Diários de Uma Menina num Corpo de Menino 19
O Outro Lado da Moeda 1
Os dias iam-se passando, na escola aquela merda total, cansada e com sono por causa das noites mal dormidas, mas bem fudidas, que eu passava com o Fabio, eu já não conseguia prestar atenção nas aulas e o meu desempenho escolar caia rapidamente. Para piorar os meus antigos colegas de classe se afastaram de mim, devido principalmente a minha opção sexual, que apesar de não ser assumida, estava claro para todo mundo que me visse – alguns só se aproximavam para ficar me sarrando na formação da turma antes da aula - de amigos só me restou a minha prima Kátia e o nosso amigo gay, o Julio. Portanto a escola, que antes era uma das minhas maiores alegrias, estava ficando insuportável para mim, somando a isso tudo ainda tinha a indiferença do Paulinho comigo.
Eu estava ruminando esta minha tristeza fumando na copa da minha casa, quando a Duda apareceu para nossa tradicional conversa matutina.
- Menina o que foi aquilo do outro dia? Perguntei curiosa pelo fato dela ter dado para o seu João.
- É coisa da maluca da minha mãe. Vê só que loucura mona, eu e minha mãe estávamos cheia de bolsas de compra no ponto de ônibus, era umas 9 da noite, quando parou um carro na nossa frente, era o seu João ensinando o Leo a dirigir. Eles ofereceram uma carona pra gente, dentro do carro a bucetinha da minha mamãezinha querida começou a babar pelo Léo.
- É até que ele tá ficando gostosinho.
- Realmente, mas a dona Marilene caiu matando em cima do garoto, que ficou mais vermelho que um pimentão, ela ficava tentando convencer o seu João a sair a noite, ele e o Léo, com a gente, mas o velho não queria, até que ela me usou para convence-lo então tive que dar para ele, para a minha mamãzinha, papa anjo, comesse o netinho querido.
- Eca!!!! Falei com nojinho do velho.
- Até que não foi muito ruim, o único problema foi que eu fiquei com a boca dormente de tanto chupar a rola do velho até ficar dura para meter. Mas não foi para isso que eu vim até aqui mulher.
- Fala então o que te trouxe aqui, piranha.
- Tenho uma noticia que vai te deixar mais alegrinha. Não marca nenhum programa para a semana santa que eu consegui uma coisa boa para você.
- Que é mulher fala logo, quer me matar de curiosidade?
- É o seguinte, seu padrinho teve lá em casa ontem, com uma proposta indecente. É que ia rolar um bundalêle num sítio de um amigo dele lá de São Paulo neste feriado, só que a irmã do puto avisou ontem que ia para lá com o marido e os filhos e melou a suruba. Só que o Paulinho não quer perder o passeio e para ele ir com a Valeska, teve que prometer pro amigo levar uma putinha para ele ficar comendo a noite e fingir para irmã que é a namorada dele.
- Tá e eu com isso. Falei já puta com a Duda, achando que ela estava ali só contando vantagem de ir para o passeio e esfregando, na minha cara, o caso da irmãzinha dela com o meu padrinho.
- Bem eu disse que só toparia com uma condição...
- Qual? Perguntei mas já sem qualquer interesse pela história.
- Só iria se você fosse comigo. Essa frase me tirou do estupor, dei um gritinho de alegria e fiquei dando beijinhos no rosto da Duda, falando como ela era minha melhor amiga, abraçando ela sentindo os biquinhos dos seus peitos espetando os meus. Não sei se eram os hormônios que estava tomando, ou a sensualidade do corpo mulato de Duda, só sei que senti uma ereção ao abraçar Duda, sentir os seus peitos nos meus.
Duda também correspondia ao meu tesão momentâneo, seus bicos ficaram durinhos e ela passou a me abraçar mais forte e, me olhando nos olhos, com a boca semi-aberta, um convite para um beijo fogoso. Não me contive e enfiei a língua em sua boca, levado por um instinto de macho que nunca tinha me tomado – apesar de já ter fudido com duas mulheres, minha tia e a minha prima, sendo que com esta até rolou penetração, com elas não tive a sensação de um homem querendo uma mulher, mas de uma mulher desejando outra.
