As aventuras de Raquel 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 775 palavras
Data: 01/07/2010 19:25:11
Assuntos: Heterossexual

Quem leu meus contos anteriores (rotina do casamento 1,2,3) sabe o que levou uma mulher casada, bem casada, mãe de duas filhas adolescentes, a se descobrir putinha de outro macho aos 35 anos. A propósito, me chamo Raquel, e estou relatando as aventuras que vivi após minha transformação como mulher recatada pra putinha particular. O que mais me impressionou nisso tudo não foi exatamente cumprir integralmente as ordens do meu dono Valério, mas sentir prazer em cumpri-las. Se ele não mandasse, faria por conta própria, mas também fazia parte da nossa fantasia sexual essa minha submissão integral. Após um ano transando sozinha com ele, ou na companhia da minha irmã Flávia, da secretária, ou do seu amigo oculto, posto que todas as vezes que ele o levava, éramos vendadas, passamos a imaginar situações que pudesse discretamente me expor como uma mulher vagabunda de um homem safado. Começou com nossas idas constantes ao meu apartamento durante o dia, na ausência do marido e das filhas, pra transarmos na minha cama conjugal. De rabo de olho notava os comentários safados dos funcionários do prédio. Depois sempre que saíamos, ele mandava eu assumir a direção do carro, e como sempre usava saias curtas e sem calcinha, dava pra ver rapidamente minha bucetinha depilada, e por isso sempre parávamos nos postos de combustível para colocar míseros 5 litros de gasolina. Valério passou a ser amigo do meu marido, e por isso passou a freqüentar nossas festas familiares, e também se tornou amigo do meu cunhado André. Valério me alertou que André me comia com os olhos, principalmente quando eu usava os minúsculos biquínis que ele próprio comprou, e me mandou dar bola pra ele. Fiquei excitada ao saber que o irmão do meu marido queria me comer, e olhava pra ele com olhar de mulher querendo dar. Como ele era fisioterapeuta, marquei uma consulta com ele reclamando de uma dor na região do lombar. Cheguei ao consultório dele no último horário e vi que ele ficou surpreso quando me viu numa missaia de um palmo. Assim que ele perguntou onde estava doendo, me levantei e suspendi a saia, revelando toda a minha bunda e a calcinha fio dental engolida por ela. Ele olhava de longe, e eu mandei se aproximar e ver de perto, porque estava notando algo diferente. Disse que não via nada, e eu mandei que ele colocasse a mão pra sentir. Desconsertado ele colocou a mão e ele notou que eu me arrepiei toda. Numa última tacada, apoiei os braços na maca e me debrucei, empinando totalmente a bunda, dizendo que assim ele teria uma visão melhor. Já no clima, meu cunhado se abaixou e passou a acariciar minha bunda com ambas as mãos, abrindo e apertando. Assim que ronronei como uma gata no cio, ele puxou o cordão da calcinha do meio da bunda e passou a meter a língua no meu cu, e enquanto fazia uma gostosa cunete, enfiava dois grossos dedos na minha sedenta buceta, já toda melada de tesão. De olhos fechados curtia aquele momento, e só percebi que ele havia se levantado quando senti a chapeleta do seu pau iniciando a penetração na minha xota, indo rapidamente até o fundo. Nossa transa era silenciosa, até porque a secretária dele ainda estava na ante-sala, e essa situação perigosa apimentava ainda mais o tesão que sentia. Baixinho pedi que não gozasse dentro da buceta, porque estava no período fértil, e ele rapidamente retirou da xota e passou a meter no meu cu, como era minha intenção. Como já havia aprendido a contrair o cu, o fiz gozar em menos de 5 minutos, inundando meu reto. Assim que ele se se encostou à mesa, ainda com o membro duro e melado de porra, me abaixei e chupei o pau inteirinho, deixando-o limpo, guardando-o na cueca e fechando sua calça. Peguei um chumaço de algodão em cima da prateleira, enfiei no cu, estancando a porra que começava a fluir, ajeitei a saia abrindo a porta, agradecendo pela consulta. Dali fui direto pro escritório do Valério, onde ele me esperava já comendo a secretária. Fiquei de quatro no sofá e tirei o algodão, e Valério vendo a porra descendo, mandou a secretária limpar o cu da amiga puta, o que ela fez com a língua. Enquanto meu macho me comia, relava o ocorrido pra ele, até despejar seu leite no meu útero. Ele retirou o pau, deu pra secretário limpar com a boca, e mandou que ela solvesse a porra da minha xota. Ela se abaixou por baixo e passou a me chupar e solver a porra, levando-me a novo gozo. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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rs... caramba. que pegação rs... foi legal , e vem ler meus contos que vai gostar. Da a nota se puder, tá?

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