No dia seguinte, acordaram atrasados, ele para o estágio e ela para a faculdade. Tomaram banho juntos, ele ficou mais maravilhado ainda com aquela menina que, aos seus olhos, havia se transformado em mulher da noite para o dia. Ontem ela era uma menina, quase a sua irmã, hoje ele a via como uma mulher que ele queria comer todos os dias, ficar dentro dela, fazê-la gozar e gozar junto com ela.
Ela estava em estado de paixonite, o verdadeiro amor de pica, sentia a buceta dolorida, as pernas de tanto ficarem abertas também estavam doendo, ainda mais que o Eduardo é um homem grande, de mais de 1,85m e forçou bastante na bucetinha dela. Bombou e enfiou o pau com vontade. E ela adorou e está louca para repetir.
Na faculdade, estava sentindo-se outra mulher. Ela começara o ano como uma das mais novas da turma, e agora, três meses depois, já era mulher, tinha perdido o cabaço e estava fudendo com o homem que ela escolheu.
O dia demorou para passar. Ela só queria ir para casa e deitar na cama do priminho e esperar ele para sentar em cima do pau dele, sentir aquilo tudo de novo. A bucetinha tava ardendo, mas ela passou na farmácia e comprou um tubo de KY e estava preparada para uma nova seção de piça. Queria fuder de novo.
O Eduardo quando saiu da faculdade, quase noite, depois do cumprir 4 horas no estágio e mais 5 horas de aula, correu para o apartamento. Sabia que teria uma noite das mais agradáveis pela frente. A primeira noite em que o desejo que ele agora sentia pela prima seria sem nenhum limite, o namoro começaria na hora em que ele entrasse no apartamento e a encontrasse.
Ela estava esperando o seu homem como uma esposa experiente. Tomou banho, perfumou-se, arrumou o cabelo, ligou para uma disk-sushi e pediu um jantar completo, vestiu um baby-doll daqueles que não tapam nada e, ao se olhar no espelho, concluiu:
- estou linda, simplesmente linda, reconheceu sem falsa modéstia.
Como se fosse possível uma gatinha de 17 anos, loirinha, olhos azuis, 1,76m e 58 kg ser feia.
O Eduardo quando a viu, nem pensou, aliás, o pau dele pensou por ele: endureceu na hora. Ela fez de propósito, porque quando ela ouviu o barulho da fechadura se abrindo, ela correu para o sofá, se deitou de bruços, com a bundinha bem arrebitada e os cabelos loiros caídos pelo lado do corpo. Ele praticamente voou em cima dela, chegou mordendo o pescocinho dela, chupando, passando a mão na bucetinha, na bundinha, a calcinha foi a primeira coisa que ele tirou. Ela gemia, estava adorando aquela voracidade, queria ser comida assim, rápido, sem muito arreto...e pediu:
- vem meu homem, mete em mim...mete. me fode, ..fode...
E ele fudeu. Meteu o pau direto, só abriu as pernas dela, deu um beijinho na bucetinha, bem no grelinho, aproveitou para cheirar aquela xaninha, se ajeitou e mandou ferro. Ela já estava toda assada do dia anterior, mas, estava muito molhada, o pau entrou todo, ela gemia e gozaram juntos...
Umas dez bombadas e ele já se acabou. Encheu ela de porra de novo...a bucetinha toda arrombada, correndo esperma pernas abaixo.
Jantaram e voltaram para a cama. Ele chupou o grelinho, lambeu, botou o dedinho, mas na hora de meter o pau, ela que já tinha gozado umas três vezes, virou de bundinha para cima e pediu:
- meu amor, já que a bucetinha tá toda assada, aproveita e come o meu rabinho...vai, mete no meu cú...e passou para o Eduardo o tubo de KY que tinha comprado.
Ele nem acreditou que isto estava acontecendo. Olhou para aquele buraquinho rosadinho, para a xaninha logo abaixo sem nenhum pentelhinho, aquela menina magrinha, segurando as duas bandas da bunda com as mãos e mostrando o cuzinho que ela queria que ele fudesse, foi demais...O Eduardo perdeu o tino, pegou ela pela cintura, levantou um pouquinho e quando ela ficou de quatro passou a pomada na ponta do pau e no cuzinho, ainda enfiou o dedo para entrar um pouco da pomada no reto, apontou o pau na portinha do cú e enfiou, com força, meteu tudo. Ela não agüentou, se deitou de novo, de bruços, mas o Eduardo foi junto, com o pau cravado no cuzinho da priminha de 17 anos. Ele até ficou com pena, mas notou que ela já tinha relaxado, viu ela botar a mão na xaninha, por baixo, viu que ela estava passando o dedo no grelo, e que já estava até com um sorriso nos lábios e começava a gemer. Ele, mais uma vez, a fez ficar de quatro, sem tirar o pau do rabinho dela e começou a bombar. Apesar da pomada, a princesinha ainda sentia um pouco de dor, gemia, a bucetinha também estava ardendo, mas a dor que ela estava sentindo no rabinho era maior, então ela descobriu que estava adorando sentir este tipo de dor, de ser sodomizada, arrombada...
- mete mais,...., goza.... nomeu.... rabo, goza no cú....no cuzinhoooo, me arromba, me rasga,... me rasga,me fode,me fodeeee; pedia ela, quase chorando de tesão...
As fodas com a Luana estavam deixando o Eduardo completamente maluco, tarado. Ele vivia de pau-duro pensando na priminha, lembrando das brincadeiras da infância quando ela era sua quase irmãzinha, pura, imaculada, e agora, transformada em uma mulher sedutora, taradinha, sexy, uma putinha de 17 anos.
Em casa, ela passou a andar nua ou só de calcinha. Os peitinhos sempre a mostra. O Eduardo não se cansava de chupar aqueles peitinhos, passar a mão no corpo da priminha tesuda. Ela era magra como devem ser a modelos, mas não levava muito a sério o controle da alimentação. A magreza era mais da genética do que devido aos cuidados com a alimentação. Depois que ela e o primo começaram a transar, eles começaram a curtir mais o apartamento e a convivência, inventavam cardápios para os jantares, compravam comidas diferentes, bebiam vinho e cerveja. A Luana começou a tomar contraceptivos, e acabou ficando com o corpinho um pouco mais cheio, os peitos ficaram mais firmes, a bunda mais redondinha, mas ainda dentro dos padrões da agência de modelos. Estas transformações no corpo foram notadas pelos agentes, viram que ela estava mais sexy, mais mulher e começaram a contratá-la com mais freqüência para trabalhos de modelo.
O ano de 2009 foi passando, nas poucas vezes em que os pais da dupla vieram para Porto alegre ou nos finais de semana em que eles voltaram para as respectivas casas, comportavam-se sempre com discrição e voltavam a se tratar como primos-irmãos. Nem mesmo as outras irmãs notaram ou souberam de qualquer coisa do relacionamento dos dois. O engraçado é que eles nunca diziam que se amavam, amor do tipo homem ou mulher, ou falavam um com o outro sobre qualquer plano para ficarem juntos para sempre. Eles tinham em mente, bem presente no relacionamento que tudo era e é somente tesão, tesão pura, de um homem por uma mulher e vice-versa.
Quando eles retornavam para Porto Alegre, normalmente nos domingos à noite, a primeira coisa que faziam quando chegavam no apartamento era ficarem nus, um ficava contemplando o corpo do outro, sem se tocar, sem falar, só esperando o desejo ir crescendo, só com olhares, o pau do Eduardo ficava duro e a Luana ficava molhadinha vendo o pau do amante crescer. Ela sabia que o pau dele ficava duro por causa dela e que dali a pouco ela estaria sentada em cima dele e com aquele pedaço de carne enterrado na buceta ou no cuzinho. Ele sabia que, olhando para ela, logo ela estaria de pernas abertas, esperando ele meter o pau aonde ele escolhesse, poderia ser na buceta, no cú ou na boca linda da priminha. Eles sabiam que a foda poderia ocorrer em qualquer peça do apartamento, inclusive uma vez eles fuderam, totalmente pelados na sacada do apartamento, no lado de fora, sem dar importância se alguém pudesse vê-los.
Com o recente sucesso que a Luana estava obtendo nos trabalhos de modelo, começou a aumentar o assédio do macharedo em cima dela. As mulheres gays queriam conhecê-la, passavam discretamente a mão no corpo dela quando tinham uma oportunidade, os agentes que não eram viados, mandavam flores, presentes, os produtores davam um jeito de desviar para ela algumas das roupas que ela usava nos desfiles, lingeries, calcinhas e até vestidos finos. Claro que ela estava gostando deste tipo de assédio.
Um modelo com o qual ela fizera um trabalho com roupas de praia, ficou de pau-duro durante a seção de fotos quando fizeram uma composição em que ela encostava os peitos no peito dele, sem a parte de cima do biquíni. Claro que ela não mostrava os peitos nas fotos, mas teve que circular com os peitinhos de fora durante todo o dia no estúdio.
