Uma Reunião Especial
Terça-feira – 09h30
Apenas seis meses de empresa, e eu já estava sendo chamado para uma reunião com a presidente, Dra. Suzanna. Estava apreensivo, não sabia o motivo da reunião, e os avisos de meus colegas de trabalho, confirmando o que todos já sabiam na empresa, de que nossa presidente era uma ótima pessoa, além de ser uma excelente executiva de sucesso, não me deixavam menos ansioso e preocupado. Bom, se fosse uma demissão, não seria ela quem a faria, com certeza. Mas minha ansiedade e angústia eram pelo meu receio dar alguma bola fora ou decepcionar a grande líder de nossa empresa.
Bem, chegou à hora. Cheguei até o andar da presidência e me apresentei para a secretária, a Sra. Abigail. Após as devidas apresentações e cumprimentos, ela me anunciou para a Dra. Suzanna, que imediatamente autorizou a minha entrada.
Ao entrar na grande sala da presidência, o som da porta se fechando logo atrás de mim me gelou. “É agora que eu não posso dar nenhuma bola fora” pensei. Dra. Suzanna se levantou de sua enorme e confortável cadeira de couro, saiu de trás de sua grande mesa de vidro e veio até mim para me receber. Naquele instante fiquei hipnotizado com a beleza daquela mulher. Ela era alta, e com aqueles belo par de saltos alto, ficava ainda mais alta do que eu, com um corpo esguio e malhado, cabelos longos e castanhos, grandes e expressivos olhos azuis... Ela era perfeita. Usava um belo blazer sobre uma linda camisa branca e uma saia de executiva que cobria até os joelhos. Após darmos as mãos, ela voltou para sua mesa e pude ver que belas e torneadas panturrilhas que ela tinha.
Me sentei em uma cadeira diante de sua mesa. Ela me observou com atenção e iniciou a conversa.
- Sérgio, estou impressionada com o seu desempenho no departamento de marketing. Os resultados que vi são ótimos!
- Muito obrigado Dra. Suzanna. Respondi meio sem jeito e quase gaguejando.
- Ah, por favor, me chame apenas de Suzanna, tudo bem?
- Claro, como achar melhor.
Continuamos conversando, e ela se mostrava bastante interessada em minhas idéias. Eu tentava manter uma boa conversa evitando me distrair com aquele olhar fatal que ela tinha e com aquele belo par de pernas que eu podia enxergar através da mesa de vidro. Seus pés rodopiavam enquanto conversávamos, de forma que o seu salto ficara pendurado apenas pelos seus dedos do pé, uma cena que acabava com minha concentração. Podólatra desde que me entendo por gente, os pés femininos me fascinavam e me deixavam com muito tesão. Os minutos foram passando e eu já nem conseguia mais disfarçar os meus olhares, o que com certeza Suzanna, uma grande e inteligentíssima mulher, já devia ter percebido, o que me deixava ainda mais nervoso. Vai que ela me rotula como um tarado e me despacha da empresa?
Apesar de tudo, eu consegui me comportar e me sair bem daquela reunião. Saí de lá com a promessa de uma excelente promoção, e esta alegria ajudou a me recompor... Até a hora da despedida. Já lado a lado, perto da porta, Suzanna me encarou e me fez uma pergunta desconcertante.
- Então Sérgio, gostou dos meus sapatos? Você é casado? Posso mandar um par desses de presente para sua esposa, já que gostou tanto.
Foi como se uma descarga mandasse embora todo o meu vocabulário, fiquei sem palavras por um momento, e todo sem jeito tentei arrumar a situação.
- Dra. Suzanna, me desculpe se fui indiscreto, é que... Bom... Com relação à sua pergunta, não sou casado... Esses sapatos são realmente lindos... Coisa finíssima e digna de uma mulher como você... Mas não entenda mal sabe...
- Calma Sérgio, tudo bem. E é Suzanna apenas ok? Vamos marcar mais uma reunião para esta semana, eu pedirei que Abigail o informe com antecedência.