Com Duda estava sendo diferente, a cada beijo que trocava-mos, mais aumentava a minha libido. Também a Duda fazia jus à fama das multas, exalava naturalmente, por todo o seu corpo, por todos os seus poros, uma sexualidade de por defunto em pé e, pelo menos naquele instante, ela estava reabilitando, um viadinho convicto.
Minhas mãos agarravam e apertava aquela bunda redondinha, dura e grande, a felicidade de qualquer macho. Apertava-a mais forte a cada gemido de tesão que dava em minha boca, despertando, cada vez mais, instintos que nem eu mesmo sabia que existiam. Depois de minutos beijando aqueles lábios grossos e sensuais, puxei com força o seu top minúsculo para baixo, deixando seus lindos seios, de tamanho médio, sem nenhum obstáculo para minha volúpia sexual, já que a vadia tinha saído de casa sem sutien. Caí de boca sem nenhum freio, cuidado ou receio de machucá-la, mamava forte, como um recém-nascido faminto, mordia os seus bicos até o ponto de quase feri-los. A piranha da Duda não reclamava em nenhum momento, muito pelo contrário, seus gemidos de tesão, aumentavam a cada mordida minha.
E ela também não ficava parada, suas mãos alcançaram a braguilha da calça do meu uniforme de escola, e foram libertando a minha pica, da calcinha que vestia sobre as calças de garoto de escola. Minha pica que era mínima em tamanho, mas dura que nem uma pedra, latejando de tesão em suas mãos. Puxei o cabelo da vagaba por trás, fazendo nossas bocas se desprenderem e disse com uma voz rouca e grossa que surpreendeu a Duda:
- Vai gostosa chupa minha rola, vai.
Duda, como uma puta bem treinada, prontamente se ajoelhou e agasalhou meu piru com seus lábios grossos, sua boca úmida e quente me fazia estremecer de tesão. Eu tinha que admitir que o boquete daquela vaca, era extremamente delicioso, Duda o fazia com a competência de uma profissional do sexo, que tivesse o dobro de sua idade. Após cada vigorosa chupada, ela fazia questão de engolir toda a minha rola, lambia a cabecinha e prosseguia com a língua até as minhas bolas, fazendo arrepiar até os poucos pentelhos que eu tinha pelo corpo.
Aquela chupada me deixava cada vez mais louco, liberando todos os meus instintos de macho fudedor, num primeiro momento segurei a Duda pela cabeça, mobilizando-a e passei a fuder a sua boca com força. Depois de alguns instantes fazendo o clássico movimento de vai e vem na sua boca, tirei a rola dela, a levantei, e ela prontamente se posicionou, debruçando sobre a mesa da cozinha, deixando totalmente exposta aquela bundinha, linda e grande, que parecia querer pular da sua mini-saia.
Só tive o trabalho de levantar a sainha minúscula de puta que ela usava, junto com uma calcinha mais minúscula ainda, totalmente enterrada em sua buça, de tão molhada que chegava a pingar. Aquela visão, como se isso fosse possível, atiçou ainda mais o meu tesão, cheguei com o meu rosto bem perto de sua racha e senti o cheiro inebriante que exalava. Sem paciência arrebentei a sua calcinha e colhi com a língua as gotas de seu gozo cada vez mais abundante, lambi o seu grelo até ela pedir:
- Pela amor de Deus Robinho, mete logo em mim que eu não agüento mais.
Com a minha rola durassa, como nunca tinha estado antes, atendi ao seu pedido e meti de uma vez só na sua racha. Duda só deu gemidos de tesão como resposta. A cada gemido mais alto que ela dava, mais forte eu metia e a cada metida eu batia em sua bunda chamando-a de vadia.
- Sim! Eu sou sua vadia, puta sem vergonha, mas me faz gozar gostoso, seu viado de merda.
Aquelas palavras me encheram de voracidade e me fez meter cada vez mais forte na buceta da vadia fazendo-a gozar intensamente. Como ainda não tinha gozado, prontamente tirei meu pauzinho da sua xereca e enfiei firme no seu cú, fazendo ela soltar um gemido que parecia ser dor.