Este cara, ao término do trabalho insistiu em dar carona para ela, de levá-la em casa. Ela aceitou, e no caminho ele tentou comê-la. Parou num drive - in e partiu para cima dela. Ela de início aceitou, gostou até dos beijos dele, ele era muito bonito, ele tirou os peitinhos dela para fora, chupou, mordeu, conseguiu tirar a calça que saiu junto com a calcinha, deixando ela peladinha dentro do carro. Começou uma chupação, ele desceu até a xaninha dela e lambeu bem lambido o grelinho dela. Ela gozou na boca dele. Na hora em que ele quis meter, ela não deixou, ele insistiu, mas ela foi firme e recolocou a roupa. Ele então ficou puto da cara, começou a reclamar e mostrando o pau duro implorou para ela dar um jeito naquilo. Ela ficou com pena, afinal, ele tinha lhe proporcionado um orgasmo muito gostoso, e pagou um boquete no cara. Quando ele gozou, encheu a boca dela de porra. Ela engoliu e sentiu um prazer novo, o gosto de outro homem na boca, diferente do leitinho do Du. Não sentiu remorso por estar traindo o primo, ficou foi excitada, sentindo-se ainda mais desejada e louca para dar a buceta para o priminho quando chegasse em casa.
E foi isso que ela fez. Como chegou primeiro que o Du em casa, teve tempo de se preparar. Tomou banho, escovou os dentes para tirar o cheiro do outro homem e ficou só de calcinha, deitada no sofá esperando o pau do priminho para pular em cima.
O Eduardo não estranhou em nada as atitudes da prima. Aliás, ele já estava com saudades destas atitudes da priminha, pois nas últimas semanas era sempre ele quem a procurava e a comia. Algumas vezes teve que pegá-la de surpresa, ela alegava que tinha que estudar, fazer algum trabalho para a faculdade, às vezes ia dormir no outro quarto. Não que ela estivesse esfriando, mas já não era a mesma coisa. Hoje não, hoje ela estava completamente taradinha, aquele mesmo cheiro na bucetinha que tinha deixado ele louco na primeira vez que ele cheirou, os mesmos gemidos, o pedido para ele comer o cuzinho dela com força, para meter tudo, de uma vez, enquanto ela metia o dedo no grelo...
O Eduardo estava também vivendo uma boa fase. Tinha em casa uma mulher maravilhosa, com a qual ele transava na hora que quisesse. No estágio, também estava indo bem, inclusive o dono do escritório disse que assim que ele se formasse ele seria contratado como advogado do escritório. Na faculdade de direito da UFRGS a qualidade das meninas que lá estudam em nada fica devendo a uma agência de modelos. As estudantes sempre andam produzidas, tem muitas meninas lindas, é um verdadeiro desfile de beldades nos intervalos entre as aulas.
O Eduardo como era chegado num rabo de saia, apesar de sexualmente envolvido com a princesinha que era a Luana, ainda tinha tempo para olhar e flertar com as colegas da faculdade. As mulheres sempre olham para os homens que tem namoradas bonitas, e para o Eduardo isto ficou marcado quando ele levou a Luana em uma festa da faculdade e não contou para ninguém que ela era a sua prima, inclusive, nesta festa, eles trocaram beijos na frente de algumas colegas. No outro dia na faculdade, até aquelas gatas que não davam bola para ninguém queriam saber se o namoro dele com aquela deusa era coisa séria. Melhorou ainda mais, quando um dia, a Sofia apareceu no bar da faculdade e ficou esperando por ele. Todos os colegas viram aquela deusa, toda produzida, com aquela cara de safada que só uma putinha como a Sofia tinha, se atirar no pescoço dele quando ele entrou no bar após receber um torpedo dela no celular que dizia:
- estou no bar, te esperando para te dar o cú. Sofia.
Claro que ele foi, e novamente comeu aquele cú. Desta vez ele foi bem bruto. Meteu direto no cú, ela gritou, tentou sair debaixo dele, ele puxou ela pelos cabelos, segurou pela anca e enfiava o pau naquele cú arrombado. Encheu a bunda dela de tapa, de porrada, bateu forte...e ela adorou. No final ela disse que tinha sido a melhor foda da vida dela, e que ele sempre teria a prioridade sobre o corpo dela, e que, quando sentia dor, quando era sodomizada, que ela gozava mais forte...era assim que ela gostava.
No aniversário de 18 anos da Luana, os pais dela fizeram uma festa na casa deles em Passo Fundo, no sábado. Reuniram toda a família e os amigos. Como a cidade fica a 308 km de Porto Alegre, nenhuma colega da agência ou da faculdade foram na festa. O presente que os pais escolheram para ela foi um carro, um Fiesta zero km, modelo mil, que foi entregue antes da festa. Ela estava fazendo o treinamento na auto-escola para obter a licença para dirigir, e aproveitou para pedir para o Eduardo levá-la para passear de carro, porque ela queria aproveitar que no interior tem pouco movimento nas estradas e dirigir o carro novo. Na verdade, a intenção dela era cobrar um presente de aniversário do Eduardo. Ela queria que ele gozasse na bucetinha dela porque ela queria ficar toda a festa sentindo o sêmen dele escorrendo da xaninha. Ela sabia que durante a festa seria impossível eles fazerem qualquer coisa, com todos os convidados presentes e com as gurias atrás dela, sim, porque desde que ela chegou em Passo Fundo, a irmã Gabriella e a Giselle não desgrudaram dela. Eles saíram com o Fiesta em direção ao interior do município, procurando um lugar ermo para transar, porque ir para um motel seria muito perigoso e alguém poderia vê-los. Escolheram um lugar, bem no meio do mato, na estrada que vai para Vacaria, perto da entrada de uma fazenda, um lugar alto de onde, se fosse o caso, poderiam observar todo o movimento da estrada. Passaram para o banco traseiro do Fiesta, já pelados, o Eduardo com dois dedos dentro do rabinho dela, beijando os peitinhos, ela toda molhada...quando ele entrou dentro dela, o gozo veio fácil, ao borbotões...Ela sentiu-se inundada, preenchida...mas, ainda não estava satisfeita, a tesão era muito grande de transar com o amante na cidade deles. Ela pediu mais, estava com o cuzinho ardendo de vontade de levar pica, e ela pediu:
- Du, goza no meu cuzinho, faz a mesma coisa, quero ir para a festa com teu leitinho na bundinha e na buceta...
- então dá uma chupada aqui para deixar ele bem duro...
- tá, eu chupo.
De novo, foi fácil, só de olhar aquela gatinha com aquele cabelão loiro jogado sobre as pernas dele e chupando o pau, o Eduardo se excitou. Rapidamente já estava com o pau atolado no rabinho da priminha, que gemia, descontrolada e pedia para ele meter...
Ele gozou no rabinho, deixou toda aquela área cheia de porra, conforme ela pedira...
Na volta para a casa, a Luana veio dirigindo o carrinho novo. Ela colocou a calcinha, sem secar a porra que escorria pelas pernas, e o inevitável aconteceu. Vazou porra por tudo quanto é lado que sujou o estofamento do banco do Fiesta com um mar de leite...Ela viu que o banco estava molhado, mas nem se tocou...
Quando chegaram em casa, a sua irmã Gabriella veio correndo para ver a Luana dirigindo o carro novo pela primeira vez.
A Luana e o Eduardo desceram do carro e foram para dentro da casa. A Gabriella foi dar uma olhada no interior do carro novo, testar o som, estas coisas de gente curiosa...e viu a mancha no banco do motorista. O banco ainda estava molhado, olhou bem, pensou que a mana tivesse feito xixi no banco, passou o dedo, cheirou, viu que não tinha cheiro de urina, viu que também não era sangue de uma menstruação inesperada... Estava parecendo leite condensado, mas não era doce. Nisso, seu pai aproxima-se do carro, procurando pela Luana, mas confundiu as duas irmãs. Gabriella que estava com o corpo para fora do carro, ainda examinando o banco, pressentiu que o pai poderia ver a mancha e ficou preocupada, imediatamente sentou no banco do motorista e escondeu a mancha no assento. Mas aquilo a deixou muito desconfiada. Será que a Mana e o Eduardo...ela não sabia exatamente o que era, nunca tinha visto o esperma de um homem pessoalmente, mas já assistira em vídeos pornôs algumas acabadas que os homens davam nos rostos das mulheres, já tinha visto na TV os homens ejaculando e a porra pingando das bocas das atrizes...boba ela na era. Tinha que tirar este assunto a limpo.
E a Luana fez exatamente como tinha planejado. Ficou com o sêmen do Eduardo escorrendo pelas pernas durante toda a noite. De vez em quando, ela passava a mão por baixo do vestido, discretamente, sentia a viscosidade do material e levava a mão ao nariz, para sentir o cheiro do amante. Ela gostava disto, se excitava...se pudesse, teria pegado o Eduardo no meio da festa e dado o cú para ele de novo...estava com a xana em brasa, louca de vontade de transar.
A festa de aniversário transcorreu tranquilamente. Muita bebida, danças, comidas, risadas,...A Luana quando chegou no quarto de dormir estava muito cansada. Ela dividia o quarto na casa dos pais com a irmã, Gabriella. A Luana chegou, tirou o vestido por cima da cabeça, aproveitou que a calefação estava ligada e se jogou na cama, só de calcinha. A Gabriella quando entrou no quarto, encontrou a irmã dormindo, daquele jeito. Como a curiosidade é grande, chegou bem perto da irmã e viu que a calcinha da mana estava toda suja, com uma meleca que tinha escorrido pelas pernas. Aproximou o nariz e cheirou, viu que não era urina e sentiu o mesmo cheiro do assento do Fiesta. O cheiro a excitava, sentiu um calor no meio das pernas, chegou a ficar arrepiada imaginando quem teria deixado a irmã daquele jeito. A Luana que sempre estava limpa, higiênica, e agora, estava ali com o rabinho todo sujo de porra...sim, ela tinha certeza que aquilo era sêmen de um homem. Será que era sêmen do Du? Mas, eles eram primos, quase que irmãos? Ela nunca desconfiaria de uma coisa destas, mas, sabe lá o que está acontecendo em Porto Alegre. Eles ficam a semana inteira juntos, só os dois naquele apartamento...Estes pensamentos passavam em sua cabeça, ela estava excitada...será que o sêmen masculino também libera feromonios que excitam as mulheres? Ela não sabia, mas estava muito curiosa e disposta a tirar o assunto a limpo.