Puxa, foi uma mistura de alívio e prazer em ouvir ela falando daquele jeito. E a maior surpresa ainda estava por vir, antes de sair de sua sala, ela me deixou um bilhete com um endereço de um site da internet.
- Dê uma olhada neste endereço e depois me diga o que achou na próxima reunião, combinado?
- Claro, verei ainda hoje!
Terça-feira – 20h15
Esta terça-feira de trabalho havia me pregado muitas surpresas e emoções fortes. Nem consegui almoçar direito. Meus pensamentos eram 100% Suzanna. Como eu desejava aquela mulher fascinante. Em uma hora de reunião ela já havia me conquistado, fiquei vidrado nela. Eu poderia ser seu escravo para o resto da vida, só para poder olhar para ela o dia todo.
Por um instante, recobrando minhas faculdades mentais, me lembrei do bilhete com o endereço de um site que ela me deu. Corri para ver o que era no meu computador de mesa. O site abriu com rapidez. Era um blog. Fiquei surpreso com o que vi. Um blog cheio de fotos sensuais dos pés de alguma mulher chamada Lady Feet. Que pés lindos, e que fotos perfeitas, com qualidade de estúdio fotográfico. Podia-se notar que não tinha nada de caseiro, como a maioria dos sites que costumava acessar. No seu perfil ela dizia ser uma mulher bem sucedida e inteligente, que gostava de exibir seus pés para as câmeras, e se dizia solitária e carente. Fiquei um bom tempo acessando e vasculhando aquele site maravilhoso. Logo a ficha caiu. Seriam os belos pés da Suzanna? Incrível, eram eles mesmos! O que significava tudo aquilo? Será que ela gostou de mim, gostou de ter visto como eu olhava para ela? Começara mais um ciclo de ansiedade para mim, que só iria passar, ou não, na próxima reunião com Suzanna.
Quarta-feira – 08h15
A ligação tão esperada logo veio. Abigail confirmou outra reunião com Suzanna para logo mais às 10 horas, o que me surpreendeu por ser logo no dia seguinte. O trabalho não estava rendendo muito. Tudo o que eu pensava era voltado para Suzanna. Várias dúvidas pairavam sobre a minha cabeça. Até que o momento chegou. Fui chamado por Abigail e subi o mais rápido que pude para o andar da presidência.
Entrei na sala e Abigail fechou a porta. Suzanna estava deslumbrante, e desta vez usando um par de sandálias de salto lindas, e para me tirar do sério, uma bela e sensual correntinha de tornozelo. Demais!
- E então Sergio, o que achou do site que pedi para acessar?
- Dra. Suza... Desculpe, Suzanna, eu fiquei hipnotizado com aquele belíssimo acervo de imagens.
- Então você gosta de pés femininos? Minhas suspeitas estavam certas.
Ela era bem direta e me desconcertava em cada frase que dizia. Pensei em expor de uma vez o que estava sentindo e achando de tudo aquilo.
- Sim Suzanna, desculpe se fui indiscreto na última reunião, mas seus pés são tão lindos que não pude deixar de notá-los. Espero que isso não a incomode ou atrapalhe o nosso relacionamento de trabalho.
Mal terminei de falar e Suzanna chegou muito perto do meu rosto, me encarou com seus lindos e grandes olhos azuis. Como não viu resistência alguma de minha parte, me abraçou e me beijou. Retribuí o beijo com intensidade, abraçando seu corpo pressionando-o contra o meu. A esta altura ela já podia estar sentindo o meu pau duro contra o seu corpo, o que a fez se excitar ainda mais. Os beijos e abraços foram longos. Uma breve pausa se seguiu depois. Ela me olhou novamente direto nos olhos e disse:
- Sérgio, eu gostei de você desde o primeiro dia em que o vi, há alguns meses atrás. Com todos que conversei aqui na empresa pude obter informações muito boas e queridas a seu respeito. Desejava muito conhecer mais sobre você, fazer na moda antiga, conversando, saindo para um jantar, pegando um cineminha... Mas seus olhares naquele dia de nossa primeira reunião me mudaram completamente.