- Não queria pica, sua puta. Agora agüenta ela no cú.
Bombei por uns 5 minutos no seu rabão, que alaguei com a minha porra. Como se eu tivesse passado anos sem gozar. Ofegante, me sentei na cadeira trazendo Duda, ainda engatada no meu pau, fazendo-a sentar no meu colo.
- E aí bichinha gostou, teve uma recaída? Falou ela com a voz ofegante e entre beijinhos no meu pescoço. Sem saber o que responder, ainda admirada com o que tinha acabado de acontecer, eu só balançava a cabeça concordando.
- Nossa Robinho, se você fosse macho, seria um grande fodão.
- Com a minha piquinha ridícula. Falei com a voz fina e bem feminina, o meu verdadeiro eu voltando.
Quando ainda estávamos neste relaxar de pós-coito, ouvimos barulho do portão abrindo, era a minha mãe chegando do trabalho. Só deu para Duda ajeitar o top e subir a saia, minha mãe nos encontrou neste estado na cozinha de sua casa, Duda sentada no meu colo e eu de braguilha aberta. Duda deu um salto do meu colo e como se fosse à coisa mais natural do mundo cumprimentou a minha mãe e saiu de casa, minha mãe fingiu que não tinha visto nada de mais, mas me deu um sorriso cúmplice e foi para o seu quarto. Pelo menos esse episódio a faria deixar de pegar no meu pé por algum tempo e facilitaria a minha ida para o sítio.
Todo aquele acontecimento me deixou ensimesmada durante todo o período de espera pelo feriado da semana santa. Entre a expectativa de passar um feriado prolongado, expondo toda a minha verdadeira natureza, para mim seria um verdadeiro teste para o meu futuro, o que eu queria para mim e, também, em duvida pelo o que tinha acontecido com a Duda, expôs a minha libido de homem, que tinha me tomado, de forma tão intensa, na foda com ela.
Dentro deste período, em que estava tomada por esse complexo pensamento, meu padrinho veio me visitar momentos antes da minha mãe chegar do trabalho, me deixando a sensação de que fez isso de propósito para não ter-mos nenhum contato mais íntimo.
- Robinho a gente tem que conversar seriamente.
- É deve ser sério, para você voltar a me chamar de Robson. Respondi de forma irônica, que ele fingiu que não ouviu, ou pior, simplesmente ignorou.
- É o seguinte. Ele começou a falar, não sem antes de me olhar de rabo de olho, afinal eu estava de pernas cruzadas, expondo as minhas pernas grossas e uma banda da minha bunda coberta por um shortinho, curtinho de lycra emoldurado por uma calcinha fio dental enterrada no rego, visão que deixaria qualquer santo de pau duro. Fingindo que não tinha notado continuou:
- A Duda esta doente.
- O que? Saí da minha pose de musa sensual, para expor toda a minha preocupação com a pessoa que era senhora de um lado que eu nunca tinha conhecido antes.
- Calma, sua amiga está bem. Falou o meu dindo, interpretando de forma errada a minha preocupação. Ela só esta gripada, super gripada, e não vai poder ir para o sítio. Um pouco menos preocupada, eu voltei a minha postura irônica.
- E? Senti o meu padrinho dar uma pequena vacilada na sua postura distante, por causa do meu tom de voz sentido, mas, rapidamente, voltou ao seu distanciamento.
- Você será capaz substituir ela? Antes de eu responder, ele foi logo completando:
- É claro que já falei da sua situação para ele. Aquilo me encheu de fúria, minha situação, até a duas semanas atrás não era empecilho para ele. E retruquei cheia de indignação:
- É, para mim é um empecilho, mas para a Valeska não é. Né? Meu dindo me lançou um olhar triste, mas continuou no mesmo tom:
- Robinho a Valeska tem mais experiência que você. O negocio é o seguinte. Falou ele mudando de tom, de consensual para o incisivo. A final você quer ir ou não quer?
- Quero! Respondi na defensiva.
- Então é o seguinte, você tem que se passar por namorada do meu amigo, para todos os efeitos você vai ser a namorada dele de 16 anos, menor, mas com consentimento de namoro da sua mãe.