Quando a Gabriella encontrou-se com a Giselle, as duas priminhas que eram nascidas quase no mesmo mês e no mesmo ano, estava toda agitada, ansiosa. Entre si, chamavam-se pelos diminutivos dos nomes: Ga e Gi.
- Giiii, preciso falar contigo, urgente!
- fala guria, tá parecendo que tu viu um fantasma...
- aqui não...vamos lá para o esconderijo.
O esconderijo delas, era uma casinha de bonecas que o pai da Gabriella tinha montado no quintal da casa e que as três meninas usaram muito quando eram crianças, nas brincadeiras de casinha.
A casinha foi propositalmente construída longe da casa justamente para que as meninas não fizessem barulho nos momentos de descanso dos adultos. De um lugar de brincadeiras ingênuas e infantis, a casinha foi pouco a pouco se tornando o esconderijo das adolescentes. Era lá que elas contavam sobre os namoricos na escola, dos amassos, falavam dos gatinhos e também era na casinha que elas criaram a turma do “leite condensado”.
Uma amiguinha da escola contou que viu um filme pornô em que uma mulher nua derramava leite condensado de uma lata bem no grelo e um cachorrinho, lambia o leite condensado e o grelinho da safada. Claro que aquilo foi uma grande idéia, logo posta em prática pelas três, as duas priminhas, então com 13 anos e a amiguinha da escola. Esse foi o início da sexualidade delas, da Ga e da Gi. Desde os 13 anos, as duas se masturbavam juntas, as vezes utilizavam o método do leite condensado com o Totó, um velho Labrador que ela tinha no pátio da casa. A coisa foi evoluindo tanto que elas excluíram a amiguinha da brincadeira e uma já passava a mão na xaninha da outra. Elas nunca introduziram nada nas bucetinhas, sempre se preocuparam em preservar os cabaços, mas a esfregação de grelo era quase que todo dia. A confiança entre as duas também era total, eram muito íntimas uma da outra. Muitos dias da semana elas dormiam na mesma casa, ora em uma, ora em outra, aproveitando o espaço deixado pelos os irmãos que moravam em Porto Alegre. Quando estavam a sós no quarto, dormiam abraçadinhas, muitas vezes nuas, as bucetinhas encostadas uma na outra. Elas nunca pensaram que pudessem ser lésbicas, porque não tinham atração por mais nenhuma outra menina, tinham a certeza de gostarem de meninos, até porque, quando uma estava alisando o grelo da outra, a que recebia o carinho fechava os olhos e imaginava que a mão no grelo era de algum artista da novelinha Malhação. Elas também gostavam de fazer amor com o boneco do Batmam. Elas deitavam uma em cima da outra, as bucetinhas bem encostadas, bem apertadas e no meio delas, bem em cima dos grelinhos, elas colocavam um bonequinho de silicone mole, bem fininho, que imitava o Batman. Uma forçava o Batman contra o grelo da outra, só na esfregação e gozavam muito, duas, três vezes seguidas.
A Ga, começou a contando a história da meleca nas calcinhas da Luana fazendo uma pergunta:
- Gi, o Du tem namorada em Porto Alegre?
- não sei, acho que namorada firme ele não tem. Ao menos, nunca falou nada sobre isso lá em casa.
- Pois é, a Lu também não tem namorado em Porto Alegre. Aqui em Passo Fundo ela tem uns ficantes, mas, nem com estes caras ela tem ficado...
- tem umas gurias que ligam lá para casa atrás do Du, mas acho que nenhuma é namorada firme. Mas, por que tu tá falando disso?
- é que eu tô desconfiada de um negócio que tá rolando? Sei não...
- fala logo guria, tá me deixando curiosa. O que é que tá rolando?
- acho que os dois estão transando, a Lu e o Du!
- ah não, isso não? Eles são quase irmãos...
- e daí, e nós, não somos mais que irmãs e ficamos esfregando as bucetas uma na outra.
- ué, mas isso não é incesto, não é proibido. É só no grelinho...
- pois é, eles também não são irmãos de verdade. E o Du já é um homem.
- nunca desconfiei de nada. Mas, porque tu tá falando isso.
- é que eu vi umas coisas que me deixaram grilada.
- o quê?
- vem cá, vou te mostrar no Fiesta da Lu.
E correram em direção ao carrinho. Quando a Gi viu a mancha no banco do carro disse:
- tá, só porque tem esta mancha no banco do carro novo, não quer dizer que eles estejam transando.
- é, mas é que tu não viu a calcinha da Lu toda melecada com este mesmo leitinho, e não é leite condensado, que eu já provei...E ela voltou assim, toda melecada do passeio que eles fizeram hoje de tarde com o Fiesta. Saíram só os dois, não deixaram que ninguém fosse junto com a desculpa de que a Lu iria treinar direção, demoraram umas duas horas e aí, ela voltou toda melecada que sujou o banco do carro...
- será guria? Os dois, heim? Até que formam um casal bem bonito, né?
- é mesmo, o Du é um gato.
- iiihh, tu também. Não esquece que ele é meu irmão.
- e daí, se eles estão transando, eu vou querer saber. E de todos os detalhes.
- eu também. Fiquei curiosa.
- a Lu me paga...vamos pegar ela de jeito que ela confessa.
A Luana acordou de ressaca. Tinha bebido na festa dos seus 18 anos. A sua mãe deixou, não falou nada quando viu a filhinha com um copo de espumante nas mãos e notou que ela já estava meio alcoolizada. Tomou um banho, lavou bem a xaninha e o cuzinho, tirou todos os vestígios do sêmen do Du, pensou olhando no espelho as lindas pernas e a bundinha arrebitada:
- vou ter de esperar até a noite para ficar sozinha com o Du no apartamento de Porto Alegre. Ele vai ter que completar o meu presente de aniversário e me dar mais um leitinho. Quero engolir tudo...
Quando os dois estavam prontos para voltar para Porto Alegre, no Fiesta, a Ga chegou perto da Luana e disse:
- o Lu, acho que quando vocês chegarem em Porto Alegre tu vai ter que mandar lavar o estofamento do Fiesta.
- ué, tá louca guria, e tirar o cheirinho de carro novo...
- é, então dá uma olhada no banco do motorista para tu ver a mancha que ficou aí.
A Luana desconfiou de alguma coisa, pelo jeito debochado da irmã falar aquilo. Ela conhecia a irmã mais que a si própria, e sentiu que a irmã estava para lhe aprontar alguma.
A Luana disfarçou, não quis dar importância para a pirralha, mas olhou e viu a mancha. Olhou bem nos olhos da maninha e sentiu a curiosidade da menina;
- ah, isso não é nada; desconversou.
- leite condensado já sei que não é, eu provei...acho que é outro tipo de leite; disse rindo.
- o Ga, o que tu tá querendo, hein?
- quero saber de tudo, tudinho. Ontem eu salvei a tua pele, porque o pai estava entrando no carro, e quando eu vi eu me adiantei e sentei em cima desta mancha. Se ele visse isto, provavelmente ele não iria gostar, né?
- Tá eu te conto tudo. Obrigado. Se o pai visse ele não iria gostar nadinha de nada de saber que o carro novo já tem uma mancha destas no estofamento.
- então conta!
- vamos fazer o seguinte; a Mãe disse que na semana que vem, quando começarem as férias de inverno eles vão com o tio e a tia para Bariloche, e tu e a Gi vão ficar conosco em Porto Alegre. Vamos ter bastante tempo para conversar, daí eu te conto tudo.
- tá maninha querida. Pode confiar em mim, eu não quero fazer nada para te prejudicar. É que fiquei curiosa e estou imaginando um monte de coisas...
- tá bem, boboca. Eu te conheço, sei que tu me ama.
- ah, eu ia esquecendo. Fala na agência que eu vou estar em Porto Alegre, quem sabe eles não me arrumam uns trabalhinhos para eu fazer. Estou a fim de dar uma de modelo de novo, só para me exibir para os gatinhos.
- tu nem precisa disso para aparecer, né, gostosinha da maninha?
- é que tem um gatinho aqui de Passo Fundo que me esnobou e depois esnobou também a Gi, o palhaço. A Gi estava tri-afim dele e ele nem nos deu bola...
- deve ser cego, esnobar as duas gatinhas sub-dezesseis mais bonitas de Passo Fundo, né, porque sub-18 a mais bonita é a maninha aqui? Disse rindo da própria piada.
- é, ele ainda disse que ficava só se as duas ficassem com ele. A loira e morena, que ele queria tomar um café com leite.
- tá, mas o leite deve ser a Gi, que tem cabelo preto, mas a pele mais branquinha...
- ele disse pela cor dos cabelos, o babaca.
- tá, eu falo na agência e arrumo algum trabalho para a bonequinha. Eu estou cheia de moral com a agente, a sapata da Rô. Acho que ela pensa que vai me comer...
- pode ser qualquer trabalho, claro que eu prefiro de passarela, né? Mas, pode ser qualquer coisa.
- Tá bom; beijão.
