Portenha Caliente
Hortência me conhece há 2 anos, de chatear, como ela diz em espanhol, e aos poucos fomos fazendo nossas loucuras virtuais. Moradora da região de Komodoro Rivadaija, na Argentina, ela foi a segunda mulher que me fez gozar de verdade com sexo virtual. Com a intimidade, em pouco tempo começamos a jogar pesado - eu supondo que iria adestrá-la, ela, por sua vez, me provocando neste sentido, mas percebi que a menina não era facilmente domável, era como uma eguinha que corcoveava sempre que eu cravava as esporas mais firmemente. Então eu tinha de puxar as rédeas com força para fazê-la sentir e se arrepender por me desafiar e me lhamar nomes (me xingar). Pedia desculpas, mas eu ficava por dias sem falar com ela, mesmo visível no MSN. O fato é que ela começava o jogo, mas se ofendia facilmente com palavras bem leves para um clima sado... Desisti da empresa por um tempo, lhe comuniquei isso - e lá vinha ela reclamando, dizendo que gostava de como era! Peste!
Quando a Argentina caiu de 4 diante do calibre alemão, eu fui zoar Florzinha, mas ela nem ligou:
- No hay problema! En 2014, Argentina le ganará a Brasil!
- ¡Estás loca, chica? ¿Crees que nos hará ganar en nuestra casa?
- ¡Por supuesto!
- Bien entonces, vamos a apostar: si Brasil gana, yo entierre a mi polla en ti!
- ¿Qué pasa si pierdo?
- Puedes tener sexo conmigo!
Rimos deste acordo, que ela muito bem resumiu, dizendo que seria sexo o sexo! Esse diálogo tem razão no fato de que ela disse que viria ao Brasil, para a copa. Ocorreu, porém, de a viagem ter sido antecipada repentinamente: uma tia dela, que estava aqui em férias, esteve internada num hospital do Rio e ela acabou vindo, com a mãe, desinterná-la e levá-la de volta a seu país, sendo que ficaram aqui por cinco dias.
Pra encurtar a história, conseguimos nos encontrar. Ela deu meu endereço à mãe e eu fui buscá-la, já próxima à minha casa. Éramos pura excitação, uma expectativa de três anos de tesão e sacanagem. Não tínhamos tempo para muita conversa, e mal entramos, começamos a nos agarrar. A minha veia exibicionista etemerária me fez imprensá-la na parede em frente à porta da casa, com vidros translúcidos, de frente para o corredor da vila em que moro. Encoxava gostoso aquela bunda grande e morena, puxava-lhe os cabelos; ela sibilava, com o rosto de perfil olhando meu púbis que a empurrava, as unhas vermelhas ela achava que eram garras que lhe ajudariam a subir pela parede.
- ¡Estás loco! Delante de la puerta!
- ¡Pero es justo aquí y yo vete a la mierda!
Comecei a morder sua nuca, afastando os cabelos compridos dela, com a outra mão cheia nos peitos deliciosos, já por dentro da bata. Ela apalpava minha vara dura, e puxou meu pau para fora da bermuda. Nosso tesão era imenso; ela de vez em quando olhava para trás, para a porta. Levantei sua saia justa, azul celeste, e vi uma calcinha branca enterrada naquele rabão portenho - o que me levou à loucura! Flor rebolava aquilo tudo pra mim, me chamando de safado, eu a apalpava com ml mãos, chamava de putita, como ela adora, de cadela, minhas mãos em seu corpo, a buceta meladinha de prazer. Pus na boca aquele líquido e ela gemeu, ao ver, me pedindo que a fodesse logo, dizendo que era uma ordem, me imitando. Empinou a bunda pra mim e se arreganhou com uma das mãos, que coisa linda! Soquei o pau na buceta dela de uma vez só, e não parei de empurar e tirar, ela ajudando, quase me atirando pra longe com aquele rabo colossal. Meti gosotoso a pica nela, que me xingava, se esquecendo do lugar. Peguei-a pela cintura e empurrava, cheio de tesão; depois soltei uma das mãos e consegui enfiar o um dedo naquele cuzinho quente e gostoso, que prendia meu dedo, piscando!
Percebi, de esguelha, que alguma mulher passou demorada em frente à porta e nos viu. Meu tesão aumentou, mas fui levando minha eguinha pra dentro, sem parar de meter. Nosso fogo era tanto que ela, mesmo andando, conseguiu se manter na mesma posição, com o corpo arqueado, enquanto eu segurava sua cintura, metendo e metendo fundo.
Chegamos ao sofá, ela ficou de quatro, sua posição favorita, eu fissurado querendo e não querendo gozar. Pra dar uma segurada, resolvi mudar de posição; ela resmungou um "Quiero quedar en quatro!" ou algo parecido, mas não dei ouvidos. Deitei-a de costas no sofá e pus suas pernas nos meus ombros; ela, fazendo carinha de contrariada, enterrou três dedos na buceta, abriu a bunda e passou o líquido ali, fazendo depois cara de puta e pedindo para tomar no cu!
Como foi bom comer o cuzinho dela, olhando pra buceta, pra cara de safada, pros seios fartíssimos que ela tem agora, fechando os olhos e pedindo más! Quando eu ia gozar, ela pediu pra ficar de quatro de novo, meti a pica na bunda dela, que se reclinou toda, esfregando a buceta e gozando, fazendo barulho e caretas, enquanto eu socava tudo que podia no seu cu e enchendo-a de leite, depois, quase gritando "cadela!".
Infelizmente não fazemos a menor ideia de quando e se vamos nos ver de novo, mas foi uma foda muito gostosa!
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