- Nossa... Eu achei que estava assinando a minha demissão naquele dia...
- Muito pelo contrário. Além de estar muito interessada em você, naquela reunião os meus sonhos e desejos mais profundos passaram a se tornar possíveis para mim. Tive muitos homens, já fui noiva, mas nenhum admirava os meus pés como eu gostaria. Claro que isso poderia ser construído na relação, mas por outros motivos elas acabaram não dando certo.
Eu estava nas nuvens ouvindo tudo aquilo, o que me deixou mais relaxado e tranqüilo. Me soltei mais e não segurei e nem medi mais nenhuma das minhas palavras dali em diante. Puxei o seu corpo contra o meu e demos um amasso incrível. Explorei mais o corpo dela, e meu tesão aumentava ainda mais. Deixei todos os protocolos de trabalho do lado de fora daquela sala. Beijei seu pescoço seu peito, desci mais e fiquei agachado, passando minhas mãos em suas pernas incríveis.
- Suzanna, que pernas fantásticas, e como são fortes!
Ela repousou seu pé direito na minha coxa e perguntou:
- E esses meus pezinhos tamanho 37? Não merecem um elogio. Gosta deles?
Ao invés de dar uma simples resposta positiva, fiz que sim com a cabeça e ao mesmo tempo tomei seu pé em minhas mãos. Acariciei eles, beijei, cheirei, lambi. Delicadamente retirei sua sandália e tive em minhas mãos seu pé desnudo e lindo. Notei que a cada carícia e beijos Suzanna se contorcia. Aquilo tudo estava lhe dando muito prazer. E realmente parecia ser um sonho para mim. Muitas coisas se passavam em minha mente, se isso tudo seria passageiro, se ela iria apenas curtir comigo um momento e depois me jogar fora, mas nada disso importava agora. Eu tinha que dar tudo de mim para ela.
- Suzanna, seus pés são maravilhosos. Como você já deve saber, sou um podólatra, e eu também tenho um blog de fotos em homenagem aos pés femininos. Nunca estive diante de pés tão lindos e deliciosos como os seus.
- Ah é? Você também tem um site? E ainda sobre podolatria? Eu quero saber qual é, posso?
Tudo isso estava deixando Suzanna em puro êxtase. Nossos ânimos estavam exaltados. Meu pau duro pedia para sair a todo o instante, o que me deixava um pouco desconfortável naquela calça social que usava. Usando o seu laptop, Suzanna acessou o endereço que lhe passei e ficou impressionada com o que viu. Eu caprichei no meu site mesmo, não era apenas de fotos, mas continha um bom conteúdo de textos sobre o tema, o que a agradou muito.
- Sérgio, eu gostaria de ser sua modelo agora, se você não se importar.
- Para fotos no meu blog? Sério?
Não precisava acontecer mais nada para me dar tanta alegria e prazer. Poder tirar belas fotos de seus pezinhos para colocar em meu site era fantástico. E isso demonstrava um vinculo maior com ela. Ela não iria simplesmente curtir comigo um momento e ainda me deixar tirar fotos dela desse modo. Ela queria algo mais sério e duradouro, eu concluí.
- Mas claro! Mas Agora? Aqui?
Suzanna não disse absolutamente nada diante de minhas perguntas. Se moveu deliciosamente em direção à mesinha de centro da sala, rodeada por belos e confortáveis sofás. Tirou todos os objetos de cima da mesa, uma mesa baixa, de madeira de lei. Tirou a sua outra sandália e subiu. O que se seguiu diante dos meus olhos foi quase que indescritível. Suzanna fazia poses com seus lindos pés, ficava na ponta dos pés, fazia flexões que podia ver seus músculos da panturrilha saltarem em movimentos sensuais irresistíveis.