Nisso chega o Eduardo para dirigir o carro. A Gi estava junto com ele. Os dois beijaram-se em despedida, quando a Gabriella foi se despedir, ela foi mais ousada. Se fez de atrapalhada e beijou a boca do Du, bem na frente da Luana. Claro que ela viu que a irmã tinha feito de propósito, mas, não sentiu ciúmes, só ficou pensando que talvez nem precisasse contar nada para a irmã. Pelo visto, a safadinha já deduzira a história toda. Pensou:
- a estada destas duas gatinhas em Porto Alegre vai ser interessante. Vou deixar rolar para ver o que acontece.
Quando olhou para o Eduardo, viu que ele estava com os olhos brilhando, com uma expressão semelhante a que ele fizera quando ela ficou nua na frente dele pela primeira vez...
Falou baixinho para ele:
- acho que vamos ter que parar no caminho, não vou aguentar até chegar em casa para transar contigo. Estou louca de vontade...
- eu também; respondeu simplesmente o Du, fitando a Gabriella com aquele olhar de tarado, que estava parada na frente do carro.
Em Julho, uma semana depois das meninas completarem 16 anos, elas foram deixadas pelos pais no apartamento de Porto Alegre. O período que eles haviam planejado para a viajem a Bariloche era de 15 dias. Iriam aproveitar a alta temporada da neve e fazer uma segunda lua-de-mel, os dois casais. Deixaram bastante dinheiro para elas irem até o shopping comprarem seus presentes de aniversário, já que eles não estariam com as filhas no dia do aniversário. Quando elas ficaram sozinhas com a Luana, o primeiro assunto que a Gabriella falou foi sobre o lance da meleca nas calcinhas. A Luana conhecia muito bem a irmã, sabia que ela não tinha esquecido a história e tinha bolado uma desculpa, iria tentar enrolar as gurias. Quando a Gabriella perguntou sobre a meleca nas calcinhas, ela viu que não teria jeito, ela estava esperando para falar sobre o banco do carro, mas a danadinha já estava um passo à frente, não teve jeito, teria que abrir o jogo.
- Maninha, é o seguinte: em primeiro lugar, quero dizer para vocês duas que o que vocês ouvirem e verem aqui no apartamento, não pode sair daqui. É assunto nosso, se o pai e a mãe souberem me matam e o tio e a tia matam o Du. Certo, entenderam?
- ah, mana, deixa de frescura e conta logo. Tu sabes que pode confiar na gente, disse a Gabriela.
- é isso mesmo, Lu, se for o que a gente está pensando vai sobrar merda para nós também. Então, pode confiar, oh, boca de siri, ninguém fala nada.
- bom, é isso mesmo que vocês estão pensando, nem preciso falar. Vocês já sabem...
- aha, viu Gi, eu te falei. Só podia, os dois aqui em Porto Alegre, morando juntos, o Du é um gatinho, eu também não iria resistir.
- tá bem Ga, tu tava certa. Mas, Lu, conta mais, conta tudo, como é que tudo começou, como é que é...essas coisas...
- isso, Lu, quero saber tudinho...
- tudo começou sem a gente planejar nada, e foi tudo muito rápido. E contou tudo, desde a noite com a Sofia até a história do aniversário em Passo Fundo.
- e está ótimo, até agora, e espero que vocês não estraguem tudo.
- pode ficar tranqüila, não vamos estragar nada; disse a Gi.
- mas, Lu, vocês estão apaixonados, estão pensando em ficar juntos, como é que vai ser?
- que nada, e isto é que está legal. É só sexo. Claro que a gente se gosta, mas não é aquele amor para casar. É tesão, só tesão.O Du é muito gostoso, nunca pensei que iria sentir as coisas que ele me faz sentir...
- conta mais Mana.. conta tudo. Como é na cama, o que vocês fazem?
- bah, isto é que é legal. A gente faz de tudo, coisas que vocês nem imaginam. Sabe filme pornô? É igual...
- igual, assim, suruba...
- não, isso ainda não. Ainda né, se bem que ...
- que? Perguntou a Gi, curiosa.
- nada, nada. É só um pensamento.
- e tu Lu, então se não é namoro, se é somente sexo, então não tem este lance de fidelidade entre vocês...
- para mim não tem, eu até ando ficando com uns carinhas lá da agência. Ainda não tive a coragem de dar para ninguém além do Du, mas já fiz coisas...
- que coisas? Perguntou rapidamente a Gabriella.
- coisas...do tipo...fiquei pelada para o cara me chupar, fiz um boquete, o cara gozou na minha boca...
- e o Mano? Está ficando com outras também ou ele está apaixonado por ti...
- ele não me fala nada, mas, esses dias ele demorou para chegar da faculdade e eu quis transar com ele, e ele mal conseguiu ficar de pau duro. E olha que eu me esforcei, desfilei pelada pela casa toda, fiz um clima de romance...e ele nem conseguiu gozar, ficou com o pau a meia-bomba, sabe como é, como naqueles filmes pornôs com os paus meio moles dos caras...
- o Mana, mas então tu não tem ciúmes mesmo do Du ou tu está só te fazendo.
- não tenho ciúmes mesmo, quer ver uma coisa. Pensa que eu não vi o beijo na boca que tu deu nele naquele dia do meu aniversário? Vi e não fiquei com ciúmes de ti.
- Tu fez isso, Ga? perguntou a Gi, espantada. Coitadinho do meu irmão.
- coitadinho nada, depois ele ficou olhando para a Ga, na minha frente, nem disfarçou, ficou olhando ela como se ela estivesse pelada. Naquele dia a gente nem conseguiu chegar em casa, tivemos que parar num motel para transar porque o Du estava bem taradão. Aposto que foi o teu beijo que deixou ele daquele jeito.
- será mesmo, Mana? Será que ele ficou com tesão por mim?
- acho que sim, deve ser uma fantasia de todo homem querer comer a irmãzinha mais nova da amante.
- amante, então tu é só a amante do meu irmão.
- legal né, eu gosto disto: amante. Melhor que ser chamada de ficante, casinho...
- Mana, me responde sinceramente: posso dar outro beijo no Du. Tu não vai ficar braba comigo?
- o Ga, deixa de ser galinha; ele é meu irmão.
- nada disso, antes de ser teu irmão e meu priminho querido, não esquece que ele é o amante da Lu. Ele tirou a virgindade dela. Eles estão transando todos os dias, e isto não é coisa de primo, é coisa de amante.
- tá, vamos deixar as coisas assim. Te aproxima dele, se ele concordar ou te der chance, pode beijar. Mas, só beijar, hein? Não quero saber de sem-vergonhices aqui na minha casa; e a Lu riu da bobagem que disse.
- Mana, pode ter certeza que ele vai deixar. Vou fazer como tu fez, vou deixar o Du louquinho...
- o Ga, para com isso. Eu morro de vergonha. O que o Du vai pensar de mim, eu sou a irmã dele, tenho vergonha...
Neste meio tempo, o Eduardo chegou no apartamento e encontrou as meninas no quarto da Lu. Elas já tinham juntado as camas de solteiro, para teoricamente dormirem as três juntas.
Como ele não sabia que a Luana tinha contado tudo para as meninas, ele ainda perguntou:
- as três vão dormir juntas nestas camas?
Rapidamente, e com um sorriso malicioso no rosto, a Gabriella respondeu:
- não, é muito pequena para três. A Lu vai dormir no teu quarto...e deu uma risada.
O Eduardo ficou pálido, olhou para a Luana, que estava com um sorriso divertido no rosto.
- posso dormir no teu quarto, Du? Perguntou a Luana.
- hããã....errrr....
- se tu não quiser a Lu eu posso ir no lugar dela; falou a Gabriella.
- não, é melhor eu dormir com o meu irmãozinho, suas piranhas; falou rindo a Giselle, descontraindo o ambiente. Senão vocês são capazes de fazer mal para o coitadinho.
O Eduardo ainda não tinha se recuperado do susto, quando a Luana levantou da cama, o pegou pela mão e o levou para o quarto, falando para as meninas ouvirem.
- deixa estas franguinhas quietas, e vem aqui comigo que eu preciso combinar umas coisinhas...
Ao entrar no quarto, a Luana trancou a porta com a chave, e disse:
- eu contei tudo para elas, aliás, nem precisava ter contado, elas já sabiam de tudo.
- como assim?
- a Ga é muito esperta. Ela viu a mancha no banco do Fiesta, depois me viu com as calcinhas sujas com o teu leitinho...juntou tudo, pensou na gente morando sozinhos aqui no apartamento e me confrontou. Não tive como negar...
- putz, e agora?
- agora nada, sem problemas. E vem cá, vamos aproveitar e dar uma rapidinha que a conversa com as pirralhas me deixou com muito tesão. Estou pegando fogo, pensando em umas coisas que elas disseram.
- transar aqui e agora com elas no outro quarto. Não tem perigo? Será que a Gi não vai ficar traumatizada...
- ah, está preocupado com a maninha. Pois fique sabendo que ela não tem nada de santa, é igualzinha a Ga.
- como assim?
- depois eu te conto, agora vem cá, me beija...
Ele a beijou na boca. Ela disse, na boca não, aqui! E tirou a blusa para ele beijar os peitinhos.
Depois ela disse: - aqui agora; e tirou a calcinha pedindo um beijinho na xaninha. Quando ele se abaixou para beijar aquela pepequinha, já viu que ela estava toda molhada e com aquele cheiro que acabava com qualquer resistência que ele pudesse ter. O pau endureceu na hora, ele já foi pegando ela no colo e jogando em cima da cama. Caiu de boca no grelinho, ela gemia, gemia alto, como se quisesse que as gurias escutassem lá no outro quarto, se exibindo, isto se as danadinhas não estivessem com os ouvidos encostados na porta do quarto deles...
