Sempre fui muito ligada a sexo, desde pequena, pelo menos na imaginação.
Lembro uma vez no jardim de infância, deveria ter entre 5 ou 6 anos, que roubei uma gravura da escola, devolvendo no dia seguinte, sem que ninguém percebesse.
A gravura era composta por um médico, uma mãe e seu filhote, todos cachorros.
O filho estava na maca com o bumbum para cima com cara de assustado, o médico com uma injeção enorme nas patas e a mãe segurava o filho.
Seria uma imagem normal para uma pessoa normal.
Mas lembro bem que aquilo me deixou excitada.
Hoje não sei definir o que senti exatamente.
Tinha também minha brincadeira predileta, com a Barbie.
Criava o cenário de uma casa, e lembro que rapidamente Barbie e Ken acabavam na cama.
Para não fugir à regra perdi a virgindade aos 14 anos, com meu primeiro namorado, 19 anos, e posteriormente, primeiro marido.
Éramos totalmente liberais, iniciamos diferentes coisas juntos; era a fome com a vontade de comer.
Par sexual perfeito. Sem falar nos 24 cm de puro êxtase.
E foi com ele que o gosto pela inversão começou.
Acredito que eu tinha uns 17 para 18 anos.
Chega um dia e me conta o que um amigo tinha confidenciado:
-Paulo me disse que transou com uma mulher mais velha, que fez um negócio nele, que o deixou doido?
-Hum...O que?
-Enfiou o dedo no cu dele enquanto ele gozava. Ele disse que o gozo ficou ainda mais gostoso, que nunca tinha gozado tanto. Vamos fazer?
-Tem certeza que quer mesmo?
-Claro, se é tão bom assim!
-Vamos ver.
Não fizemos de imediato.
Nesta época morávamos em cidades diferentes. Ele vinha me ver todo final de semana.
Não tínhamos dinheiro, portanto motel era fora de cogitação, a gente aproveitava momentos e locais que melhor convinha.
Lembro que até o elevador era propício.
A gente apertava o botão de emergência entre um andar e outro, apagava a luz e mandava ver.
Rs...hoje eu rio. Imagine a cena, ele com o dedo no botão do elevador, ficávamos em pé, ele bem mais alto que eu, dobrava um pouco os joelhos, e eu montando nele.
Rs...muito doido!
Às vezes no sétimo andar, o prédio tinha 6 andares. Quando a gente percebia que todos estavam dormindo íamos para a escada que dava para o sótão do prédio e matava a vontade.
Desde o momento que ele manifestou a vontade até acontecer, demorou um certo tempo.
Era tudo questão de oportunidade, e num sábado ela surgiu.
Minha família tinha ido para o sítio e ficamos somente nós dois em casa. Montamos acampamento na sala, era onde tinha a TV.
Aproveitamos o máximo que podíamos, transamos muito.
Quando caiu a noite, eu quis fazer-lhe uma surpresa. Fui à cozinha, coloquei algo no fogo para cozinhar e voltei à sala.
Pedi que ficasse de costas, montei atrás dele, comecei a beijar sua nuca. Ele adorava, arrepiava-se todo, esfreguei minha xaninha na sua bunda. Senti que ela ficou toda molhadinha.
Pedi que se mantivesse daquele jeito e com olhos fechados. Voltei com o “algo” já morninho.
Abri seu bumbum, que bumbum gostoso que ele tinha, durinho, cabeludinho, mas uma delícia.
E comecei a lamber de mansinho, tomando o cuidado para não passar a língua diretamente no reguinho, só rodeando.
Ele amou, empinou seu rabo e com as mãos o abriu, insinuando que queria ser mamado diretamente.
Aproveite a chance e comecei a introduzir o "algo" nele.
Caracá! Não previ o que viria. Ele gemeu forte, estremeceu com o calor, seu cu abriu-se de imediato, e pediu que enfiasse tudo.
Enfiei quase tudo com medo que se perdesse e não saísse mais.
Não imaginei que para um começo ele fosse querer algo maior.
Afinal, até então eu só fazia deixá-lo tarado com minhas lambidas, chupadas, mamadas e língua.
Era pouco maior e mais grossa que meu dedo médio, uma pequena cenoura descascada, que ficou deliciosa depois que fervi.
Vendo o que era e o tamanho, ele enlouqueceu. Queria mais e maior. Acho que pegamos uma banana e encapamos com camisinha.
Não foi bem a mesma coisa, afinal a banana não deu para esquentar.
Eu sei que nesta noite experimentamos várias coisas, e ele sabia dar gostoso.
Podia jurar que naquele momento ele era uma verdadeira puta, e eu sentindo o que os homens sentem.
A cada nova introdução, ele ia aumentando seu rebolado, mexia de um jeito que me deixava doida.
Ele se entregava por completo, parecia até frágil. Sentia- o sob meu domínio.
Foi criando dentro de mim uma nova sensação.
Um misto de poder e reponsabilidade, no qual eu poderia fazer o que quisesse com ele, e ao mesmo tempo teria de ter o cuidado de não machucar.
Fui ficando viciada nesta sensação, e ele também na de ser possuído.
Deste dia em diante a finalização das nossas transas sempre envolvia comer ele de alguma forma.
Ou eu enfiava o dedo na hora que ele me penetrava, ou qualquer outra coisa que tínhamos à mão.
Muitas vezes montava e lembro do tesão que me dava em esfregar meu grelinho no seu rabinho, ficava insana.
O quentinho que vinha do seu cuzinho fazia meu grelo inchar, nestes momentos tinha vontade que ele crescesse para poder penetrá-lo.
Apertava e fechada sua bunda, me sentia dona dele, gozava possuindo "minha putinha gostosa".