- É, mas ninguém pediu a minha mãe em namoro, nem mesmo se posso ir para um sítio. Falei atrevida e irônica, lembrando da promessa dada por ele a Duda de pedir a minha mãe me deixar ir ao sítio.
- É por isso que estou aqui. Vou falar com ela hoje.
Ficamos ainda uns quinze minutos se olhando, com um silêncio constrangedor entre nós, eu querendo perguntar várias coisas, entre elas o porquê dele ter deixado de me querer e - dentro do meu mais íntimo ser, que não conseguiria perguntar a mais ninguém, somente a ele, afinal ele era o mais próximo de um pai, que eu tive por tão pouco tempo - todas as dúvidas sobre a minha sexualidade, que surgiram por causa do episódio com a Duda, mas, orgulhosa, me mantive em silêncio e ele também até a chegada da minha mãe.
- Oi cumadre! Saldou à minha mãe o meu padrinho, logo que ele vislumbrou a sua sombra entrando na porta.
- Aí cumpadre, assim você me mata de susto. Disse minha mãe colocando a mão sobre o peito para ressaltar o susto. Mas me diga, o que o senhor está fazendo por aqui?
- Oh Ruthe, desde quando tenho que ter motivo para visitar a minha cumadre e o meu afilhadinho querido? Perguntou ele, daquele jeito jovial de sempre, sem lembrar o sujeito distante que estava dialogando comigo até pouco tempo.
- Hum! Desde que o senhor passou mais de um mês sem nos visitar desde que voltou de São Paulo. Era verdade, meu Dindo desde aquela primeira visita, (ver diários 11) não tinha falado com a minha mãe, só vinha em casa quando ela não estava, para me comer, pelo menos até a chegada da Valeska.
- Me desculpa cumadre. Por isso eu estou aqui, para compensar.
- Como? Perguntou com ironia a minha mãe.
- Levando o meu afilhado para passar o feriado comigo num sítio lá em São Paulo.
- De jeito nenhum. Disse peremptoriamente a minha mãezinha.
- Ah mãe! Me deixa ir, você não me deixa fazer nada. Retruquei saindo do meu mutismo.
- Nem pensar você é muito novo para ficar fora, longe, um fim de semana inteiro.
- Mas para a tia Maria você deixa. Disse batendo os pés, fazendo pirraça e saindo da copa com uma raiva que não cabia no meu peito. Mas mesmo assim ainda consegui ouvir o diálogo entre o meu Dindo e a minha mãe:
- Esse menino cada dia tá mais insuportável. Disse a minha mãe com um suspiro para ressaltar o seu desgosto.
- Ruth, deixa eu lhe dizer uma coisa, você tá mimando demais esse menino. Vê se não vai transformar ele num filhinho de mamãe, ou pior ..., um viadinho.
Nem precisei olhar para trás para vislumbrar o rosto preocupado da minha mãe, eu sabia que esse era o ponto fraco dela – toda a família ficava fazendo perguntas indiscretas sobre a minha sexualidade – sabia, naquele momento que a minha mãe iria ceder, por isso não foi surpresa quando o meu padrinho subiu as escadas e bateu no meu quarto.
- Entra. Eu disse me pondo numa posição bem sexy em cima da minha cama – deitada de barriga para baixo, com a bundinha já sem o short, com uma calcinha fio dental vermelha, com o quadril bem ressaltado por um travesseiro embaixo da minha barriguinha. Quando meu padrinho entrou, teve a visão do meu corpo jovem e sedoso, pedindo pica por todos os poros da pele.
- Ai! Assim eu não me seguro. Disse ele com um suspiro de tesão.
- Pra que se segurar, Dindo vem me come que eu to morrendo de saudades dessa piroca de-li-ci-o-sa. Falei com uma voz rouca, baixa e separando as silabas para ser ainda mais sensual aos ouvidos do meu padrinho.