Quando ele entrou nela, ela continuou gemendo, pedindo, bem alto, para as gurias ouvirem e o mundo ficar com inveja do Du:
- mete Du, entra em mim, me come, me come, me fode, fooode, foode foooorte, enfia em mim, me come...
Quando ele gozou, também deu um urro, como se fosse um ogro, também ele ficou excitado pensando na Gabriella, na cara de safada que ela fez quando perguntou se podia dormir com ele no lugar da Luana.
Ficaram os dois deitados se recompondo, nus, passando a mão um no corpo do outro, olhando-se nos olhos, boca com boca, respirando o mesmo ar, compartilhando a intimidade e o momento de loucura que um proporcionara ao outro.
Do lado de fora do quarto, é claro que as duas molecas estavam escutando tudo. Todos os gemidos, os murmúrios, as palavras que um dizia para o outro...aquilo deixou-as alucinadas, as mãos nas bucetinhas, cada uma concentrada no próprio grelo, gozaram como nunca.
Quando elas não ouviram mais nenhum som vindo de dentro do quarto, a Gabriella que era a mais ousada e que estava mais alucinada, bateu de leve na porta e perguntou:
- está tudo bem aí dentro, alguém está machucado?
- que que foi guria chata? Perguntou a Luana, sem sair da cama.
- é que eu e a Gi escutamos uns gemidos, uns gritos e pensamos que vocês poderiam estar precisando de ajuda...e deu uma gargalhada.
No outro dia, o Eduardo quis levá-las para o shopping para jantar, mas a Gabriella tinha outros planos.
- não quero sair de casa. Vamos pedir umas pizzas, e ver alguns filmes que eu trouxe de Passo Fundo. Ainda estou cansada com a viagem e com a correria de ontem. O pai fez a gente levantar muito cedo.
A Giselle também não estava a fim de sair:
- é Mano, a gente acordou muito cedo e dormiu muito tarde. Acho melhor a gente jantar em casa mesmo e vamos aproveitar para descansar, afinal, as férias estão apenas começando.
- então tá, suas chatas, vamos fazer a vontade das princesas.
Pediram as pizzas. Enquanto o entregador não chegava, todos foram tomar banho e se preparar para ficar em casa. Nesta época do ano em Porto Alegre, à noite, faz um frio dos diabos. A Luana ligou o aparelho de ar condicionado da sala para esquentar o ambiente, reforçou a calefação com o uso de um radiador de aquecimento, ligou a calefação dos quartos de modo que todo o apartamento ficou bem acolhedor. As meninas saíram do banho já com uns pijamas confortáveis, de um tecido de algodão, de pijama de velho, que é um conjunto de flanela fechado com botões. A Luana, foi a única que vestiu uma roupa sexy, usava um tipo de bata japonesa, longa, que lhe cobria todo o corpo ao mesmo tempo em que mostrava tudo, porque era aberto dos lados em toda a extensão. Dava para perceber que a Luana não usava nenhuma roupa de baixo. O Eduardo também estava sem cuecas e ele deduziu, que as meninas também não estavam usando nada por baixo dos pijamas.
O Eduardo e Luana abriram um malbec e as menores foram obrigadas a tomar refrigerantes, sob protestos das duas, mas o Eduardo foi inflexível.
Daí a Giselle preparou a televisão e a Gabriella fez uma cama no chão da sala, que ela chamou de “nosso ninho”, para que todos assistissem aos filmes que ela trouxe. Juntou um monte de almofadas, forrou tudo com um edredom de lã, para aquecer por baixo, outro edredom para que todos se tapassem e se ajeitaram para assistir ao filme.
O Eduardo pensou que seriam filmes de terror, que até então era o gênero preferido das meninas, mas qual não foi a surpresa quando a danadinha sugeriu três títulos: um filme era um besteirol americano, tipo American Pie, o outro era um daqueles filmes antigos, sensual, tipo 9 ½ semanas de amor, e o outro era um pornozão daqueles fortes, suruba, grupal, com um detalhe: tinha um lance de incesto, porque o título era algo assim: comeu a enteada, a sogra e a tia.
Para surpresa do Eduardo, a santinha da Giselle, sua irmãzinha virgem pediu para ver o pornô. A Luana deu uma risada e disse para o Eduardo:
- está vendo, e tu pensando que a maninha era uma santinha.
O Eduardo olhou para a irmã e viu que ela estava ruborizada, e desviou o olhar do dele.
A Gabriella também disse que queria ver o pornô, e a Luana, só para ver no que aquilo iria dar, concordou. Então o Eduardo, viu que era voto vencido. Rapidamente a Gabriella ligou o aparelho e todos deitaram-se no “ninho”.
O Eduardo ficou no meio da Luana e da Gabriella, com a Giselle no lado da Gabriella.
O filme era realmente muito quente, bem filmado, e até de muito bom gosto, apesar do título bagaceira. As atrizes eram muito bonitas, gostosas, e os caras não tinham aquelas picas que deixam os espectadores com vergonha. Como a pica do Eduardo não era lá essas coisas, era de tamanho médio, ele não ficou com vergonha dos caras do filme.
Dava para sentir a eletricidade do ar. A Luana, foi ficando assanhadinha, pegou na mão do Eduardo e a levou até a bucetinha (daí o Eduardo entendeu a utilidade daquele pijama aberto do lado). Uma das mãos da Luana entrou pelo vão da sua calça de pijama e liberou seu pênis, ele a principio ficou preocupado com a Gabriella, mas no fundo da sua mente, ele não estava preocupado com isso. Instintivamente, ele sabia que a ninfetinha estava a fim de provocá-lo.
Em determinado momento do filme, em que duas garotas estavam se masturbando, a Gabriella disse para a Giselle:
- olha só Gi, que legal. Igualzinho como a gente faz...
O Eduardo olhou para a tela e viu uma mulher masturbando a outra. Ficou estupefato com a declaração.
- oh! Ga, não precisa contar nossa intimidade. O Du não quer saber disso.
O Eduardo estava paralisado, não sabia o que dizer nem se devia dizer alguma coisa. Aí a Luana foi quem falou:
- isso é bem legal, eu também tive uma amiga que a gente compartilhava uma siririca; e todas as mulheres riram. O único que ficou sério foi o Eduardo. Ele ficou pensativo, começou a imaginar a Luana sendo manipulada por outra mulher, aquilo o excitou. A Luana sentiu seu pau latejar na sua mão. Então ela deitou de lado e de modo que seu corpo ficou de frente para ele, passou uma perna por cima do corpo dele e encostou a bucetinha no lado do quadril e passou a perna por cima de modo que a coxa ficou encostada no seu saco. Ele sentiu quando a Luana levou a mão que estava agarrando seu pau até a bucetinha da Ga, ele só viu o movimento que fez o edredom, a Gabriella se mexeu, se aproximou mais do corpo do Du, gemeu quando a mão da irmã encontrou sua bucetinha. Rapidamente a Gabriella se livrou da calça do pijama, o Eduardo sentiu as pernas dela encostarem nas suas. Ficou com vontade de passar a mão naquelas coxinhas, mas teve receio. A Luana empurrou sua calça para baixo, como estava com a perna em cima das pernas do Eduardo, aproveitou e passou o pé por dentro da calça de pijama e esticou a perna, levando junto a calça do Du. Ele sentiu a nudez das duas primas, uma de cada lado de seu corpo. A mão da Luana voltou para a bucetinha da Gabriela, que a esta altura já estava de olhos fechados e gemendo bem baixinho. Aí ele sentiu que outra mão estava tateando no seu ventre. Viu que era a mãozinha da Ga que procurava sua pica, e não teve dúvidas, pegou naquela mãozinha e empurrou a perna da Luana que estava em cima do seu pau e deixou e mãozinha dela envolver a pica. Nisso ele olha para a Giselle, preocupado, e viu que ela também estava de olhos fechados, gemendo, aí ele viu onde estava a outra mão da Gabriella, viu o edredom movimentando-se bem no lugar onde deveria estar a bucetinha da irmã, ouviu sua maninha gemer, dizia:
- ai Ga, assim, passa a mão aí, é muito bom...
O filme rolava na tela, os gemidos da televisão se misturavam com os gemidos das meninas.
A Luana ficou nua, deitou em cima do Eduardo. Ajeitou-se de modo que a pica ficasse entre suas pernas e com a barriga meio arqueada, permitiu que a Gabriella continuasse segurando no mastro, aí ela pediu para a irmã esfregar a cabeça do pau do Eduardo na xaninha dela. O Eduardo não sabia quanto tempo agüentaria aquela situação, pois estava quase gozando. Ele mesmo afastou a mão da Ga de sua pica e encaixou a cabeça do pau na bucetinha da Luana e mandou ela se ajeitar. Ela empurrou o ventre em direção àquela pica que entrou toda em seu corpo. Ficou parada, sentindo o pau latejar dentro dela, ondas de energia faziam a sala do apartamento reluzir, aquela tora de carne dentro dela latejava, esquentava todo o seu ser, ela não agüentou, instintivamente começou a se movimentar naquela rola, ia até a cabecinha, sentia o grelo roçar na ponta da glande e enterrava tudo novamente na bucetinha. Sentia o pau tocar na porta do útero, olhou para a irmã que estava ao lado, já nua, os peitinhos salientes e incrivelmente maiores que os dela, se masturbando enlouquecida e hipnotizada pelo movimento que ela mesma fazia na pica do Eduardo. A Giselle, ainda estava com a parte de cima do pijama, talvez com vergonha de ficar pelada na frente do irmão, também se masturbava, esfregava o grelo ainda com mais fúria que a Gabriella, parecia que queria arrancar o grelinho...
