Convivia diariamente com dois garotos que desde o primeiro instante me tiraram a concentração de tudo que eu viesse a fazer.
Tenho tara por ante-braços. E os deles me tiravam do sério. Sempre que vejo um ante-braço musculoso de pelos ralos e claros imagino a sensação deles entre minhas pernas roçando em minha buceta já úmida, enquanto os dedos tentam alcançar meus peitos clarinhos, como se fosse um cavalinho para eu cavalgar. Estremeço quando deito de bruços e um macho vem por cima enfiando o lado oposto do cotovelo bem na minha xaninha enquanto beija minha nuca... costas e bunda.
Enfim, acredito que também sempre chamei a atenção destes garotos. Tenho pele clara, um rosto com uma beleza clássica e jovial, olhos claros, cintura marcada, quadril largo, seios médios e uma bunda farta, empinadinha e convidativa. Mas os elogios sempre ficam para o meu cabelo, afinal, não todos que podem me chamar de gostosa... nunca fui de dar muita liberdade.
Moro muito longe de onde nasci e por isso não era em todo feriado que conseguia voltar para casa. Ao reclamar disso uma quinta que antecedia um feriado, Vinícios – o do antebraço - se empolgou: “Então pq não vamos viajar... (ele viu que fiquei envergonhada e completou) “não a galera toda, os caras lah da rep em casa estão loucos para ir, o Felipe tava falando disso – o do antebraço dois – e você chamas as meninas suas amigas... tem a Pri que tava afim de fazer algo...”
A Pri é outra que me dá tesão. Ela é do tipo gostosa que sabe disso e adora provocar. Em festas usava das músicas mais agitadas e dançantes pra se esfregar em mim deixando os caras loucos pra entrar no meio e ajudar em nossas “necessidades”. Não tem um rosto muito bonito mas um corpo de dar inveja... E tesão, claro.
Topei o convite. Ficou combinado que iríamos em dois carros nos hospedar em um hotel bem bacana de uma cidade próxima, dinheiro nunca foi o problema pro nosso grupinho.
Eis que chego no horário marcado, encontro Vinicius, Felipe, Pri, (já se esfregando no Felipe), e mais 3 caras encostados em um único carro. Todo charmoso e atencioso, Vinicius vem até mim e pergunta se topo ir mesmo assim pq o outro carro (das meninas) desistiram e não iriam mais ir. Teríamos que ir em 7 em um único carro. Fingi desconforto, e também ignorei o fato de saber que todos nós tínhamos um carro para resolver o problema... mas a falta de espaço era melhor pra mim! Topei.
Começamos a entrar no carro, os bancos da frente foram logo ocupados, um dos caras sentou no meio e quando o Felipe sentou a Pri foi logo se ajeitando em cima do pau dele... e não de costas como o colo convencional, ela abriu as pernas de frente pra ele, apoiou os joelhos nos bancos e deixou os peitos (já tava só de biquíni infantil) bem na cara do Felipe que ficou logo todo animado e foi ajeitando ela segurando com força pelas pernas. Ela tinha onde pegar...
Quando fui entrar no carro o Vinicius soltou “ Você se incomoda de subir no meu colo? Não tem muito espaço aqui... Nem precisa ser igual a Pri e prometo que minha bermuda é bem resistente, por mais que eu não sou louco de prometer que não vou ficar maluco pra fazer mais coisas”.
Eu e minha sainha branca e justinha lá fomos pro colo daquele cara gostoso. Dei uma reboladinha disfarçando me ajeitar ele soltou um suspiro e colocou as mãos em minhas pernas acariciando de leve, aos poucos ele apertava e avançava a mão contra meu biquíni... beijava e soprava minha nuca como ninguém.
Enquanto isso Felipe e Pri estavam numa lambição só. Ele mamava nela que aproveitava cada movimento do carro pra cavalgar no pau dele. Caio, o moreno do meio entrou na brincadeira e já puxava o biquíni da pri pro lado pra dedilhar o cuzinho dela e exibir a cena pros caras da frente. Até o motorista participava.
Estavamos todos animados e finalmente Vinicius alcançou minha xaninha quentinha e apertadinha. Os caras sempre se surpreendem quando chegam nessa parte. Dizem que buceta é bom mas que nunca viram algo tão perfeitinho e apertado, muitos ficam admirando muito tempo antes de me foder, já me imploraram várias vezes pra tirar fotos da minha bucetinha depilada.
Quando ele alcançou minha buceta não se fez mais de hominho comportado. Eu conseguia sentir seu pau inteirinho duro enfiando o biquíni contra meu rabinho. O cara da frente implorava pra poder ver minha xaninha então Vinicius ajudou segurando uma das pernas: “Arreganha a perna vai”.
Quando obedeci foi um festival de mãos pra cima de mim, contei umas 8 tentando tirar proveito ali. Só pararam quando a pri se debruçou e começou a chupar minha buceta. No começo assustei. Mas estava muuuito bom. Ninguem nunca tinha me chupado daquele jeito. Eu gemia, estremecia... gritava, rebolava e me contorcia. Vinicius embaixo de mim olhava a situação sustentava minha perna com um dos braços, apertava os biquinhos do meu peito com o outro e encoxava minha outra perna que ainda estava em cima dele desesperadamente.
Virei o centro de atrações do carro. Todos resolveram me dar prazer. Felipe começou a dedilhar meu grelinho enquanto a pri se dedicou a parte debaixo. O menino do banco do passageiro se masturbava e dizia que nunca teve tanto tesão numa buceta. O motorista espionava e quando podia até jogava uma mão pra trás tentando me alcançar. A maioria das coisas aconteciam em cima do Caio, o cara do meio, e de quem eu tinha a melhor visão. Nada paga aquele rosto se contorcendo de vontade de fuder ao me ver sendo chupada. Todos diziam coisas do tipo, “Em nenhuma das várias punhetas que bati por você imaginava que vc era toa gostosinha assim”, “Meu objetivo de vida é fuder você” (Eu, Vinicius, Felipe e Pri, cursamos publicidade... as frases nem sempre são verídicas mas carregam o humor e a criatividade). Nessa situação aos poucos um por um fomos gozando e relaxando. Primeiro o Caio, depois Vinicius, Felipe, Eu. Só quem ainda não tinha gozado eram os caras da frente e a Pri. Já sabia que ela não deixaria por menos. Se empulerou no colo do cara do passageiro e se debruçou contra o pau do motorista.
Caio ficou preocupado mas o motorista foi logo calando ele. “Cala a boca viadinho, vc fica ai com as duas gostosas e eu não tenho direito?! Chupa vai vadia. Eu sei que vc gosta do meu pau”. Enfim todos tiveram seu prazer e chegamos no hotel. É claro que não acabou por aí né. Aliás a viagem não foi nem o começo. Se fizemos isso em um cross Fox imagina o que não rolou em uma cama king size em 4 dias de feriado... Mas fica pra um próximo conto, tenho que ir reviver umas memórias agora.