Casamos, mantendo o mesmo ritmo, transávamos todo dia, ás vezes, mais de uma vez, mas ainda não tínhamos dinheiro.
Só ele trabalhava, então a grana era para o essencial.
Lembro de catar moedinhas para comprar cigarros.
Sem dinheiro, e nem acesso barato ao que se vê hoje em termos de acessórios, resolvi fazer um eu mesma.
Tinha um lápis, longo e emborrachado, perfeito para servir de "espinha dorsal" do meu novo membro, envolvi com várias camadas de algodão e por sobre elas outras tantas camisinhas.
Fiz em segredo, queria que fosse surpresa.
Na noite de estréia, tão ansiosa que estava para usar, disse que ele não ia fazer nada comigo, que eu faria daquela noite, sua noite.
Primeiro fiz uma depilação total em suas partes íntimas. Região pubiana, saco e ânus. Ficou tudo muito lisinho. Ele adorou.
Ficava passando a mão e dizendo: -Delícia hein? Hum…nada de cabelo para atrapalhar, vai chupar com gosto vai?
Passei a chupar seu pau, não conseguia engolir tudo devido ao tamanho, mas ele amava do jeito que eu fazia.
Coloquei a cabeça toda na boca e rodei minha língua em volta dela, fui melando seu pau com minha saliva, escorregando até alcançar seu saco. Parecia uma manga, daquelas sem cabelo, me deliciei ali um bom tempo.
Engoli ao mesmo tempo que a língua esgueirava-se pelo períneo.
Ele abriu melhor suas pernas e arqueou o quadril.
Desci mais um pouco serpenteando minha língua ao redor do furico. Ele ficava louco com isto, insistia para penetrar a língua, eu gostava de vê-lo se contorcendo e implorando.
Rebolava querendo que minha boca mamasse logo seu cu, e eu esquivava deixando-o enlouquecido.
Quando percebi seu nervoso, dei um lambidão de misericórdia, ele soltou um gemido sofrido, de alívio, de tesão guardado.
Lambi por vários minutos, até sentir sua rodinha se abrir, sabia o que desejava.
Mamei bem gostoso, enfiei a pontinha da língua virando-o de bruços.
Montei como sempre fazia, comecei a beijar sua nuca, e esfregar meus seios já duros de tesão nas suas costas.
Ele empinou o rabo, fui descendo com a língua até encontrar seu reguinho.
O olho cego se abriu. Mamei com vontade, abriu-se mais, ele não parava de rebolar.
Coloquei o brinquedo na boca para que ficasse bem melado e quentinho, enquanto enfiava um dedinho.
Se não fosse a pressão que fazia nas suas pernas presas sobre as minhas, meu dedo tinha entrado todo, tamanha a vontade que estava de ser penetrado.
Eu pensei: "Calma amor, você vai ter em dose dupla o que está pedindo."
O brinquedo devia ter uns 16 cm. Nunca antes tinha enfiado qualquer coisa com mais de 12 cm dentro dele.
Enfiei mais outro dedo, e fui laceando a abertura daquele reguinho delicioso.
Enquanto metia, cuspia para deslizar mais macio.
Ele gemia feito puta no cio! E rebolava mais gostoso que uma( segundo dizem...rs).
Tinha uma flexibilidade na cintura que me dava inveja.
Ordenei que ficasse quieto: -Para de mexer safada, quero te chupar!
Dei uma cuspida e abri a boca, e fiz ahhh para ele sentir o ar quente.
Quando ele imaginou que seria mamado, penetrei o aparelho.
Ele estranhou, queria ver o que era, eu disse: “Sem frescura, anda! Joga o rabo pra trás, aassiiim.. Anda cachorra, dá direito o cuzinho vai.. Agora rebola! Isso..”
Ele se soltou geral, o membro doméstico entrou todinho, ele gemia, berrava, urrava de prazer.
Não agüentei ficar só segurando e olhando montei em cima dele, pressionando o pau mais para dentro e simulei que fosse meu, fazendo movimentos de vaivém atochando ainda mais fundo no seu rabo.
Comecei a acelerar, parava, esfregava a buceta para frente e para trás... Com “meu” pau todo dentro dele, foi ficando maluco, comecei a meter forte, rápido, sem parar, gemia, fechava os olhos, mordia a boca... Que loucura...
Podia sentir seu corpo febril, minhas mãos enlaçavam-no firme, não queria que nada interpusesse entre nós, nem vento. Queria senti-lo colado a mim, como num só.
Ele pedia: -Delícia de macho, fode gostoso sua putinha, fode. Meu rabo é seu, fode com força.
Eu delirava de prazer e emoção, sentia-me realmente seu macho. Sentia que ele era toda minha.
Eu dizia em seu ouvido: -Tá gostando safada, tá? Diz que tá gostoso diz.
Ele enlouquecido grita: -- Ai que rola gostosa hhhhhuuuuuuummmmmmmmm...
Eu continuava: -Você está maravilhosa, querida! Que cu deliciosoooo!! Aperta a bunda, putinha. Eu vou gozaaaar!
Ele, a esta altura, já super tarado, se junta a mim: -Ui,anm aiaiaui, vou gozar mete gostoso, mete, aiauia hum hum hum aia.
Por motivos outrosm, que não vem ao caso, nos separamos.
Algum tempo depois, ele veio me dizer: -Tenho ódio de você por ter me feito gostar disto!
Eu caí na gargalhada e o relembrei que quem sugeriu foi ele. Eu só dei vazão.
Daí ele confidenciou que sua nova namorada não gostava e achava que aquilo era coisa de boiola.
Eu só poderia dizer: -Sinto muito por você.
Internamente fiquei feliz, afinal eu lhe dei algo que outra jamais lhe daria.
E hoje sou uma assumida convicta da inversão.