O Eduardo estava alucinado. Não sabia para onde olhar...estava embevecido com os movimentos que a Luana fazia na sua pica, o corpo dela parecia o de uma serpente, pois os movimentos não eram de entra e sai, eram ondulados, ela esfregava os peitinhos nos peitos do Eduardo, subia o ventre quando os peitinhos estavam sendo pressionados para baixar e se enterrava na pica quando levantava o dorso e mostrava os peitos, que o Eduardo tentava beijar. Ao seu lado, o Eduardo pela primeira vez via o corpo nu da priminha de 16 anos, ali, com o dedinho na bucetinha, alisando o clitóris e pelo jeito que ela gemia, estava muito bom. Ele ainda viu sua irmãzinha, de olhos fechados, com as pernas bem abertas, a mão cobrindo a rachinha e ele percebeu que o dedo médio estava dentro daquela bucetinha, fazendo movimentos de entra e sai. Ele não agüentou e gozou, gozou dentro da buceta da Luana, que quando sentiu o gozo do parceiro, acelerou o movimento da buceta como que querendo tirar todo o leite daquela pica gostosa. Ele gemeu, bem alto, apertou a bunda da Luana, puxou ela pela anca, fez ela ficar parada, com o pau enterrado até o saco, mordeu o ombro dela que chegou a ficar uma mancha roxa, e gozou, inundou ela de leite...
A Luana quando sentiu as contrações do amante dentro de si, quis se movimentar, mas foi dominada pelo macho. Sentiu toda a força do gozo dele, viu que era impossível resistir, sentiu toda a virilidade do homem enterrada na buceta, sentiu os jatos de esperma lhe inundando o útero, sentiu uma dor lancinante no ombro onde o macho a mordeu e sentiu-se como uma égua sendo devorada por um garanhão que lhe morde na crina enquanto enfiava o pau bem no interior do seu corpo. E gozou, gozou junto com seu macho, que chegou a desfalecer, teve um pequeno desmaio, a cabeça girou enquanto ela gozava.
A Gabriella estava fascinada com a reação que ela observou no corpo dos dois amantes, no enrijecimento dos músculos do Du quando ele puxou sua irmã de encontro ao seu corpo, quando ele mordeu o ombro da Lu e quando viu o sangue fugir do rosto da irmã no que lhe pareceu que a irmã morria de prazer. Naquele momento ela teve certeza, ela queria passar por aquilo, ela queria sentir um membro enterrado dentro dela, queria sentir o gosto de um macho, queria ser preenchida, ser rasgada por um pau, ser invadida por uma pica gostosa.
A Giselle estava no momento do gozo quando ouviu o urro do irmão. Aquilo não lhe pareceu certo, sentiu que estava cometendo um pecado, viu o pau do irmão entrar no corpo da Lu, desaparecer dentro daquele corpinho que parecia que não iria agüentar aquela vara enterrada na xana, e ao mesmo tempo viu a expressão de prazer, de êxtase da prima, a respiração entrecortada, os olhos vidrados, a expressão de luxúria na face da Ga, que a tudo olhava, excitada...e também gozou, gozou apertando o próprio grelo entre os dedos.
O cheiro de sexo predominava, o calor dos corpos dispensava qualquer tipo de roupa ou coberta, todos estavam em êxtase. Instintivamente os corpos se aproximaram. As mãos se buscaram, os corpos se encostaram e as bocas se juntaram. A Gabriella foi mais ousada. Se meteu entre os rostos da Luana e do Eduardo, buscou sua boca, lambeu seus lábios, encostou seu corpo ao dele, ofereceu seus peitos para ele chupar, com a outra mão, puxou a Giselle para perto de si, desceu até o pau do Eduardo e chupou a cabecinha da pica, sentiu pela primeira vez o gosto do sêmen misturado com os fluidos da bucetinha da irmã, adorou aquilo, parecia que estava lambendo o melhor dos sorvetes. A Giselle ainda meio tímida, procurou com a boca a bucetinha da Ga, sentiu que a prima estava enlouquecida, escorria para fora daquela bucetinha que ela conhecia muito bem uma grande quantidade de suco vaginal, tanto quanto ela nunca tinha visto, e lambeu o grelo da priminha. Esta quando sentiu a sua buceta invadida pela língua da prima, foi como se levasse um choque, a respiração se acelerou, os bicos dos peitinhos ficaram duros como nunca ela tinha sentido, sentiu a mão do Du procurando seus mamilos, se ajeitou e então viu que os bicos estavam duros e sensíveis. Sentiu o gozo se aproximando, levantou a cabeça e viu que a Luana estava deitada de bruços, com a bundinha imaculada para cima, viu pela abertura das pernas que a buceta da irmã ainda estava aberta, arregaçada pela pica do Du, imediatamente quis a mesma coisa, e não titubeou.
Buscou a boca do Du para um beijo, subiu em cima de seu corpo e o envolveu. Abriu bem as pernas, encostou sua bucetinha no ventre do Du, ainda receosa de não ser aceita, beijou-o sofregamente, sua língua lambia toda a boca e o rosto do homem que ela escolhera para ser seu primeiro, para quem ela queria entregar o cabaço, ali, naquele momento, na presença da irmã e da priminha que também era sua amante... Ela queria que o Du a fizesse mulher, queria enterrar aquela pica na bucetinha, queria agora, queria já, naquele momento.
Então ela pediu, encostou a boca no ouvido do primo e pediu:
- entra em mim, faz comigo o que tu fez com a Lu, me come, quero ser tua, seja o meu homem também. Diante da dúvida do Du, ela continuou:
- eu já falei com a Lu, ela não se importa de que tu me coma também, que tu tire a minha virgindade, o meu cabacinho. Eu te quero, quero isso, quero que tu seja o meu primeiro homem, vem, vem, me come, me come; suplicava enquanto o enchia de beijinhos por todo o rosto e esfregava seu corpo no dele.
E foi se ajeitando, com a mão ela encostou a cabeça do pau do Du bem na porta da bucetinha, o Du não se mexeu, ela ficou na dúvida, ele ficou parado, a pica saiu do lugar, ela ficou nervosa, não sabia o que fazer, não soube o que o Du estava pensando, ele estava ali, parado, olhando para o rosto dela, a pica dura que ela sentou em cima estava encostada na barriga do Du, ela encaixou e esfregava na buceta, ficou nervosa...
Daí, a Luana se mexeu, passou a mão na bundinha dela, falou baixinho:
- calma, vai devagar para não te machucar. E levou a mão entre os dois corpos, pegou no pau do Du e o levantou em direção a xaninha da irmã, ficou segurando, deu um beijo na boca do Du e também procurou a boca da Ga, deu um selinho na irmã, passou a língua de leve pelos belos lábios da ninfetinha, beijou novamente o Du, e disse para ele, enquanto olhava bem nos seus olhos:
- vai, mete nela, faz com ela do mesmo jeito maravilhoso que tu fez comigo, come ela, estou te pedindo, faz ela mulher, entra dentro dela...
- isto, mete em mim, me come, me arregaça, mete, me fode...
- vai Du, eu também quero ver, mete nela; falou a Gi enquanto dava a volta e ficava bem atrás da Gabriella, de onde tinha a vista privilegiada, onde poderia ver o pau entrar na bucetinha da priminha. Ela estava maravilhada, ver o pau do irmão assim, duro, pronto para comer um cabacinho, ver a priminha oferecer para o irmão aquela bucetinha que tantas e tantas vezes ela tinha manipulado.
E o Eduardo fez o que era pedido. Meteu, com força, com tanta força que chegou a levantar a Gabriela do chão. O pau entrou todo de uma vez só. A Ga deu um longo gemido, ficou travada como que curtindo o momento, sentindo-se preenchida, finalmente tinha a sensação tão esperada de ter um pau dentro da bucetinha. Não sentiu dor, nenhuma dor, parecia que todos estavam esperando sua reação, e ela não os decepcionou. Quando sentiu que o Du voltou para a posição normal, com as costas encostadas no edredom, ela levantou o corpo, ajeitou-se, e já na primeira metida, ela estava cavalgando um homem, pulando em cima de uma vara, enterrando um caralho na bucetinha recém desvirginada. Ela sentia a pica entrando e saindo, ela chegava a tirar a buceta da pica, olhava para aquele pau e ajeitava a buceta, sem usar as mãos, procurava o ponto certo e se cravava de novo, inteira, até o talo, esfregava o grelo contra o baixo ventre do Eduardo, estava sentindo-se mulher, dona da situação, pela expressão do Du, ela tinha certeza que ele estava gostando. Mas, neste momento ela se deu conta de uma coisa, ela viu que o prazer dela era mais importante, não se preocupou mais com o homem que acabara de tirar seu selinho, ela sabia que somente sairia de cima dele depois que tivesse gozado, se acabado. E ela não tinha pressa, queria ficar com aquele tubo de carne dentro de si pelo maior tempo possível. Sentiu que poderia gozar quando quisesse, ela era dona da situação. E gozou, gozou já na primeira vez em que transou, e gozou profundamente, largou seu corpo em cima do corpo do Du, seus peitinhos roçando no peito do seu homem. Sentiu que o Du a puxava pela bunda, foi puxando ela para cima, nisso um dedo dele entrou no rego, ela sentiu uma pressão no cuzinho, e já, imediatamente sentiu vontade, o tesão não passava. Ela disse no ouvido do Du, mas a Gi e Lu ouviram:
- maravilhoso, meu homem. Dei o cabacinho para o cara certo, meu priminho, meu homem, me fez gozar na primeira metida, foi como realizar um sonho, e com o nosso homem, meu e da minha irmãzinha.
