Minha história começa no dia que cheguei ao Recife. Meu marido não pode buscar-me no aeroporto e pediu a um amigo de trabalho que o fizesse.
Quando o avião aterrizou pensei: Se ele também não lembrar de mim!
Mas para meu espanto, ele me fitou como se fossemos amigos de infância e veio em minha direção. Não tive dúvidas sobre quem ele era, seu nome era Marco, nos cumprimentamos e fomos pra minha casa.
O tempo foi passando e meu marido disse que iria viajar a trabalho, e se ausentaria por 6 meses. Depois disto notei que Marco era todo atenção comigo. Ele sempre queria saber o que eu iria fazer sozinha e se eu tivesse qualquer problema não me constrangesse em chamá-lo, de dia ou de noite.
No dia da viajem de meu marido fomos ao aeroporto levá-lo, Marco e eu. Na volta, meu amigo percebeu a minha tristeza e pôs a mão no meu joelho, enquanto dirigia, e disse que iria cuidar de mim.
Passaram-se três semanas, e eu não tirava aquela imagem da minha cabeça, a mão de Marco em meu joelho. Sempre tive meu marido ao meu lado, nunca me faltava nada no que diz respeito a sexo, e agora lá estava eu sozinha e pegando fogo.
Saí para espairecer e na volta lá estava Marco em pé na porta do meu prédio com o celular na mão e com um ar de preocupado. Não tive dúvidas de que ele procurava por mim.
Entramos, ele meio aborrecido e calado, mas assim que fechei a porta do meu apartamento, Marco pegou com força em meu braço e disse: Nunca mais me deixe preocupado assim!
Eu tremi toda! Não entendi por que meu corpo reagia daquela maneira, ele vendo como fiquei me segurou pelo rosto e me beijou. Tudo sumiu a minha volta, eu queria empurrá-lo, não deixar ele fazer aquilo, mas não conseguia mexer nenhuma parte do meu corpo.
Vendo que eu não reagiria, Marco me pôs no colo e me colocou no tapete da sala, tirou minha blusa e minha calça, me deixando apenas de calcinha e soutien. Eu não conseguia abrir os olhos, quando ele disse bem pertinho do meu ouvido: Já não aguentava mais só te olhar...
Marco me beijou os olhos, o pescoço, os seios, um de cada vez, meus biquinhos estavam tão duros que a cada chupão que ele dava eu sentia um calor que parecia até que o sangue todo do meu corpo ia parar lá nos bicos dos meus seios.
Eu já estava mole querendo pedir que ele me comesse logo, que metesse brasa, mas nada saia da minha boca além de gemidos, e quando a boca de Marco chegou em minhas coxas com beijos leves, eu só consegui separar os joelhos e esperar a língua de meu amigo.
A esta altura eu nem me importava com o que ele pudesse pensar de mim, gemia e pedia pra ele me deixar prová-lo também.
Quando abri meus olhos lá estava Marco com seu pau duro há poucos centímetros do meu rosto. Nunca havia visto um pau tão grosso... Eu tentava colocar aquela coisa na minha boca e não conseguia, e passei a lamber a cabeça e descer pelo tronco molhando bem, tentando satisfazê-lo.
Passei a imaginar como seria quando ele me penetrasse, então travei de medo e Marco percebendo o que estava acontecendo deitou-se em cima de mim abrindo minhas pernas, pedi que não me magoasse, e ele disse que eu ia pedir mais quando ele começasse.
Meu amigo me beijou e colocou a cabeça do seu cacete em minha bocetinha, que foi esticando ao máximo, doeu um pouco mas com o vai e vem foi abrindo mais e mais. Eu chorava de prazer e mexia depressa com aquele homem metendo em mim tentando chegar até o fundo. Gemi, gemi e gozei no pau do meu amigo molhando todo seu cacete.
Num movimento rápido, Marco me colocou de quatro e pôs seu cacete a pincelar a entrada do meu ânus. Tive medo e fugi pra frente me apoiando no sofá, o que facilitou ainda mais a observação da minha entradinha. Senti as primeiras investidas, de meu amigo, com a língua, passei a massagear meu grelinho para fazer meu ânus relaxar.
Ele aparecia não ter pressa, minhas pernas tremiam, minha vagina estava em brasa, e eu com os dedos todos melados, começava a fazer movimentos involuntários com os quadris, Marco percebendo a minha submissão, colocou um dedo em meu buraquinho que piscava insistentemente como se o convidasse. A cada dedada mais umas chupadas, gozei na boca de Marco em jatos e gritos. Nunca tinha feito isto desta maneira antes.
Então Marco me colocou com os peitos no assento do sofá, abriu bem as minhas pernas e passou a enfregar seu pau de frente pra trás, meu clitóris doia de latejava quando ele aparou com a cabeçorra de sua pica em meu ânus e começou a forçá-lo. Nesta hora não senti nada, não doia, e minha bunda abria como se eu tivesse feito isto a vida toda. E meu amigo de um jeito bem safado botava e tirava a cabeçinha, dizendo que era só o que ele iria colocar. E foi o que ele fez não se movia nem mais um centímetro pra frente e meu rabinho querendo mais, e fui cada vez mais indo em direção ao corpo dele, e cada vez mais entrando como faca quente na manteiga. Quando minha bunda encostou em sua barriga ele sussurrou em meu ouvido: Não disse que você ia pedir mais...
A cada estocada eu abria ainda mais com as mão a minha bunda e Marco hora enfiava tudo, hora colocava apenas a cabeçinha. E eu já não sentia nada além de um tesão incontrolável e empinava ao máximo e abria ainda mais a minha bunda, Marco passou a gemer e a me apertar, e dizia que ia me dar tudo e que não ia me faltar nada na cama.
Enquanto ouvia suas declarações comecei novamente a gozar e desta vez cada jato ia escorrendo pelas minhas coxas e Marco também começava a dizer coisas sem sentido, até que num último suspiro ele disse: Ai meu amor eu vou morrer! E gozou em fortes jatos no fundo do meu ânus, quase desmaiei de tanto tesão e cai deitada ao seu lado no tapete enquanto escorria de mim a mistura de nosso prazer.
Agora faltam apenas 1 mês pra volta de meu marido, e não há um só dia que eu não seja de meu amante e tenha com ele todas as realizações que uma mulher possa ter.