O que passo a relatar aqui é uma continuação da história que vivi com a amiguinha da minha irmãzinha, mais conhecida como Nininha, quem já leu as três partes anteriores deve saber do que vem se tratando, e para quem ainda não leu, sugiro que leiam.
Bem, depois que eu e Nininha fodemos gostoso no meu quarto, eu sempre dava um jeito para meter naquela bundinha que descabacei. Teve uma vez que levei Nininha para um morro e meti pra caralho naquele cu, e a safadinha pedia mais e mais, já tinha se acostumado a levar minha vara na bunda. Ficamos por quase duas semanas nessa fodelança, eu sempre comendo aquela bundinha, já que ela era virgem na frente.
Nininha passou a me confidenciar que seu namoradinho tava louco pra foder com ela, mas ela o andava evitando falando para ele que era virgem.
Os dias passavam e eu vira e mexe comia a bundinha daquela safada, Nininha tava maluca para me dar eu notava isso, ela tinha medo mas dependia da minha atitude para comer a xana da safadinha.
Teve uma vez que o meu tesão foi tanto que tive a coragem de ir numa tarde de sábado tocar violão na casa dela só pra comer a bundinha da safada, que me deu com muito tesão, mas durante essa foda não terminei do jeito que eu queria pois o corno do seu namoradinho chegou bem na hora que eu tava socando naquela bundinha, a sorte é que Nininha tava de saia e não teve dificuldades para parar a foda e não estávamos tão suados por causa do ventilador e antes de sair falei para Nininha bem no seu ouvido:
- Vai lá em casa depois, quero terminar de um jeito bem gostoso.
- Tá pode deixar que não vou dar pra ele não, mais agora vai que o meu namorado tá no portão, depois eu vou lá te dar bem gostoso.
Nininha me deu um beijo e me despedi e quando saí no portão ainda cumprimentei o corninho.
Eu esperava com ansiedade aquele corno sair, mais Nininha com seu charme e como tava ganhando um pouco de experiência, fazia charminho e falou que não daria pra vim até minha casa, fiquei puto pra caralho e a noite no telefone discutimos e ela com um pouco de culpa me pediu desculpas que eu de cabeça quente e um pouco enciumado, não aceitei.
Nininha tava aprendendo a como deixar um homen com bastante vontade, não admitia mas tava ficando maluco por aquela ninfeta.
Acordei domingo por volta das 8 da manhã e quando coloquei a cara na rua, aquele sorriso naquele corpinho encantador no portão mexeu comigo, entrei e antes de terminar meu café o interfone tocou e era a safadinha me perguntando se podia entrar, algo que não neguei, Nininha me agarrou e me deu um beijão e ainda me disse num suspense ao meu ouvido :
- Hoje sou todinha sua, não há ninguém nesse mundo que possa atrapalhar a gente. Começamos a namorar, Nininha ficou no controle da situação, Nininha tava me mostrando o porque de sua visita, arrancou minha camisa e mordiscava meus peitos com muito tesão, dessa vez Nininha realmente tava me surpreendendo com todo seu tesão e me conduziu até meu quarto me jogando na cama. Arranquei sua blusa e mamei naqueles peitinhos, Nininha arrancou meu short e começou a chupar a minha pica e sorria a cada mamada que dava, não queria gozar arranquei sua calcinha e deitei Nininha na cama dando um banho de língua em sua xaninha deliciosa, a safada se contorcia mais e mais, mas não queria gozar e disse que eu teria uma surpresa, derepente levantou e começou a me beijar e a morder minha orelha e pegou a minha mão e colocou na sua xota e disse no meu ouvido:
- Hoje eu sou toda sua, esse é o seu presente de aniversário que não pude dar naquele dia. Quero que você seja o 1°na minha vida.
Nininha deitou-se de frente para mim e me pediu que eu fosse super carinhoso como fiz com o cuzinho dela, coloquei uma camisinha na rola e trouxe Nininha de encontro a mim num delicioso beijo para ficar mais relaxada e encaixei minha pica naquela xaninha, conforme nos beijávamos eu sentia a minha rola entrando bem devagar até que Nininha parou de me beijar e deu um suspiro.
- Ai, vai Pedro continua, não para não.
Não parei e minha rola invadiu aquela xaninha que deixava de ser virgem na minha pica. Nininha já se sentia mais relaxada e comecei a fazer um vai e vém bem devagar, ficamos nessa posição por quase dez minutos, até que não consegui me conter e gozei dentro da sua xana (a 2° xana que descabacei na minha vida), saí de cima de Nininha e via um lindo sorriso no seu rosto e o sangue escorrendo no lençol da minha cama, peguei uma toalhinha e limpei a xana de Nininha, descansamos e Nininha me disse que queria gozar com minha rola na xereca, coloquei outra camisinha e coloquei na porta de sua xana e coloquei com o mesmo carinho para jamais machuca-lá, ficamos na posição de ladinho e fiquei metendo até ela pedir para sentar, tudo tava sendo novidade para ela, já que ela só usava o seu cuzinho para me dar prazer.
Mandei Nininha sentar-se de costas para mim e cavalgar, a safada fazia com gosto bem devagar enquanto eu massageava seu grelo ficamos assim até Nininha explodir num gozo, arranquei minha camisinha e mandei a safadinha mamar minha rola até gozar em sua boquinha, coisa que ela adora, bebeu com muito prazer meu leitinho. Nós beijamos e perguntei se ela tinha gostado e a minha putinha sorriu e disse:
- Adorei, você é mesmo demais meu amor.
Nos arrumamos e ela ainda me disse:
- Você é meu namorado secreto, sempre vou dar pra você meu amor, vou dar muito pra você Pedro, não importa se estou com ele ou não.
Nininha foi embora e eu tava muito feliz naquela manhã de domingo, porque quem já tirou um cabaço sabe da responsabilidade que é fazer a menina felizContinua