Voyeur por acidente

Um conto erótico de Jasmim Serena
Categoria: Grupal
Contém 2033 palavras
Data: 10/07/2010 15:36:48

Moro em uma espécie de condomínio de prédios onde todos ficam voltados um para os outros formando um quadrado. No centro um complexo esportivo, juntamente com um parquinho infantil.

Nunca havia percebido antes a exposição que éramos uns para os outros até o dia que quebrei um osso do pé.

Tive que ficar uma semana sem colocar o pé no chão, portanto sem sair de casa.

Ao final de 3 dias estava entediada. Já tinha lido os três livros que tanto adiara, visto vários filmes, escrito alguns contos, precisava de algo diferente.

Lembrei de um antigo hobby que não durara muito, observar pássaros. Fiz uma única vez e já enjoei .

Quem sabe agora os binóculos não serviriam para me distrair?

Procurei nas poucas árvores abaixo, só pardais, nada interessante.

Depois o centro esportivo, era cedo, as crianças brincavam sob o olhar das suas babás.

Voltei os olhos para os apartamentos à frente. À princípio senti vergonha, invadindo assim a privacidade alheia, mas o tédio me dominava. Ah, que mal poderia fazer? Não sou do tipo fofoqueira mesmo.

Tinha uma mulher vendo TV e pulando feio louca, acho que fazia ginástica...rs.

Num outro a empregada tirava o pó dos móveis enquanto dançava, tinha algo nos ouvidos, creio que um iPod. Tempos modernos.

No terceiro, um jovem rapaz dormia.

No quarto, um casal gay tomava café ao sabor de carícias apaixonadas.

Voltei repassando os apartamentos, naquele que tinha a empregada, agora tinha também um homem.

O homem parecia estar acordando agora, bem animado, se é que me entendem?! Acho que chamam de polução noturna.

Percebi que mantinha-se em pé na porta do quarto olhando para a sala, corri a vista e lá estava a empregada de camiseta baby look e shortinho torando o rabo, e ainda continuava dançando.

Ele chegou por trás, devagar, e abocanhou sua bunda com as mãos.

Ela deu um salto, parecendo gritar, eu cai na gargalhada.

Se alguém me visse na hora pensaria que estava doida. Felizmente estava sozinha no quarto, e minha empregada sempre batia à porta antes de entrar.

Corrigi o foco. Minha nossa, dava para ver o que estava escrito no calendário acima do piano.

Ela era uma mulata toda ajeitadinha, devia ter menos que 21 anos, bumbum durinho, pernas longas, seios pequenos empinados.

Ele agora estava grudado as suas costas esfregando o durão no seu traseiro.

Percebi que ela se divertia com a situação, pois contribuía aumentou o rebolado.

Tirando seu mini short, curvou-a em direção ao encosto do sofá que ficava de lado, sob meu ponto de vista, deixando à mostra a lateral de ambos.

Não houve resistência, dobrou-se, afastou as pernas para o lado e empinou o rabão. Percebi que ele cuspiu na mão e passou no interior já bem à mostra. Abaixou o pijama, prendeu a camisa no queixo, segurou seu mastro, posicionou no meio do rabo dela e empurro-se para frente.

Olhei para a rosto dela, tinha os olhos fechados e a boca semi-aberta.

Devia estar penetrando na xeca, pois da forma como sumiu rápido acho que foi até o talo.

Ele puxou seu o cabelo com uma mão, e com a outra agarrava um dos seios.

Ela já toda nua, rebolava que nem cachorra funckeira.

Ele bombava com tanta força que pensei que ela ia voar por cima do sofá.

De repente, ele parou, arrancou rápido o ferro de dentro, ela olhou para a porta.

Mudei a direção do binóculo e vi uma mulher entrar pela porta principal.

Devia ser a mulher do cara, pois sua boca distorcida parecia berrar, e gesticulava como se fosse matar alguém.

Não queria ser testemunha de nenhum crime, afinal ficar espionando os outros não está certo não é mesmo? rs.

Voltei a atenção para o casal gay, o café tinha acabado, não os achava na sala. Procurei no quarto, nada.

Ué, para onde teriam ido?

Quando ia desistir, um deles voltou do banho, ainda molhado, o outro o seguia.

Hum...pensei...será que vai ter espetáculo?

A cama ficava um pouco afastada da janela, de modo que dava para ver tudo o que poderia ocorrer nela.

