10 - Esfolando o cú pela primeira vez
Amigas e amigos, agradeço a todos os correios de incentivo que venho recebendo. Vocês são ótimos. De quebra, esclareço que os fatos todos lembrados aconteceram mesmo, mas as descroções é claro que são de minha narrativa, agora, pois não lembro de tantos detalhes assim. Já o nomes são todos inventados.
Bem, era o meio do segundo semestre de 1982, e eu tinha acabado de perder as pregas, naquela tarde calorenta, no sofá, pro pau gostoso do Carlo Romano, na frente de minha amiga Glorinha.
Carlo voltou do banheiro todo risonho, e ainda com o pau em posição de sentido. Ele foi preparar mais uma cuba libre pra mim, que havia acabado, e colocar mais gelo no uísque dele e na caipirinha da Glorinha. Perguntei pra ela se ele era sempre assim, e ela, rindo muito, falou "Hoje ele até que tá calmo!". Nooossa! E eu com o cú doendo a cada piscada!
Ele voltou e eu de novo dei outra big golada. A gente já cheirava a porra, eu sentia a porra dele me melando as coxas, depois de esorrer de meu cuzinho arrombado, e a meia luz e o som maluco ajudavam a dar o clima..Eu tava mais solta agora, e ria de qualquer coisa. A gente falou bobagens sobre nós, a escola, professores, colegas, rimos muito, e a Glorinha já foi se chegando no pau dele de novo, iniciando uma punheta lenta, e me olhando com cara de piranha:: "E aí? Não quer dar uma mamadinha?" Não esperei perguntar de novo que eu não tinha gozado e tava “de grelo em pé”.
Desci pro chão e ajoelhei no tapete felpudo e grossão, no meio das pernas dele, que sorria. Comecei lambendo o sacão cabeludo dele de novo, e voltei a achar o gosto ruim. Lambia e olhavva tentando advinhar que gosto era aquele, tão diferente do saco do Elton, e tão mais amargo e ruim, mas não saquei, na hora, que era por ter muitos pentelhos. Tentei umas três vezes me demorar nos ovos dele, mas não conseguia mesmo, e então comecei a abocanhar pelo talo, de lado, indo pra cima e babando bem, mas subindo muit lentamente.
Ao olhar pra cima com cara de cachorrinha mamona, vi que Glorinha já beijava o Carlo que nem louca, novamente com aquele ar apaixonado, parecendo que queria devorar-lhe pela boca, e ele gemia na boca dela. Fui subindo mais e comecei a lamber a cabeça do pau dele, que já tinha uma babinha de porra denovo. Segurava o saco com uma mão e com a outra me apoiava na coxa grossa e cabeluda dele, lambendo a cabeça do pau-gancho que nem um picolé que estivesse derretendo.
Não demorou muito e Glorinha, vendo os gemidos dele, pediu pra eu para, e sentei de novo na poltrona, bebendo cuba libre, enquanto ela sentava de pernas arreganhadas no colo dele, de frente. Carlo afundou a cabeça nos peitões dela, ora mamando um ora outro, e ela fez a piroca dele sumir rápido na sua boceta sempre encharcada de tesão e gozo. Glorinha era cheinha, mas tinha uma agilidade e uma abertura de pernas da porra. De onde tava via as solas dos pés dela, e seu bundão moreno roxo fazendo o pirú mais branco sumir e aparecer num ritmo forte, sem intervalos.
Glória segurava a cabeça de cachos encaracolados dele contra os peitos, e gritava, entre gemidos, “Meu homem”, “Meu macho”, “Meu namorado querido”, “Quero dar pra você o resto da minha vida”, “Quero teu gozo sempre!”, “Me come todo dia, meu amor!”, e coisas assim. Era ao mesmo tempo uma cena tesuda e romântica, porque eu sentia que ela o amava mesmo.
Mas ela não refrescava. Descia e subia no pau dele como se tivesse andando a cavalo. Parecia que não cansaria nunca. Foram bem uns dez minutos de fodelança acelerada, e eu terminei minha segunda cuba libre, e então Carlo gozou gritando que nem um louco, de novo, na buceta dela. Dessa vez deu pra ver que ela gozou pouquinho depois. Depois ela me falou que gozou quando sentiu os jatos de porra dele, e várias vezes em seguida, como se fossem vários choques elétricos.
Pensei que tinha acabado, que a gente podia ir embora, e eu ia me punhetar loucamente em casa, lembrando que finalmente tinha levado no rabo. Que nada! Eles se beijaram devagar, ternamente, e ela saiu de cima dele e se deitou no sofá, agora sim cansada. Ele respirou fundo, e jogou a cabeça pra trás, no encosto, e eu fiquei quetinha esperando pra ver a hora de ir embora. Mas de repente o Carlo levanta a cabeça, me olha com o riso mais sacana do mundo na boca e fala:: “Ajoelha aqui no sofá de novo, vem, viadinho gostoso!”
Eu fiquei assustada de novo. Tava com o cú doendo a cada piscada, e ardendo. Falei isso, e que não dava mais naquele dia, mas ele falou pra eu esperar que ele resolvia isso, e foi lá pra dentro. Eu aproveitei a deixa e falei pra Glorinha pra gente ir embora, mas ela riu cansada, e disse pra esperar mais um pouquinho, que eu ia gostar. Caralho, o que que eu fazia? Tinha a impressão de que ele ia me rasgar de vez se metesse em mim de novo. Pensava que tava no lucro, porque meu cú não tinha sangrado, mas tinha certeza de que não dava pra mais uma foda.