- O que você está esperando? Seu celular não tira fotos?
Que mancada a minha, só faltava eu babar ali na frente dela. Saquei meio desajeitado o celular do bolso, que por sorte tinha uma câmera de boa qualidade, e comecei a tirar as fotos. E foram tantas que quase fiquei sem espaço no cartão de memória.
- Suzanna, tem foto aqui para um ano de assunto no meu blog! Que vai os visitantes malucos de vez!
- Você acha mesmo?
- Eu não acho, tenho certeza absoluta, mas vou escolher apenas algumas para dar um gostinho a eles. As outras são só minhas.
- Bom, mas isso são apenas fotos. Você não quer eu inteirinha apenas para você?
- Claro que sim!!!
Suzanna pulou sobre mim e caímos no sofá. Nos beijamos, nos pegamos. Ela acariciou meu pau enfiando sua mãe em minhas calças. Em seguida tirou meu cinto, baixou minhas calças e sentou na outra ponta do sofá.
- Agora que você já viu eles de todos os ângulos possíveis, é hora de sentir e ver do que eles são capazes!
Agora seus pés estavam acariciando minhas coxas e subindo vagarosamente e sem pressa em direção ao meu pau duro e pulsante. Seus pés me acariciavam gostoso e suas pernas definidas mostravam um movimento muscular lindo e gostoso.
- Suzanna, que incrível, não pense em parar, continue... Continue! Como você consegue ser tão gostosa e irresistível assim?
Enquanto ela me acariciava e já dominando meu pau com seus pés ela me contava um pouco mais de sua vida:
- Hummm... São bons anos de balé clássico e dança, mas sempre cuidando para que meus pés não se ferissem e criassem os temidos calos das dançarinas de balé... Muito spinning na academia e ainda um pouco de alpinismo que gosto de praticar... Que tal?
Minhas respostas foram apenas grunhidos, pois eu estava já quase gozando em seus pés. E ela demonstrou que era este o seu objetivo. Os pés de Suzanna faziam um lindo arco e abraçavam meu pau duro com vigor e precisão. Com seus dedos massageando a minha glande ela me fez gozar gostoso. E foi uma sensação que nunca antes havia sentido. Eu estava acabado ali no sofá, mas reuni todas as minhas forças para me recuperar logo. Assim que consegui parti para cima dela, beijando seus lábios e descendo até seu pescoço. Tirei sua roupa sem me apressar, explorando cada milímetro daquela mulher. Ia despindo-a e beijando-a, até que cheguei em suas coxas fortes.
- Spinning né?
Ela fez que sim com a cabeça e deu uma risadinha. Beijei suas pernas por inteiro e cheguei nos seus pés. Com mordidinhas e chupões Suzanna ficava louca e sua calcinha revelada seu tesão. Ela estava toda molhada. Fiquei ali brincando e acariciando seus pés até que ela me encarou e pediu para possuí-la. Atendi prontamente o seu desejo e a penetrei devagar. Com movimentos leves e profundos fazia Suzanna sair do sério, entrar em um transe de prazer delicioso. Suas pernas me abraçavam e por vezes me apertavam mais forte à medida que seu prazer aumentava e seu gozo se aproximava. E como ela era forte, alguns desses apertos chegavam a doer mesmo. Seus pés roçavam minhas pernas e minha bunda, ajudando na penetração que ficava mais intensa e selvagem a cada penetrada. Suzanna sussurrava em meu ouvido pedindo mais e mais.
Seu gozo foi fantástico e rezei para que as paredes e porta da sala fossem a prova de som. O aperto final que ela me deu foi muito forte, uma mistura de dor e prazer, junto com o gozo que tive, quase que ao mesmo tempo que o dela.
Nossa reunião durou umas três horas ao todo. E que reunião. Foi a reunião mais espetacular da minha vida até então. E eu estava certo de que não seria a última.