Eu sempre fui curiosa a respeito de como rolava as coisas com os homens.

Um deles era loiro o outro negro. Se não fossem gays, eu já estaria babando por eles.

O loiro sentou-se na beirada da cama, enquanto o negro ficou de pé.

O loiro começou a ...oopss....chupar o imenso, imensoooo colosso do negro, e pasmem, engolia tudinho. Acho que o banho rendeu uns amassos, pois nunca tinha visto nada igual.

Uau!! Admirei, vai ver ele não tinha glote para atrapalhar, pois engolia com gosto.

Começava na cabeçona e ia escorregando até o talo, ficou nisto um bom tempo, até que o negro falou algo, e logo em seguida o loiro ficou de quatro.

Vixi, pensei, será que o cunhado faz o mesmo que a boca?

O negro começou a lamber o tuzin do outro, lambia de cima a baixo, enquanto fazia isto, punhetava-o.

A ferramenta do loiro não chegava nem na metade do vergalhão do negro, mas dava para ver que estava em ponto de bala.

Ébano deu mais uma lambida, e agora com uma chupada longa, pude ver que seu cofrinho parecia já arrombado, de tão aberto que ficou.

Ébano segurou a cintura de Suspiro seguindo túnel adentro.

Suspiro levou a cabeça para trás, com a boca aberta como se gemesse, e arrebitou o traseiro. Ébano foi entrando cada vez mais, de forma delicada.

O loiro levou a mão para trás, puxando o braço do amante, o amante entrou de uma vez.

O loiro começou a se masturbar loucamente, o amante penetrava com vontade.

Loiro esporrou na cama, Ébano saiu de dentro com pau todo melado.

Olhei para o rombo do loiro, escorria muita porra, descendo em abundante cascata.

Eles caíram na cama e ficaram abraçados se beijando.

Este povo não trabalha não, pensei.

Neste ínterim minha empregada bate à porta, dizendo que o almoço estava pronto.

Para falar a verdade nem estava com fome, meu novo hobby estava tão interessante que tirou meu apetite, fui assim mesmo.

Enquanto almoçava perguntei para Cristina se ela conhecia nossos vizinhos do prédio da frente.

Ela disse que sabia da vida de alguns, pois as respectivas empregadas sempre falavam algo sobre o patrão, enquanto esperavam a condução.

E você Cristina, o que fala de mim? Sorri.

-Nada dona Jasmim, não falo nada, tenho muito respeito pela senhora.

E agora, pensei, como vou perguntar sem parecer fofoqueira?

Parecia que Cristina lia meu pensamento.

-A senhora é diferente daquele povo lá.

-Por que Cristina?

-Ah, as pessoas daquele prédio são meio malucas. Tem uns caras que saem de mãos dadas toda manhã e ainda se beijam na boca, imagine!

-Mesmo? Será que são namorados?

-Ave Maria, dona Jasmim, homem com homem? Dá certo não!

-Tem uma mulher, que tenho dó dela.

-Dó?

-O marido é um safado! Todo mês entra uma empregada nova. Imagine que a última disse que ele tentou...tentou... Cristina fica vermelhinha de vergonha!

-Pode falar Cristina.

-Ah ele trepou nela que nem cachorro! Ela saiu gritando do apartamento e nunca mais a vi. Não sei como a mulher ainda não mandou ele pastar.

-No apartamento vizinho tem um rapaz que não faz nada o dia inteiro. A namoradinha dele vive lá. Ficam trancados no quarto enquanto a mãe dele trabalha. Acho que não tem pai não.

-Tem outra que é viciada em ginástica a vizinha dela debaixo vive cuspindo maribondo por conta disto. A senhora vê, tudo desajustado.

-É Cristina, nem todos somos normais não é mesmo. (ria por dentro imaginando o que acharia Cristina se soubesse dos meus contos!)

-Ah esqueci do mais esquisito de todos, um cara cheio dos espetos na cara, que só anda de couro. Tem até uma coleira que parece daquele cachorro doido.

-Pit bull?

-Este mesmo! Só anda com mulher esquisita também, sempre de preto; até de manhã estão com cara pintada de preto. Dá medo. Vai ver mexem com bruxaria.

-Mas tem gente normal também. Do lado do esquisito tem um senhor muito simpático, um quarentão, sempre sorridente. Muito educado, sempre nos cumprimenta. Acho que ele não é casado não, quem sabe a senhora não anima?

