O ano era 2004 e ela era minha primeira namorada.
Me chamo Paulo e na época a pergunta que mais passava por minha cabeça era quando eu iria deixar de ser virgem.
E essa pergunta começou a se responder logo no final de 2004, o mês era dezembro.
Eu e meu irmão temos pais diferentes. O pai de meu irmão tem uma filha adotada, que se chama Julia. Eles moravam
em uma cidade perto da capital, e até aquela fase da vida eu nunca a havia conhecido, apenas ouvido falar sobre ela.
Acontece que naquele ano, a esposa do Ernesto, a mãe adotiva de Julia veio a falecer, e como eram sozinho na capital,
resolveram se mudar para o interior, para passar a viver perto do filho dele que morava por aqui.
Uma samana antes do Natal eles finalmente estavam desembarcando para morar na cidade. Como se tratava do pai de meu irmão,
e eu já o conhecia, resolvi ir ajuda-los com a mudança. Na ocasião acabei conhecendo a Julia e seu namorado que havia vindo junto,
mas que não ficaria morando por aqui, se não me engano, seu nome era Marco.
Julia tinha 1,65m de altura, cabelos longos e loiros, olhos verdes,
seios bastante fartos, cintura bem definida e coxas torneadas. Como era verão, usava uma camisa de manga cavada e bastante decotada,
o que valorizava ainda mais seus seios, e aquela visão logo chamou minha atenção. Até o momento ninguém poderia imaginar o que viria a acontecer.
Naquele dia terminamos a mudança, me despedi de Ernesto, Julia e Marco e fui embora.
Depois daquele dia nos viamos esporadicamentes, normalmente quando Ernesto vinha a minha casa, visitar meu irmão e Julia vinha junto.
No entando, como sempre fui meio recluso, não permanecia muito tempo na companhia deles, ficando mais em meu quarto.
Certo domingo, depois de um churrasco que reunia a familia, o pessoal resolveu ir assistir ao rodeio que acontecia naquela tarde, como não gosto de rodeios, resolvi ficar em casa.
Estou em meu quarto utilizando o computador, quando para a minha surpresa, percebo que Julia também havia permanecido na avilhosamenEla ao me ver no quarto, resolve entrar para conversar,
mas explicou que também não gostava de rodeios, é que havia pensado que eu teria ido, e que ela tinha ficado sozinha na casa.
Não era o caso. Conversamos por algum tempo, eu dividindo minha atenção entre a tela do computador e seu corpo espetacular e seus olhos verdes, e tentando disfarçar a excitação que começava a me tomar.
Num determinado momento de silêncio constrangedor resolvi arriscar.
-Já te imaginou ficando com o irmão do teu irmão?
-Isso seria errado, não? Afinal, também seriamos irmãos, não.
-Acho que não. Olha o nosso caso por exemplo. E tu nem é realmente irmã dele.
-Pensando dessa forma. É, acho que eu ficaria.
Não esperei nem mais um minutos, levei meus lábios aos lábios dela, nos beijamos, as linguas se enrroscando, num beijo longo, molhado e muito bom.
Seus lábios eram pequenos e macios. Aquele beijo me excitava ainda mais, trouxe o seu corpo junto do meu, para que eu pudesse sentir seus seios,
que nesse momento percebi que alem de fartos eram macios, o toque quente dos seios contra mim endureceu de vez meu pau.
Precionei todo o corpo dela contra o meu, acariciei suas coxas, mas apesar de todo o tesão que tomava conta de mim, não passamos daqueles amassos.
O tempo passou e o pessoal voltou para a casa. Agimos como se nada tivesse acontecido. No final da tarde o pessoal foi todo embora. E eu fiquei ali,
pensando no que havia acontecido e me masturbando, acabei gozando na lembraças dos fartos seios que tanto me seduziram.
A contar desse dia, fiquei uma semana sem ver Julia. Lembro que na época eu trabalhava em uma Lan House perto de casa, e no sabado seguinte eu que eu
e Jualia haviamos ficado, ele apareceu na Lan enquanto eu trabalhava. Como não era um trabalho muito rigido, convidei ela para sentar-se ao meu lado e
ficamos conversando por algum tempo. No final da tarde, quando havia terminado meu expediente, acabamos ficando de novo, mas dessa vez, apenas uns beijos
discretos. Perguntei a Julia sobre seu namorado, ela disse que não gostava dele a muito tempo, e que na semana seguinte, quando ele viesse visita-la, iria
terminar com ele. Resolvi não jogar nada mais arriscado durante a semana, sem saber o que ela realmente faria quando Marco viesse visita-la. Passamos uma
semana calma, nos vimos quase todos os dias, sempre acabavamos trocando alguns amassos, até que o sabado seguinte chegou,, e junto com ele chegou o Marco.
Como já era esperado, naquele sabado não vi Julia até quase o final da noite, quando o marco finalmente havia ido embora. Como ele havia acabado de chegar da
capital, resolveu ir para a casa de uma tia dele, que morava em uma cidade perto daqui.
Eram algo em torno de dez da noite, e eu estava sentado em frente a minha casa, quando Julia apareceu. Trocamos apenas um oi, e já sabendo o que havia
acontecido, começamos a nos beixar. estava fazendo uma semana em que eu via Julia todos os dias, e duas semanas desde a primeira vez em que ficamos.
O fato de saber que ela não era mais comprometida, e o toque do seu corpo contra o meu, fazia com que minha cabeça viajasse a mil, com mil idéias, e
desejos a realizar. Estavamos na frente de casa ainda, nos beijando intensamente, e os corpos apertados um contra o outro, quando resolvi arriscar um movime
to mais ousado (lembrando que na época eu ainda era virgem), eu acariciava sua bunda maravilhosa, quando resolvi subir, e descer
por dentro de sua calça, sentindo assim sua carne macia em minha mão, e levar a outra por baixo de sua blusa, para também sentir a carne maravilhosamente
macia em minha outra mão. Para meu espanto, ela não esboçou nenhuma resistencia. Imaginando que não haviriam obstaculos em minha empreitada, resolvi levar
os dedos de minha mão que estava dentro de sua calça, para mais além dos limites de sua calcinha, que ao toque parecia ser de renda, alcançando o limite
dos lábios de sua Bucetinha. Era um toque maravilhoso, ela já estava toda molhadinha, e o toque umedecia meus dedos. Comecei a massagear sua bucetinha
enquanto bulinava seus seios, ela começou a gemer baixinho em meus ouvidos, quando disse que estavamos arriscando, afinal, estavamos em frente a casa.
Levei ela imediatamente para dentro, e o amasso continuou mais quente do que nunca.
Continua...