Carlo voltou todo bobo, como se tivesse achado um brinquedo, com uma bisnaga de pomada na mão. Parecia uma de micose que minha avó tinha usado nas minhas virilhas, mas não era. Era a tal da xilocaína que ele tava me apresentando. Eu nem tinha ouvido falar naquilo, mas ele me disse que ia lubrificar o meu cú, parar a dor e ao mesmo tempo curar onde tava ardendo. E eu, lógico, acreditei.
Fui pro sofá como quem vai prum sacrifício gostoso, e me ajoelhei ao lado dos pés da Glorinha, de lado pra ela e de frente pro encosto. Deitei a cabeça no encosto e esperei. Carlo veio atrás e começou a passar a xilocaína na minha olhota. Ficou um bom tempo rodeando e espalhando, mas cada vez que tentava passar dentro eu contraía o cuzinho sem querer e doía. Eu gemia, meio com dor, meio com vontade de abrir o cú, mas ele se fechava sozinho. Mas ele foi paciente.
Depois de um tempo nisso a dor começou a passar nas bordas do cú, e deu pro Carlo enfiar um dedo besuntado de xilocaína. Ele enfiou e começou a me espalhar a pomada por dentro também. Doía um pouco, mas a idéia de estar ali, entregue, ajoelhada e pronta pro sacrifício, sendo dedada, começou a me excitar.
Ele começou a passar a mão na minha bunda, e mordiscar minhas popinhas, enquanto enfiava o dedo com a pomada mais e mais pra dentro. E eu comecei a gemer e rebolar naquele dedo, rodando a cintura e meu cú como se fosse um bambolê envolta do dedo. Caralho, aquilo tava bom. Tava começando a achar que eu conseguia mesmo dar prazer para um bom macho com meu cú recém arrombado.
Glorinha, toda mole, acordou e se excitou toda com a cena. Começou a tocar uma siririca, falando pro Carlo me foder de novo. Ele já tava me babando a bundona toda com a língua, e parecia mesmo um cachorro no cio. Quem chegasse nauqela hora nunca ia dizer que ele já tinha gozado à beça. De repente ele ficou em pé e veio me meter. Eu parei de gemer quando ele tirou o dedo, e não doeu, e fiquei paradinha esperando a pica.
Mesmo com toda a xilocaína senti a cabeça do pau entrando direitinho, mas dessa vez quase sem dor, só com uma ardênciazinha. Carlo foi enfiando como da primeira vez, e do mesmo jeito parecia que não acabava nunca, que tinha pra mais de metro de pica se metendo no meu cú. Incomodava um pouco, mas não doía tanto e dava pra segurar o tranco sem pedir pra tirar. Mais um pouquinho e ele achatou minha bunda com seu corpo, colando em mim, e começou logo a bombar.
Agora eu não baixei a pomba gira. Tava meio levinha da bebida, mas me concentrei pra não me mexer e de repente começar a doer, e foi concentrada que começou a cair a ficha. Eu tava sendo enrabada pela segunda vez, por um macho e tanto, taradão, bonito e tesudo, e ele tava gostando tanto que bufafa que nem um animal atrás de mim. E eu tava no caminho que sempre quis, e agora não tinha mais volta. Não era mais um menino. Eu era a fêmea e puta que queria ser desde menino. Era a rabuda, o cú gostoso da rua, a boca de veludo gulosa de piroca, o viado assumido que os meninos que tinham medo de engravidar meninas, ou pra quem as namoradinhas não queriam dar, iriam querer comer. E pra melhorar, tinha sido arrombada pelo mesmo cara que descabaçara a Glorinha e a Rita. Eu tava me realizando com aquela pica no cú, com aquelas mãos fortes me puxando pra cá pelas ancas e as bombadas me empurrando pra lá com as ancas dele.
Glorinha depois me falou que nessa hora eu tava com o rosto iluminado, feliz, rindo satisfeita, e que nunca me tinha visto daquele jeito, eu que sempre andava tristonha. Mas naquela hora eu era eu mesma, e muito feliz mesmo. Carlo continuou bombando cada vez mais forte, e desse vez acho que demorou mais dentro de mim. Começou a doer de novo, não no olho, como antes, mas agora lá no fundo do cú, mas tava muito bom. Ele foi acelerando e começou a falar muito alto que ia gozar, e me travou de encontro a ele. Me senti esmagadinha e de novo não senti o pau pulsar, nem os jatos, mas me senti ficando toda molhada dentro do cú, conforme ele ia gritando que tava gozando.
Aos poucos ele foi afrouxando o aperto, comigo paradinha, satisfeita, e foi me largando e tirando de mim, ainda duro, mas dessa vez não doeu pra sair. Ele deitou no chão e a Glorinha sentou, botou a cabeça dele no colo e ficou fazendo cafuné. Seu pau lindo, em forma de gancho, foi finalmente amolecendo, e ele disse que a gente podia ficar à vontade que ele ia dormir.
Eu, com o cú todo aberto, começando a escorrer porra de novo, esperava que ele dissesse que foi bom, que ia querer me comer de novo, que eu ia ter que dar sempre pra ele, como ele falava pra Rita e pra Glorinha, mas isso era só com elas, eu acho. Carlo nunca mais me comeu, embora depois tenha rolado umas surubas em que eu chupei ele até o gozo, mas isso são outras histórias..
bonecanadja@hotmail.com