Vocês devem estar se perguntando para onde foi Willie depois que ter traçado a esposa de seu amigo Jamil
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Eu sei a resposta.
Neste mesmo ano, 2003, eu estava na França na casa de uma amiga de adolescência, passando as férias.
Numa quinta à tarde bate à porta um amigo das antigas pedindo guarida.
Muito tempo atrás ela trabalhou com ele na mesma empresa, em Goiânia.
Devido ao acaso ou não, era William, vulgo Willie.
Willie era um cara normal, 38 anos, sem muitos atrativos que se destacassem, media em torno de 1,75, nem magro nem gordo, rosto largo, boca carnuda e um bumbum bem interessante.
Sou tarada por bumbuns arrebitados.
Contando seu drama fez Fernanda dar histéricas gargalhadas.
Eu acompanhava extremamente interessada cada detalhe.
Eu e Fernanda estávamos na faixa dos 30 anos, mediamos quase a mesma coisa 1,66, pesávamos 60/63 kg, ela cabelos curtos ruivos,eu cabelos lisos no ombro pretos, ambas de olhos verdes, mulheres interessantes eu diria.
Só havia um quarto na casa de Fernanda, e eu dormia no sofá.
Fernanda perguntou-me se me oporia a recebê-lo,oferecendo-me sua cama, eu disse, claro
que não. Afinal só faltavam 3 dias para o meu retorno.
Até a chegada de Willie, eu e Fernanda íamos a cafés, museus, não saíamos muito à noite pois Fernanda trabalhava cedo.
Eu não queria atrapalhar e com tanta andança à tarde toda, sentia-me exausta para apreciar a boemia parisiense.
Alguns fins de semana, íamos dançar. Sempre em locais hetero. Apesar de ter rolado algo entre nós na adolescência, que ficou no passado
Somos, ambas, muito liberais, mas nossas preferências sempre foram os homens.
Compramos pão, queijos e vinhos, e passamos a noite conversando. Eles lembravam dos tempos de Goiânia e eu só ouvia.
Fazia alguma pergunta, ou observação vez ou outra, mas deixei que a conversa fluísse entre eles. Determinada hora Fernanda pede licença, pois cedo teria que ir trabalhar.
Fiquei na sala com Willie, que estava extremamente excitado com a recepção, e disse não conseguiria dormir naquele momento.
Ele me perguntou de onde conhecia Fernanda. O vinho já se fazia presente nas conversas. Minha mente estava liberada, minha língua sem travas, o mesmo acontecia com Willie.
Confessei que nós duas na adolescência tivemos um rápido affair. Ele logo arregalou os olhos e pediu que não omitisse nenhum detalhe.
Contei o que lembrava e perguntei-lhe se ele fez algo semelhante.
Pensei que estava passando mal tamanha vermelhidão que subiu ao seu rosto, mas assentiu
Era minha vez de olhar e prestar atenção.
Começou meio tímido, eu o incentivei a continuar, daí foi se soltando: "...fizemos uma aposta, a qual meu amigo perdeu, o castigo era vestir-se de traveco..." Acomodei-me melhor na cadeira. "...depois de beber para tomar coragem, fomos a uma boate GLS". Hum... Disse eu, que mais? "Ninguém na boate estranhou, meu amigo, pois estava a maior "gatinha" Eu sorri. " Dançamos, ele com a bunda colada em mim, apesar de ficar com vergonha, senti muito tesão.Ele pareceu ficar também" Deve ter sido muito bom, pensei, pois já vislumbrava um certo volume abaixo de seu moleton. E depois? Perguntei. "Fui levá-lo em casa." Fiz olhar de decepção. Mas não acabou aí, empolgou-se ele.
"Amparando ele para chegar em casa, meu pau roçou na sua bunda. Estava de saia curtinha e meia arrastão. A bunda dele era muito, mas muito gostosinha!" Huuummm...., animei.
"Daí, meu amigo diz:- O que é que estamos fazendo? Eu nunca fiz isto e você tá ai querendo me comer. Eu, disse: - Só vamos fazer se você quiser. - Acha mesmo que se eu não quisesse, eu estaria nesta posição ainda? Mas vai devagar, pois nunca dei antes." Passando a língua sobre os lábios eu disse: - Interessante, muito interessante, continue...
"Debrucei ele sobre o carro, levantei a mini saia, baixei a meia e a calcinha Mordi a bunda dele, e comecei a lamber seu botão. Ele abriu mais as pernas, e abriu as bandas.Lambi seu cuzinho, aproveite e dei uma boa chupada no pau dele." Sua história estava me deixando louca, ainda mais por estar a 3 semanas na seca. Ele continuou.
