o sentimento de culpa. Estava diante de um dilema, cabia a mim continuar o jogo ou parar por ali. Lembrei da foda maravilhosa, e meu cacete doeu.
- Boa noite querida madrasta. Não vejo a hora de te comer outra vez.