- gostosinha, taradinha; foi a única coisa que ele conseguiu dizer, ainda com a mão na bunda da priminha.
- o serviço ainda não está completo, tens outro cabacinho para tirar...
O Du assustou-se, pensou que ela estava querendo dizer para ele tirar o cabaço da Gi, sua irmã, mas não era isso, ela continuou:
- este dedinho no meu traseiro está me dando vontade de te dar o cú. Também quero que tu seja o primeiro aí atrás.
- Então está combinado, minha taradinha.
A Giselle que assistiu a foda de camarote, viu tudo bem de perto, viu quando a priminha perdeu o cabaço, viu as veias do pau do irmão incharem quando ele gozou, viu quando escorreu sêmen de dentro da xaninha da Ga, a viu mexer o rabinho com o pau do irmão enterrado até o talo, viu a cabeça do pau, bem vermelha sumir dentro do corpo da prima, ao mesmo tempo em que via a tudo isso, ela se masturbava, mexia no grelo, enfiava um dedo na xaninha, forçou o próprio cabaço, sentiu que aquilo era um empecilho para a própria felicidade, estava com vontade de se sentir preenchida, completa. Ela também decidiu; vou arrumar um homem para me comer, assim como as primas fizeram.
Eles continuaram deitados “no nosso ninho”, que agora a Gabriella chamou de “nosso ninho de amor”. O Eduardo, disse, de amor e de perdição. Disse isso porque, olhando para os lados, viu a Luana e a Gabriella completamente peladas, as duas com as bucetinhas arregaçadas, ainda abertas pelo seu pau. Incrível, mas não saiu sangue da bucetinha da Gabriella quando ela perdeu o cabaço. A Luana e a Giselle até examinaram a xaninha dela, a Gi inclusive fez uma coisa que deixou o Du espantado com a irmãzinha; ela lambeu a xaninha da prima, não para excitá-la, lambeu a porra dele, o leitinho que escorria pela bucetinha, e fez uma carinha de quem gostou do leitinho. Leite do próprio irmão, o que será que aquilo significaria na vida dos dois? Ficou pensando.
O Du também estava cansado, propôs que todos dormissem ali mesmo, na sala, todos juntos, afinal, ele também estava de férias na faculdade. Ele na verdade tinha a intenção de dormir mesmo, descansar, apesar de acreditar que não conseguiria dormir muito bem, porque conhecia a sensualidade da Luana e sentia que ela continuava excitada. A Gabriella em nenhum momento demonstrou que estava com vontade de dormir, pelo contrario, já estava colocando outro filme, desta vez, uma comédia. O Eduardo não deixou de notar o corpo da priminha, peladinha, arrumando o cd, estava na frente dele, de quatro, ele olhou a bundinha, o corpinho, aquilo mexeu com o pau dele...Ele se deu conta que comeu a priminha antes de conseguir ver ela pelada, antes de arretá-la, quase sem desfrutar daquele corpo maravilhoso. As duas irmãs eram muito parecidas de corpo, quase idênticas. A Luana tinha mais bunda e no corpo da Gabriella os peitos eram maiores, do tipo pêra, as bucetinhas também eram diferentes. A Lu deixava só um triangulo de pelos em cima da racha, a Gabriella tinha um corte tradicional, apesar de poucos pelos e eram mais escuros. O cheiro era o mesmo, divino, tesão pura...
O ambiente estava aquecido, realmente não precisavam das roupas, então o Eduardo também continuou nu. Claro que as duas ninfetinhas estavam curiosas para examinar o corpo de um homem, ao vivo e pessoalmente. Logo a Ga já estava com o pau do Du nas mãos, beijando, cheirando, chupando...A Gi, também estava próxima ao corpo do irmão, sem tocá-lo. Não sentia vergonha do irmão, ela ainda era a única que continuava com a parte de cima do pijama, apesar de estar com a bundinha de fora. Ela inclusive, levantou e caminhou pela sala, como se estivesse desfilando e mostrando a bundinha para o irmão; o Du notou que a irmã era muito gostosinha, diferente das primas loirinhas. A Giselle tem a pele bem branquinha, os pelos da xaninha são fartos, bem pretos, a bunda é maior que a das primas, mais gostosa, bem redondinha, a cintura bem fininha, tipo violão, as coxas são grossas, perfeitas, branquinhas e lisinhas. A Luana estava adorando aquela situação, estava gostando de ver a Ga agarrando no pau do Du, de ver a maninha pelada, com a bucetinha arregaçada, gostou de saber que a irmã era como ela, que gostava de sexo e topava todas...
A Gabriella já estava excitada, louca de vontade de continuar com as safadezas. Daí ela deitou de costas ao lado do Eduardo e chamou a Giselle:
- Giiii, chamou toda dengosa, vem aqui em cima de mim, vamos mostrar para o Du e para a Lu como é que a gente brinca com o Batman.
E, prontamente a Giselle atendeu, ela também estava muito excitada. O espetáculo que as duas ninfetinhas proporcionaram foi muito melhor do que o filme pornográfico que eles tinham assistido. Elas estavam com as pernas abertas, esfregando uma bucetinha na outra, a Ga tinha providenciado para deixar a Gi nua, tirou o casaco de pijama da Gi, de modo que o Eduardo, pela primeira vez, viu os peitinhos branquinhos da irmã. Que espetáculo, elas roçavam as xanas uma na outra, esfregavam os peitinhos, quando a Ga chamou o Du:
- vem aqui Du, aproveita, mete em mim de novo...
O Eduardo foi por trás das duas, de joelhos entrou no meio das pernas delas, o pau duro estava na sua mão, pronto para penetrar na xaninha da Gabriella, chegou bem perto, a bundinha da Giselle, sua irmãzinha, estava na sua frente, ele viu o cuzinho rosado da irmã no meio bem no meio de uma bundinha perfeita, branquinha, logo abaixo, a bucetinha da Ga a sua disposição, ainda dava para notar os vestígios da porra da foda anterior, a bucetinha estava totalmente molhada, os grelos continuavam encostados, e ele meteu o pau na bucetinha da Gabrielle. O pau entrou direto, sem resistências, ele sentiu a barriga encostada na bunda da irmã, ela estava bem próxima, ele sentiu-se como se estivesse comendo a irmã, em baixo dela, a Gabriella rebolava com o pau enterrado na xaninha, ele começou o movimento de vai-e-vem, a bundinha da irmã desceu um pouco e ficou encostando-se à sua barriga, era como se ele estivesse metendo na irmã. Não resistiu, agarrou a bunda da irmã que estava bem na sua frente, ela não teve coragem de olhar para trás, ficou quieta, com a cabeça enterrada no pescoço da Ga, os cabelos pretos misturados com os cabelos loiros da prima. Ele separou ainda mais as nádegas da mana, olhou o cuzinho, viu a bucetinha com os pequenos lábios quase colados, sabia que ali ainda tinha um cabacinho, passou o dedo na porta do cuzinho da irmã, viu que ele piscou o cuzinho ao toque do dedo, viu que ela estava totalmente molhada na xaninha, ao mesmo tempo continuava metendo na xana da Gabriella. Quando ele anunciou o gozo, a Gabriella pediu para ele esperar:
- para, espera, não goza ainda, espera...e levou a mão no seu pau e direcionou para o cuzinho.
- vem, aproveita e mete no meu rabinho.
Ele não titubeou, só empurrou o pau, que totalmente lubrificado, entrou direto. Realmente a Gabriella era feita para o sexo, todos os buracos do seu corpo estavam adaptados para receber um pênis, agasalhavam o caralho com tranqüilidade. Ela gostou de receber a pica do amante no rabo, a dor que sentia era uma dor gostosa, sentiu que iria gozar, sentiu que a Giselle apertava ainda mais seu corpo contra o corpo dela, também estava gozando. O Eduardo nem conseguiu mexer muito, algumas estocadas e o pau explodiu em um gozo, profundo, viu que a xaninha da irmã estava toda babada, do gozo que certamente ela sentira, ficou com vontade de comer aquela bundinha, não resistiu e enfiou um dedo no cuzinho da Gi, ela ficou quietinha, paralisada, ele sentiu que o cuzinho dela apertava seu dedo, viu que a irmã gemia abraçada na priminha.
Para a Giselle a principal barreira havia sido quebrada. Quando ela mostrou a xaninha e a bundinha para o irmão ela ainda estava constrangida, mas depois que ela viu o irmão metendo na Gabriella, que viu ele de pau duro fudendo as primas, gozando dentro delas, ela já não sentiu vergonha, ela não sentia mais constrangimento nenhum. Quando a Ga a chamou para fazer a brincadeira do Batmam, ela desejou que o pau do Du fizesse o papel do boneco de silicone, ela sentiu vontade de esfregar a buceta naquele pau. E ela assim o fez, quando o Du meteu na grutinha da Ga, ela desceu um pouco sua bucetinha de modo que sentiu o pau do Du esfregando no seu grelo, sentiu o ventre do Du batendo na sua bunda, sentiu a virilidade dos movimentos de entra e sai, sentiu o seu grelo pressionado contra a buceta da Ga que estava atolada com o pau do Du, ela adorou quando ele a agarrou pela bunda, adorou quando ele examinou suas partes íntimas, desejou que ele a beijasse, que ele lambesse seu cuzinho, sua bucetinha, mas ele não fez isso, ele simplesmente introduziu o dedo no seu buraquinho, ela quase desmaiou de prazer, pressionou o cú até prender o dedo dele dentro dela, não queria que ele tirasse o dedo, desejou que ele a agarrasse e a comesse. Neste momento, ela decidiu, ao menos o cú ela iria dar para o irmão. Ela achava que ele não iria querer tirar o cabacinho da buceta, mas o cuzinho ele teria que comer. Ela iria dar um jeito nisso.