"Apesar de nunca ter chupado um cacete, até que me sai bem e gostei também." Um brilho passou pelos meus olhos. "Molhei com cuspe e forcei a cabeça que entrou. Ele disse que estava
doendo, ao mesmo tempo que eu deveria continuar, mandei ele simular forçar meu pinto para fora, daí um abraço, deslizou todinho, foi um delírio para mim. Ele então passou a rebolar que nem passista de escola de samba." Eu senti que minha calcinha molhou. "Daí ele engoliu meu pau todo, sumiu dentro dele, gozei horrores. Depois por questões de confiança ele fez o mesmo comigo" Distraída com meu tesão, não percebi que ele tinha acabado a narrativa. Ele ficou calado, meio cabreiro me olhando. E continuaram depois? Perguntei. Não, nunca mais o vi. Confesso que não achei ruim não, do contrário não teria tido meus adorados filhos. Eu sorri.
Nunca mais teve vontade de fazer? Argüi. Ele: -Olha, sou tarado nisto mas nunca mais fiz.
Eu me curvando em direção a seus ouvidos como se fosse contar um segredo, sussurrei: Fiquei toda molhadinha com sua história.
Ele ficou um pouco corado, mas não perdeu tempo. Pediu: -Então mostra!
Olhei em direção ao quarto de Fernanda. -Não se preocupe com ela, tem sono pesado!
Meio sem jeito fui tirando o shortinho de malha fria da frente, e mostrei como ela estava. Ele ficou louco. Caiu de boca! Lambia e sugava com gula. Deitou-me puxando pela cintura, colocou minha perna no encosto do sofá, arrancou meu shortinho e continuou a mamar a molhada.
Como ele era gostoso. Eu me contorcia cada vez que ele enfiava sua língua dentro dela.
Ele alternava entre mamada e enfiada.
Num afã enfiei minha mão dentro do moletom e alcancei seu pau. Não era muito grande, mas estava duro que nem aço.
Fiquei de lado no sofá e pedi que se deitasse ao contrário. Abaixei suas calças e abocanhei aquele membro teso, que já começava a babar. Enquanto eu chupava, peguei sua bunda com vontade. Nossa, aquela bundinha não era só bonita mas gostosinha.
Salivei bastante meu dedo médio. Abri com a outra sua bundinha e fui enfiando meu dedo.
Seu pau reagiu, crescendo mais um pouco, sua penetração lingual tornou-se mais freqüente.
Meu dedo não encontrou nenhuma resistência, entrou todinho. Ele começou a rebolar, quase fazendo seu pau sair da minha boca.
Ele se conteve, rebolou curtinho. No meio desta loucura toda, eu comecei a gozar, ele sentiu na sua boca minha buceta pulsar, como um relâmpago, entrou dentro dela fazendo estocadas profundas, no meu contínuo gozar, ele gozou também.
Já começava a amanhecer, não queria que Fernanda nos pegasse naquelas condições.
Apesar da nossa vontade ser de continuar, fomos dormir.
Fernanda saiu e nem vi, de tão lânguida que estava.
Acordei com Willie me olhando e segurando uma bandeja cheia de coisas deliciosas e um café que cheirava sexo, de tão bom aroma.
Recostei-me na cabeceira, Willie deitou-se a meu lado e ofereceu a xícara de café.
Depois começou a dar uvas na minha boca, com sua boca. A bocudinha reagiu.
Começamos a trocar a uva de uma boca para outra. Montei em Willie que estava bem aceso e em brasas.
Puxei o shortinho de lado e deixei que pequeno Willie escorregasse para dentro.
Ele tirou minha camiseta e colou sua boca carnuda no meu seio. Eu galopava, ele mamava.
Em geral, assim como os homens, de manhã sinto muito tesão.
Não demorou muito e gozei. Willie não satisfeito, me coloca de quatro, mela com sua saliva grossa meu cuzinho. Ele arreganhou tanto que Willie não teve muito trabalho, entrou sem cerimônias. Depois de gozar meu reguinho relaxa e se abre gostoso.
Dobrou-se sobre mim, agarrou meus seios e enfiou fundo. E assim com meus seios como arreio, me cavalgou. Entrava de mansinho, indo fundo, dando estocadas curtas. Depois simulava sair, mas entrava com tudo.
Nossa, como era gostoso o seu jeito de penetrar. Me sentia fundida a ele.
Peguei no meu botãozinho rosa e comecei a esfregá-lo. Willie aumentou seu ritmo, senti seu pau endurecer e intumescer mais, gozou em seguida. Gozei junto.
Voltamos ao café, agora era eu quem dava uvas na sua boca. Tomamos outro café, comemos croissant de chocolate, lambuzamos a cara toda.
Pretexto para lambidas mútuas. Senti que seu pau já dava mostras de vida. Minha pomba inchada latejava.
Nos atracamos novamente, grudados em y, esfregávamos um no outro, beijando com sofreguidão.
Apertei sua bunda com vontade, forçando seu pau a roçar mais próximo à perseguida.
Senti que seu reguinho estava molhado. Passei o dedo, ele reagiu abrindo.
Lembrei do meu acompanhante de viagem, pedi que esperasse, peguei uma meia de seda e o vendei. Vesti meu brinquedo.
