Jamais imaginei experimentar a aventura que curti no verão passado. Eu me divorciara há dois anos de um marido que só bebia e transformava minha vida em um inferno. Carente, sem um homem para satisfazer meus desejos sexuais, tive várias oportunidades de ter um outro, mas sempre resisti aos convites.
Apesar dos meus 32 anos e dois filhos, sou muito vaidosa. Faço questão de manter meu corpo malhado em academia, pois não descuido de minha aparência. Interessante como os cabelos curtinhos me deixam com ar de garotinha, chamando a atenção dos homens, que também babam com minha bundinha durinha, bem torneada e arrebitadinha.
O fim de minha carência sexual começou quando meu irmão me convidou para passar uns dias em sua casa de praia, onde passaria férias com a família e alguns amigos de seus filhos, todos rapazes. Tanta gente animada, uma farra só, deixou o ambiente bastante descontraído. Nesse clima, notei que Rafael, um dos amigos de meus sobrinhos, não tirava os olhos de mim, ainda que disfarçasse bem.
Rafael era lindo e era um homem formado, apesar de ter pouco mais de 19 anos. Sempre que podia, ele estava por perto me dedicando atenção com um sorriso insinuante e convidativo. Os olhares maliciosos e sedutores dele fizeram com eu passasse a ter idéias malucas com aquele rapaz, ao mesmo tempo em que me sentia constrangida por estar sendo alvo de cobiça por um homem bem mais jovem do que eu.
O fato é que em certos casos a autocensura tem um claro limite. Foi o que ocorreu comigo naquela temporada. Sem poder e, já naquela altura, sem querer controlar meus desejos, passei a paquerá-lo também, bem discretamente. Procurava me exibir para ele, inclinava-me ligeiramente diante dele com minha blusa decotada, envolvida num sutil jogo de sedução. Em muitas dessas vezes eu notava o volume que se formava em seu short ou bermuda e eu sentia a xoxota toda molhada de tesão.
Certa noite, ao levantar-me para ir ao banheiro, vi que a porta do quarto dos rapazes estava semi-aberta. Parei, hesitei, quase voltei, mas entrei de mansinho e me aproximei da cama de Rafael. Quase endoideci. Apesar da escuridão, com a pequena claridade de luz que vinha de fora pela janela vi que o lençol, amontoado do lado, deixava o corpo dele totalmente descoberto e nu, porque dormia sem roupa. Percorri o olhar por seu corpo e senti minha boca encher de saliva quando vi o pênis mais lindo do mundo. Embora flácido, era enorme. Foi enorme também meu desejo de acariciá-lo. Fiquei dividida entre meu desejo e minha censura, sem saber o que fazer. Decidi sair do quarto, mas, claro, não consegui dormir a noite inteira.
No dia seguinte, pela manhã, todo mundo sairia para pescar em alto-mar. Menos eu, pois enjôo com facilidade com o balanço das ondas. Enquanto todos se preparavam, minha cunhada me chamou e pediu que tomasse conta de Rafael, que, acometido de um mal-estar, também permaneceria em casa.
Assim que todos partiram, preparei-lhe um chá. Rafael estava deitado, sem camisa e com o lençol cobrindo-lhe da cintura para baixo. Sentei-me na cama ao seu lado, com a atenção que uma mãe dedica ao filho doente, mas sentindo no olhar dele todo o desejo que tinha por mim. E ele não estava disposto a perder tempo. Quando me levantei para colocar a xícara no criado-mudo, ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço. Tentei sair correndo, mas ele me impediu.
- Não vá. Eu sei o que você está querendo - sussurrou.
Mudei de idéia na hora, pois se há algo que me deixa toda arrepiada é ouvir isso de alguém assoprando no meu ouvido. Ainda assim, esbocei um pouco convincente tentativa de resistência. Como resistir à tentação do pau latejante que cutucava minhas costas? Virei meu rosto e procurei seus lábios, prontos para me beijar. A língua, enorme, encheu toda minha boca e eu a chupei como se fosse um pau.
Quando dei por mim, eu estava nuazinha, ele deitado sobre mim, beijando-me todinha. Eu gemia de prazer a cada movimento de sua língua, que penetrou a xoxota e soltei um grito sufocado de tesão quando invadiu o cuzinho com a ponta da língua. Gozei como nunca.
Virei-me rapidamente e coloquei-o deitado de costas para chupar-lhe o vigoroso mastro. Desloquei a língua até o ânus e dei-lhe o mesmo tratamento. A respiração acelerou-se, o pênis retesou-se, anunciando o gozo. Sem vacilar, coloquei a cabeçorra entre meus lábios e suguei-a com vontade. Ele gemeu forte e liberou o gozo que, em jatos de porra, derramou-se em minha boca.
Meu desejo era receber aquela ferramenta na boceta, pois há muito não experimentava essa sensação. Dei um tempo, continuei as carícias nele com minhas mãos, até que o caralho retomou a ereção. Fui para cima dele e sentei-me, para cavalgá-lo. Feito o encaixe, desci o corpo vagarosamente, desfrutando cada centímetro do caralho que desaparecia dentro de mim. Senti como um ferro em brasa me rasgasse a boceta. Rafael me abraçou pela cintura e me prendeu contra seu peito, enquanto eu sentia o belo órgão pulsando dentro de mim. Gozei seguidamente, até que ele também derramou seu leite em minhas entranhas.
A esta altura eu já estava satisfeita, mas ele confessou que tinha vontade também de provar meu cuzinho, principalmente quando soube que eu era virgem atrás. Ele pediu que ficasse de quatro, passou as mãos pelas minhas costas, roçou o pau duro em minhas nádegas, no rabinho e na boceta. A sensação era maravilhosa, embora me sentisse um pouco aflita por saber que agasalharia no cu tamanha ferramenta. Rafael mostrou que sabia como agir nesses casos. Antes, penetrou a boceta e, segurando-me a cintura com as duas mãos, fodeu-me suavemente, levando-me a novo gozo.
O orgasmo foi tão forte que, sem ter como sustentar meu corpo, deitei-me de bruços na cama. Rafael aproveitou para passar um gel no meu cuzinho. Meu temor aumentou, tentei desistir dizendo que iria doer, que nunca havia sido explorada no rabinho. Rafael parecia hesitar, nada disse, mas não perdoou quando voltei à posição de quatro. Ele curvou o corpo, abraçou-me por trás e sussurrou que queria comer meu rabinho, seria carinhoso e, se doesse, pararia.
Rafael encostou o pau naquela entrada apertada, elogiando minha bundinha, talvez para me relaxar, e pressionou ligeiramente a cabecinha o anelzinho. Senti meu rabinho arder quando deu uma estocada mais forte, o que fez a cabeça romper a entradinha. A dor foi desaparecendo à medida que o caralho foi avançando dentro de mim.
Decidida a aproveitar aquele momento, relaxei o máximo possível e, ajustando meus movimentos aos dele, passei a fazer um vaivém que me encheu de prazer. Gozamos juntos.
Fomos para a piscina, onde ficamos aguardando o retorno do pessoal, eu com minha carência resolvida e ele, saciado do seu tesão por uma mulher mais velha e do mal-estar que, contou-me, foi uma farsa inventada para poder ficar comigo tão logo soube que eu não iria à pescaria com os demais.
Adriana São Paulo SP