A Luana assistiu a tudo, assistiu ao show que as ninfetinhas deram, viu em cada um dos rostos, os ares de satisfação, de prazer, e adorou ver aquilo. Era muito mais excitante que assistir aos filmes pornôs. Preferiu não se meter na orgia dos três, mas desejou um pau para sentar em cima, para enterrar na buceta ou no cú, para ela tanto fazia, gostava igual dos dois jeitos. O Du estava dando conta do recado, estava sempre de pau duro e se submetia aos caprichos das gurias. Elas eram insaciáveis, não demonstravam a menor intenção de parar com as brincadeiras.
Para dar uma folga, o Eduardo foi até o banheiro, demorou um pouco e deixou as três sozinhas na sala.
Elas estavam excitadas, maravilhadas com o homem que elas tinham nas mãos e que são primos e irmão. Realmente, elas não sentiam nenhuma culpa pelo acontecido, nenhum constrangimento por serem parentes, continuavam excitadas e eufóricas pelo desenrolar da noite. Resolveram fazer mais um lanchinho, serviram-se de vinho certas de que o Du não as recriminaria por tomarem um pouco de bebida alcoólica. O vinho desceu muito bem, aqueceu ainda mais o interior daquelas ninfetas.
A Gabriella, novamente ela, brincou com a Gi:
- agora só tem uma virgenzinha na família...
- para Ga; não implica com a Gi. Ela ainda tem tempo de resolver isso, disse a Luana.
- é verdade Lu, e eu vou resolver.
- ué, tá decidida assim, é? Já escolheu quem vai fazer o serviço ou vai dar para o primeiro que aparecer; perguntou a Ga.
- para um dos probleminhas eu já escolhi; disse a Giselle rindo.
- me deixa adivinhar: acho que tu está com vontade de dar a bundinha para o teu irmãozinho. Acertei? Perguntou a Ga.
- acertou; disse simplesmente a Giselle.
Nisso o Eduardo saiu do banheiro. Viu que as meninas estavam bebendo vinho, mas não deu importância. Todas ainda estavam nuas, a visão que ele teve foi como se tivesse chegado ao paraíso celeste. Aquelas três deusas nuas, famintas por sexo, loucas para dar para ele...chegou a duvidar se era merecedor de um presente desses. Só pode pensar: obrigado meu Deus, é demais para mim.
A Giselle foi a primeira que chegou para perto dele. Ela o abraçou, beijou no rosto e falou:
- oh, Maninho querido. Gostei de tudo que aconteceu até agora. Nunca imaginei que a gente pudesse fazer uma coisa tão boa assim, juntos, agora sinto que a gente é ainda mais família, que estamos mais unidos.
- eu também estou adorando, Mana. Nem tinha me dado conta de que tu és uma gata tão linda. Para mim, tu ainda eras uma menininha; disse isso e passou o braço nos ombros da irmã e a puxou para perto. Ela também abraçou o irmão, passou os braços pelo seu pescoço e instintivamente o beijou na boca, um pouco mais que um selinho. Aquilo o surpreendeu, olhou para o rosto da irmã, ali, bem perto e devolveu o beijo. Só que mais demorado, arriscou passar a língua nos lábios da irmã, ela entreabriu a boca, recebeu a sua língua, os corpos se aproximaram, ela foi pela frente, encostou o ventre no dele, sentiu que o pau ainda estava mole, beijou com mais força, pegou a mão do irmão e a levou até os peitos, ele a acariciou, ela gemeu baixinho, sentiu o pau dele se movimentar, e logo estavam se amassando. Ele passava a mão na bunda da irmã, sentiu o rego, passou a mão na portinha do cuzinho, beijou pela primeira vez os peitos da mana, ela gemia, apertava sua cabeça, puxava a cabeça para os locais que ela queria ser beijada, ele a tudo retribuía. Sentiu o pau duro, pronto. Claro que as primas notaram o estado que ele estava. A Luana foi a primeira a chegar perto:
- agora eu é que vou participar. Eu e a Gi, a Ga pode esperar para depois.
- ah não, deixa eu também; implorou a Gabriella, já alisando a xaninha.
- não, só a Lu. Eu quero que ela me ajude como ajudou a Ga. Eu quero que tu me coma também, mano; disse a Gi para o Du, olhando bem nos olhos do irmão.
- ai meu Deus do céu, e agora; disse o Du sabendo que não poderia resistir a um pedido destes.
Foram os três para o edredom, a Gi já foi deitando por cima do Du, beijando na boca, alucinada com a chegada de momento tão esperado.
Começou a esfregar a buceta no pau do irmão, que duro como rocha, estava na expectativa do que iria acontecer. Nisso a Luana se meteu entre os dois, aquela mulher linda, beijou do Du na boca e depois se virou e também beijou a Gi. Pegou no pau do Du e também beijou. Meteu o pau inteiro na boca, começou a fazer movimentos de entra e sai, fodendo o pau dele com a boca. A Gi maravilhada, também quis fazer igual. Pediu e a Lu deixou. Ela abocanhou, pela primeira vez uma pica, sentiu o gosto, a textura, o cheiro e gostou, sentiu que foi feita para isso. O Du anunciou que se elas continuassem assim ele iria gozar na boca de uma delas. Elas pararam, disseram que ele tinha uma missão para cumprir com aquele pau, que ele guardasse o leitinho para gozar dentro da maninha. A Gi então se posicionou em cima do ventre do Du, o pau esfregando na xota, ele sentiu que ela estava completamente molhada, pensou em meter logo, em acabar com aquele drama de consciência, até porque, era impossível resistir àquela situação, ele precisava meter, fuder, seu instinto de macho já tinha sido provocado o suficiente por aquelas três deusas. A Gi nem esperou pela ajuda da Lu, ela mesma posicionou o pau do Du na grutinha, sentiu a cabeça da pica entrar e trancar no cabacinho. Ela estava decidida, não iria esperar mais. Sentou em cima, o pau entrou todo, o Du nem precisou se mexer. Doeu, saiu um pouco de sangue. Ela se movimentou, estava doendo, ela insistiu, estava doendo muito, ela parou, resolveu sair do pau, levantou a bucetinha, estava chorando. O Du e a Lu ficaram com pena, a abraçaram, a beijaram, a consolaram:
- calma Gi, isso acontece. Espera um pouquinho que já vai passar a dor. Ela fez menção de sair, a Lu não deixou, passou a mão nos peitos dela, na bunda, pediu calma. Falou baixinho:
- tenta do outro jeito, aqui ó; disse isso pegando no pau ainda duro do Du e posicionando na entrada da bundinha. A Lu, olhou para a cabeça do pau do Du, viu que estava molhada, lubrificada pela bucetinha da Gi, tinha até um pouquinho de sangue, passou um pouco de saliva no rabinho da Gi, com a mão, encostou o pau do Du na portinha e pediu:
- vai Du, vai devagarzinho, vai metendo na Gi, assim, devagar. Se doer, tu para...
E ele foi, no início ela sentiu um pouco de desconforto, mas o pau foi entrando, ela sentiu prazer, prazer por finalmente agasalhar um cassete inteiro dentro dela, sentiu o pau entrar todo, sentiu os pentelhos dele de encontro a sua xaninha, sentiu o pau dentro do seu ânus, gostou quando a Lu passou o dedo no seu grelinho, achou maravilhoso ter um pau enterrado na bunda e uma mãozinha lhe acariciando o grelo. E então gozou, sentiu o pau do Du crescer dentro do seu rabinho, tentou apertar o cuzinho para dar mais prazer ainda ao irmão, imaginou que neste momento as veias do pau dele estavam se dilatando como ela assistira quando o Du gozou dentro da Ga, imaginou o pau cuspindo leite dentro do seu reto, o dedinho da Lu lhe transmitia sensações maravilhosas no grelo, gozou quando sentiu o calor do leite do Du sendo derramado, inundando a sua bundinha, sentiu o reto queimando, um prazer indescritível, uma sensação maravilhosa de plenitude. Sentiu-se mulher, sentiu que valia a pena tudo que aconteceu desde que ela chegou naquele apartamento em Porto Alegre. Deu adeus aos dois cabaços, sabia que seria questão de tempo para gostar de levar pica na buceta, mas, sabia também, que sempre gostaria mais de dar o cú, isso ela já sabia, ela teve esta sensação que agora se confirmou quando o Du, pela primeira vez, introduziu o dedo no seu rabinho momentos antes. Ela sabia, sexo para ela, a partir daquele momento, teria que ter penetração no rabo.
O Eduardo, como é de se imaginar, não queria outra vida. Três gatas, lindas, tesudas, loucas por ele, pelo pau dele, prontas para fazer sexo com ele, dar para ele, o que ele quisesse comer...E seria assim para o resto de suas vidas, pois o que eles sentiam uns pelos outros, era um amor diferente, não havia ciúmes, nem cobranças, só tesão, pau duro e buceta molhada, era assim que o Eduardo referia-se a relação que ele tinha com as primas e com a irmã.