Ele se sentou na beirada da cama eu, com a rapidez e agilidade de uma gata, pulei direto para o seu colo, alcançando logo a sua boca para um beijo longo e mais que desejado, com os quadris ia rebolando no seu colo, sentindo o seu pau dar sinais de vida embaixo do meu rego. Ele sem forças só murmurava que a gente estava maluco, que a minha mãe estava lá embaixo e podia ouvir algo. Eu não me importava, meu corpo queimava de tesão pelo meu padrinho, não me importava nem que se ela estivesse ao lado da cama, presenciando o seu cumpadre transformar o seu filhinho, querido e fofinho, na sua puta mais depravada do mundo.
Paulinho apenas murmurava negativas vãs, mas não fazia nada para me parar, pelo contrário, suas mãos já agarravam firme a minha bunda me fazendo dar um gemido de tesão, abafado pelos seus lábios carnudos e sua língua enfiada em minha boca quase chegando na garganta. Eu já estava gozando só com o beijo quando ele, encontrando forças não sei onde, me levanta do seu colo e me põe sentada na beira da cama.
- Se vamos fazer isso, vamos fazer da forma correta. Paulinho falou com a voz rouca e entrecortada pelo tesão que estava sentindo, abriu a porta e saiu do quarto, me deixando num frenesi de loucura e tesão, com uma vontade louca de fumar, peguei um cigarro e acendi, tentando me acalmar e abaixar o meu tesão. Pensando que ele não voltaria, mas, dentro de cinco minutos, ouço a porta do meu quarto se abrir de novo e sua voz grossa, de macho tesudo que me deixava louca, ressoar pelo corredor:
- Pode deixar Ruthinha que eu converso com ele. Fiz uma cara de quem não estava entendo nada, mas ele, com calma, primeiro fechou a porta com a chave antes de se explicar.
- Agora a gente pode ficar relativamente mais tranqüilo. Falei para ela que iria ter uma conversa séria com você e ela concordou agradecida, dizendo que você precisava ter mais contato com figuras masculinas, ter alguém que substitua o seu pai. Ele falou sério, sem nem um pingo de ironia, acho até que um pouco de remorso. Por isso não soltei a piadinha que estava na minha cabeça, com medo dele desistir de me fuder, e apenas respondi:
- A única coisa que eu estou precisando agora e que você ponha esse pau para fora que eu to morrendo de saudades de chupá-lo até o saco. Dando uma tragada com uma cara bem sensual para o meu padrinho, apagando o cigarro no cinzeiro e o puxando pelo cinto de sua calça, em direção ao meu rosto, abrindo o seu zíper e libertando a sua linda rola, ainda meia bomba, de sua sunga e imediatamente colocando-a na boca. Fazendo, com isso, desaparecer do rosto do Paulinho quaisquer sinais de remorsos, que ainda poderia ter, por não ser a figura paternal que eu precisava mas, como eu já tinha dito para ele, o que eu necessitava naquele momento era de um bom pedaço de rola preta que só ele poderia me dar.
Logo que botei sua pica na minha boca, senti um gostinho bem familiar e percebi que a rola do dindinho já tinha passeado por um cuzinho antes de vir me visitar, sendo que a provável dona do cú fosse a minha rival Valeska. Não iria me importar com isso naquela hora, ainda mais que tínhamos pouco tempo para curtir, tanto que nem arriei as calças do meu tio, fui logo para os trabalhos, para deixar a sua pica duríssima o suficiente para satisfazer o meu cuzinho, que essa hora já piscava a mil de ansiedade, fome e saudades pelo piru de Paulinho.
Foi um boquete intenso, ia engolindo sua cobra com movimentos fortes e rápidos da minha cabeça, cadenciados pelas mãozorras do meu padrinho posicionadas nas bases da minha nuca, fazendo o seu pau entrar em minha boca, cada vez mais fundo, tentando chegar à minha garganta, mas parando quando eu me engasgava.
Quando sua rola ficou dura, parei o boquete e me posicionei de quatro, me ajeitando do jeito em que ele mais gosta: as pernas escancaradas, a bunda empinada ao máximo para o alto, com a cabeça encostada no travesseiro, me deixando bem aberta ao seu bel prazer, virei meu rosto para trás e ordenei simples e claramente:
- Vai Dindo, me fode. Ele não se fez de rogado, tirou a sua camisa, subiu na cama, cuspiu na mão e deslizou um dedo para dentro do meu cú, fazendo ele piscar ainda mais de ansiedade. Paulinho apontou sua cabecinha na entrada do meu olhinho e enfiou tudo de uma vez, me provocando uma dorzinha, que me fez dar um gritinho abafado pela fronha do travesseiro. Depois de duas ou três enfiadas fortes do meu padrinho, os gemidos passaram a serem de prazer.