Coloquei seu traseiro sobre o travesseiro e comecei a chupar seu reguinho cor de rosa.
A cada lambida que eu dava, Willie gemia gostoso.
Dava voltinhas com a língua em torno dele deixando Willie pirado de vontade.
Gostei de ver sua bunda se contorcendo, ela subia e descia, querendo que minha língua passasse por cima do seu brioche.
Segurei firme sua bunda levantando-a em direção a minha boca. A sugada que dei foi tão forte que seu cu entrou todo na minha boca. Assim dentro da boca, passei a pontinha da língua na sua abertura. Willie gritou: -Me fode que já não me agüento de vontade!
Eu sorri satisfeita, mas não fiz sua vontade de imediato.
Afrouxei a sucção, voltei seu bumbum para o travesseiro e continuei com lambidas ao redor. Willie enfiou a unha no colchão e ordenou: - Me fode agora, enfia dois dedos, mete com força! E assim o fiz, mas não com o dedo como ele pensava. Lubrifiquei meu 18 cm com óleo mineral, posicionei-o na abertura, e coloquei a cabecinha.
Willie desceu seu rabo forçando mais entrada. Percebi que a cabeça já estava toda, encostei mais perto de suas pernas arreganhadas em frango assado, e entrei com tudo.
Willie deu um urro, que me fez assustar e ficar parada. - Vai mete sem dó, mete que sua putinha é gulosa.
Alucinei com suas palavras, agarrei suas pernas e soquei que nem um tarado insano no seu rabo arrombado.
O vaivém era muito louco, eu bombando, e Willie rebolando.
Não vi a hora que seu pau eclodiu em porra por toda minha cara.
Rumei para a cabeceira da cama e atochei ensandecida na boca de Willie, ele incansável lambeu freneticamente, gozei logo.
Não víamos que o tempo passava, adormecemos nus na cama de Fernanda.
Acordei com uma língua dançando na minha melada. Reparei que Willie já estava de pau duro e todo salivado, mas ao meu lado.
Olhamos para o final da cama e lá estava Fernanda nua. Ela sorriu e continuou a me lamber, e começou a bater uma em Willie.
Ele puxou-a para si e em formato 69 chupou sua cabeluda. E eu comecei a mamar seu seio. Fernanda soltava gritinhos de prazer. Ao mesmo tempo que mamava Fernanda, batia uma para Willie. Ficamos as duas com a buça voltada para sua cara, então ele começou a alternar. Hora uma, hora outra.
Fernanda acariciava meus seios, eu mamava o dela, esfregava o pau de Willie, e ele alternava chupando nós duas. Fernanda quebrou o ciclo montando em Willie, eu fiquei nas suas costas, acariciando seus seios.
Depois posicionei-me sobre Willie que começou a mamar minha encharcada, e eu voltei a mamar os seios de Fernanda. Ela gozou ao mesmo tempo que eu.
Willie se livrou de nós, colocou Fernanda de quatro para possuir seu rego apertadinho.
Nunca soube que ela o tivesse dado. Ela relutou dizendo não querer. Eu disse que era muito bom, que Willie sabia fazer.
Ela negociou dizendo que só daria se Willie desse antes.
Ingênua, mal sabia ela que Willie adorava.
Para mostrar sua boa fé, Willie ficou de quatro para mim. Comecei a comê-lo.
Fernanda arregalou os olhos espantada. A próxima seria ela, tremeu. Willie não quis gozar.
Agora era a vez de Fernanda. Com relutância ficou de quatro. Ele começou a lambê-la atrás e eu na frente.
Seu botãozinho inchava na minha boca. Abocanhei-a por inteiro, Willie começou sua entrada, percebi pelo gemido de dor que saiu da garganta de Fernanda.
Sai debaixo dela e abracei-a, segurando sua cintura. Ela olhou feio para mim, casquei-lhe um beijo. Nesta hora Willie entra com tudo.
Fernanda berra: -Misérable, merde, filho de uma arrombada, cachorro!
Dei-lhe outro beijo, com mais vontade e mais longo. Ela se contorcia, fui para trás, separei seus montes arreganhando bem seu cofrinho sofrido, e derramei bastante óleo, entrou mais macio.
Ela estava tesa, nem se mexia, sua bunda estava toda arrepiada.
Willie com voz macia dizia-lhe: - Relaxa amorzinho, força para fora, vai gostar prometo! Ela assim o fez, ele entrou mais um pouco e deslizou sem barreiras.
Agora ela ensaiava um rebolado, gemia baixinho.
Fui novamente para baixo e comecei a mamar seus seios. Vi seus lábios entreabrirem-se. Percebi que seus movimentos traseiros aumentaram de intensidade, agora ela empinava sua bunda para trás.
Willie vendo aquilo não resistiu, saiu dentro dela esporrando em suas costas e bunda.
Ela loucamente esfregava seu grelo, em pouco tempo gozou também.
Willie prometeu: - A segunda é bem melhor!