-Ah não Cristina, para eu casar novamente, tem que ser muito bom. Acha que vou trocar minha paz, por qualquer um? De forma alguma!

(Gargalhei pensando o que acharia Cristina das minha aventuras. Dos meus parceiros jovens. Velho? Quero distância!...rs.)

-É, a senhora tá certa. Homem só serve para dar trabalho. Que nem se diz por aí, pra que levar o porco inteiro, quando se pode ter só a linguiça, né? Sorriu meio sem jeito , vermelhinha, vermelhinha.

-É isto mesmo Cristina. Pra que né? Ri muito com seu jeito tímido.

Tirei uma boa soneca depois do almoço. Acordando, voltei a meu novo hobby.

Desta vez com conhecimento, ficou mais interessante.

Procurei o apartamento do jovem rapaz, bem na hora do filme começar; sua namorada acabara de entrar no quarto.

Ele estava deitado já nu, ela foi aos poucos retirando a roupa. Devia ter música, pois ela despia peça a peça dançando que nem stripper.

Ele com os braços atrás da cabeça e o membro em posição de sentido. Uau, e que membro. Não sabia que naquela idade, uns 15 anos acho, já era tão crescido assim.

Ela ficou com os seios de fora, peitinho de adolescente, durinho, redondinho, ele molhou os lábios passando sua língua de forma sedenta.

Ele pegou no seu membro e começou a se masturbar, mas parou, ela dizia não com o dedinho. Tadinho, devia estar para explodir. Daí ela começou a tirar a calcinha.

Ele voou em cima dela, derrubando-a na cama.

Começou a lamber seus seios, e foi descendo a língua, quando chegou na sua peludinha, ela levantou o quadril, e agarrou com força os lençóis.

Ele parecia meio desajeitado, ela segurou sua cabeça e começou a esfregá-la na cara dele.

Ele segurou a cabeça do seu pau com força. Acho que ia gozar.

De repente coloca-a de quatro. Ela parecia confortável naquela posição.

Ela começa a massagear seu grelinho, ele ensaiou uma penetração.

Eu aumentei o foco, para ver onde ia.

Deu para ver que era rosinha, ele estava enfiando no seu ás de copas. Ela parecia adorar. Pensei: Esta juventude! Pelo menos assim não engravida.

Fiquei de boca aberta quando ele colocou tudinho de uma vez só. Ui...assim na seca.

Ela já devia estar bem acostumada.

Não demorou muito para ele gozar. Depois que tirou de dentro, ela foi lamber seu mastro ainda em riste. Lambeu com vontade.E lambendo, engoliu. Dando lugar a um boquete de respeito. Vi quando começou a sair leite do canto da sua boca.

Ele saiu da sua boca e ela lambia os lábios com volúpia. Ele então a beijou.

Achando que era o fim, quase perco o que vinha em seguida.

Não acreditei em ver que seu pau ainda permanecia duro. Fiquei de cara!

Ela empurrou-o para a cama, caiu que nem saco de batata.

Num salto, como se pulasse em cima da sela de um cavalo, ela o montou.

Começou a cavalgar no selim de aço que ele mantinha com sua juventude.

Ela cavalgava com muito gosto. Passava as mãos nos seios, levantava os cabelos, voltava nos seios novamente. Ele sorria apreciando o cenário.

Daí um pouco ela debruça-se sobre ele, no que ele rapidamente aproveita para sugar seu seio.

Ela empina o bumbum e literalmente dança um funk no seu pau.

Durou algum tempo, depois saiu de cima dele, acho que tinha gozado.

Não satisfeito fica em cima dela, com as pernas abertas sobre sua cintura, bate uma e mela seus seios com o que restou do seu suco.

Confesso que fiquei sem fôlego. Se não fosse tão novinho....ah...eu lá!

Fiquei de um jeito que não tive dúvidas, tranquei a porta do quarto, me despi e masturbei lembrando das cenas, imaginando-me no lugar da jovem. Gozei muito!

Já estava anoitecendo, achei melhor parar. Afinal os filhos logo chegariam, queria parecer normal.

Quanto o que ocorreu nos outros apartamentos principalmente do senhor “educado e simpático” e do emo selvagem, vai ficar para uma próxima parte.

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Comentários

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Jasmim, fiquei pensando: Quem tem um local privilegiado deste, nem preciso de filmes eróticos kkk.

Muito legal, apesar de ser uma "invasão de privacidade involuntária", é algo que excita bastante.

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