Oi galera! Tenho muitas aventuras sexuais a contar e aos poucos vou dividindo com vocês. Sempre fui muito safada e nunca perdi oportunidade de fuder gostoso. Não esolho muito os parceiros. Pintou tesão eu fodo mesmo. E nunca me arrependi. Essa foda aconteceu quando eu tinha 15 anos. Comecei a fuder aos 11 e perdi o cabaço com meu tio. Daí pra frente virei uma puta em potencial. Bem, voltando ao caso. Fazia o primeiro ano científico numa escola particular de BH. Lá tinha um inspetor de aluno, negrão alto e que devia ter uns 55 anos. Ele nos recebia na entrada pra verificar o uniforme e nos disciplinar. Na saída também. Ele era pernambucano, forte e com um sotaque bem carregado. Até um certo dia, pensava que fosse um homem sério e sozinho. Morava no colégio, era também vigia. Dentre as minhas colegas tinham várias safadas como eu. E uma delas era Soraia. Estávamos com notas baixas em matemática e ela armou um plano pra roubar a prova na sala dos professores. Não contou a ninguém como seria, mas deu certo. Cheguei a pensar que ela tinha dado pra o professor, mas ele era sério demais e nunca dava bola pra as alunas. Depois que fizemos a prova, na qual nosso grupinho se deu bem, ela me fez prometer que não contaria a ninguém, mas que ela tinha trepado com S. Jorge para conseguir entrar na sala dos professores e roubar a prova no escaninho do professor de matemática. Contou que escreveu um bilhetinho e colocou discretamente no bolso de S. Jorge, dizendo a ele que esperava por ele no banheiro feminino no final da aula. Ele fez uma certa resistência, mas acabou comendo ela e facilitando a entrada na sala dos professores. Ela disse que a foda foi deliciosa. Que S. Jorge sabia comer uma buceta bem gostoso. Que ele tem uma pica enorme e grossa. Fiquei com aquilo na cabeça. Tava com tesão por aquele coroa negro. Sonhei fudendo com ele e acordei toda melada e determinada a fuder com ele naquele dia. `Não contei a ninguém. Nem a Soraia, contei meu plano. Na entrada dei um sorriso safado pra S. Jorge. Lambi os lábios olhando pra ele, que achou esquisito. No final da aula, me escondi no banheiro feminino. Tinha me preparado. Estava com uma calcinha fio dental totalmente transparente, de renda e branquinha. Tirei meu uniforme e fiquei só com o conjunto. O colégio tava em silêncio. Sabia que S. Jorge ia aos banheiros trancá-los e aguardei a chegada do negão, no último boxe do banheiro. Ele entrou, deu descarga em cada um e abriu a porta do meu. Levou um baita susto.
- O que você tá fazendo aqui menina?
- Esperando o senhor.
- Como assim? Tá louca?
- Louca de tesão pelo senhor.
- veste a roupa e vai embora agora.
- Não vou mesmo - passei a mão na pica dele por cima da calça - quero sentir seu cacete dentro de mim.
- Menina você tá brincando com fogo.
- Então me queima - passei o dedo na minha buceta e passei na boca dele - olha como to molhadinha.
Naquela hora o negão se transformou. Rasgou minha calcinha na força, me sentou na pia e começou a chupar minha buceta.
- É isso que você quer, piranha?
- É sim, me come.
- Vai sair daqui toda arrombada.
- Me arromba.
Aquilo é que é chupada. Ele me sugava forte, enfiava a língua dentro da minha buceta. Esfregava meu grelo. Gozei na boca dele, mas queria mais, muito mais. Ele tirou a roupa. Levei um susto com o tamanho da pica. Nunca tinha visto daqule tamanho. Enorme e preta, linda. Me ajoelhei e comecei a chupar. Nem cabia direito na minha boca. Suguei, lambi chupei o saco. Estava maravilhada com aquele instrumento. Ele me deitou no chão e fomos fazer um 69 gostoso. Eu gemia feito louca. Ainda bem que nin guém podia escutar. Chegou a hora de meter. Ele levantou minhas pernas, colocou no seu ombro e ficou brincando com a pica, esfregando na minha buceta, batendo nela. Eu pedi pra ele meter logo. Não aguentava mais. Mas ele disse que eu ia precisar implorar. E eu implorei.
- Pelo amor de Deus, S. Jorde, me come - Repeti isso várias vezes.
Então ele encaixou a cabeça e meteu sem dor. Me senti dilacerar a buceta. Eu gritava feito louca, de dor e tesão. E ele me fodia feito um animal. Seu saco fazia barulho quando batia na minha buceta. Ficou metendo forte. Me fez levantar. Me encostou na pia e me fez empinar a bunda. Fiquei com medo. Achei que ia comer meu cu. Mas ele meteu na buceta e fudeu de novo bem forte, enquanto esmagava meu peito com a mão áspera. Nossa que delícia. Ele segurou na minha cintura e meteu mais forte. Urrava junto comigo. Me chamava de puta, vadia, biscate, safada da buceta gostosa. Dizia que ia me comer direto como tava fazendo com minha colega. Isso ela não me contou. Continuou me fudendo. Me colocou de frente (adorei essas mudanças de posição - a foda fica mais gostosa). Seu rosto tava transtornado. parecia um animal. Deu mais uns socada e urrando despejou um monte de porra quente na minha buceta. Gozei quase junto. Ele pegou um papel higiênico e limpou a porra que escorria da minha buceta. Quando ele tava me limpando, Soraia apareceu.
- Você aqui?
- Você não me contou que continuava dando pra ele - eu disse.
- Calma safadinhas, tem pica pras duas - disse S. Jorge - Vem aqui Soraia, limpa minha pica.
Ela olhou pra mim, riu e pegou a pica dele e colocou na boca. Ele me disse:
- E você, seja boazinha com sua amiga e chupa a buceta dela.
Soraia tava de joelho, só empinou a bunda para mim. Esfreguei o grelo dela e passei minha língua. Que delícia! Que visual: ela chupando ele e eu chupando ela. Depois ele veio por cima dela e eu coloquei minha buceta pra ela chupar, enquanto massageava os peitos dela. Depois ele mudou. Meteu em mim e chupava ela e nessa nós gozamos feito loucas. Saimos de lá as 8 horas da noite. Na saida cada uma deu um beijo na boca do negão e marcamos outra foda. Durante um ano fudemos os 3, mas S. Jorge teve que voltar pra Pernambuco e nós ficamos sem nosso negão. Espero que gostem. vadiamg@gmail.com