Meu padrinho metia forte e gostoso na minha bunda, me fazendo ter que me controlar para não gemer muito alto. Eu me controlava para não gritar, pedir para ele enfiar mais fundo, dizer o quanto estava adorando ser de novo a sua putinha, a sua afilhadinha safada tarada por sua pica. Paulinho também controlava os seus gemidos, eu olhava para o seu rosto e via os seus olhos fechados e mordendo os lábios, numa tentativa de conter o prazer intenso que estava sentindo por estar dentro do meu cuzinho quente.
Depois de alguns minutos de intensas estocadas que sentia no meu reto, passei a soltar jatos de gozo a cada vez que seu saco batia na minha bundinha, me fazendo soltar hurros de prazer, abafados no travesseiro. Meu padrinho, quase que simultaneamente começou a soltar seu leite quente e grosso, inundando o meu canal anal. Meu Dindo largou o seu peso todo sobre as minhas costas, me fazendo escorregar para o colchão. Paulinho, que continuava engatado no meu traseiro, com a piroca ainda dura, ficava beijando o meu pescoço, fazendo carinhos nos meus peitinhos durinhos, com os biquinhos eriçados de tesão que eu ainda sentia, mesmo com o medo de estarmos no meu quarto com a minha mãe no andar de baixo, nosso tesão ainda era grande.
Enquanto continuava com os carinhos, Paulinho me falava, entre os beijos molhados que me dava, como eu tinha que me comportar para não dar bandeira nem comprometer o seu amigo, eu concordava entre os intervalos em que enfiava a minha língua o mais fundo possível na boca carnuda e deliciosa dele, enquanto massageava a sua rola com os músculos do meu cú.
Era o estímulo que faltava para tocar fogo no seu corpo, ele rolou pela cama, abraçado a mim, me fazendo ficar por cima dele. Eu prontamente comecei a cavalgar ferozmente aquele pedaço de carne que tanto me dava prazer, suas mãos passeavam pelas minhas coxas, agarraram as bandas da minha bunda me fazendo refrear um pouco o meu ímpeto, ato contínuo, passei a rebolar na piroca. Paulinho, instintivamente apertou a minha bunda, chegando á fincar as unhas, a dor aumentou tanto o meu tesão, que parei de rebolar em sua rola e passei da cavalgada para pulos gigantescos, fazendo a cama balançar e fazer barulho, eu já gemia alto fazendo o meu padrinho pedir para parar:
- Calma Robinho, a sua mãe ta lá embaixo.
- Foda-se a minha mãe. Me come, me fode, me arregaça! Seu puto do caralho! Respondi desbocada, enlouquecida pelo prazer que sentia no centro do meu cúzinho, se espalhando como uma corrente elétrica por todo o meu corpo.
Paulinho para me conter, me abraçou e rolou de novo comigo pela cama, me fazendo ficar por baixo dele, enrosquei as minhas pernas pela cintura dele, enquanto ele abafava meus gemidos de tesão enfiando a sua língua para dentro da minha boca, quase alcançando a minha garganta. Ele acelerou as suas estocadas no meu cuzinho, fazendo o seu pau inchar no meu reto e largar jatos de leite quente no meu rabinho, que piscava feliz por ter matado a saudade de ser preenchido por sua rola. Gozei fartamente quando senti a cabecinha dele abandonar o meu olhinho.
Meu Dindo ainda ficou um tempo admirando o meu semblante, como ele mesmo descreveu, de gata saciada e satisfeita. Pegou uma das minhas toalhas e limpou de sua barriga alguns vestígios da minha porra e falou que iria me buscar na quinta a tarde de manhã para levar para o sítio. Antes de sair ainda me lascou um beijo, me deixando tonta de paixão e desejo, com um sorriso de prazer e satisfação no rosto, imaginando o quanto o feriado prometia.
CONTINUA