Já havia um tempo que eu não a encontrava. Nossa relação havia esfriado um pouco desde que ela me falou que andava arrependida desde que percebeu ser meu alvo de fantasias e contos.
Eu por minha vez, procurava esquecer o tesão que sentia por ela e tentava tratá-la com naturalidade e imparcialidade, mas era impossível.
Bastava eu reencontrá-la para meu coração disparar e meu pau latejar querendo pular para fora das calças e ganhar carinhos dela.
Os dias foram passando e então ela voltou a me provocar, olhando nos olhos, mostrando a boca carnuda e molhada e usando aquelas roupas que me faziam imaginar sua bucetinha e os detalhes daquela maravilhosa bunda.
Mas eu me fazia de durão, nada dizia, nada demonstrava até que por acaso do destino, nos vimos sozinhos no auditório de nossa empresa. Ela se sentou perto de mim e começamos a roçar nossas pernas de modo “ sem querer”. Eu fui me arriscando e coloquei minha mão em sua coxa, sem apertar muito, mas fazendo alguma pressão. Como não houve resistência, deixei minha mão por ali e movia os meus dedos em direção a sua bucetinha. Ela nada fazia. Eu então deslizei minha mão para o meio de suas pernas e ela me olhou nos olhos, segurou minha mão e disse: Chefe, que é isso ? Eu meio sem graça respondi : Não agüento mais, deixa ao menos eu sentir você.
Ela fechou os olhos e sem soltar minha mão abriu um pouco as pernas e passeou com minha mão por cima daquela delicia de buceta que já senti quentinha. Tentei beijá-la mas ela disse não. Com a outra mão toquei seu seio direito e dedilhei o biquinho que estava eriçado. Moví meu dedo médio pressionando seu grelinho e movi minha mão para cima e para baixo. Ela ainda segurava minha mão e num ato de pudor, tentou afastá-la, mas eu não iria recuar deste ponto.Forcei minha mão contra sua buceta, soltei seu seio e a puxei para mim num abraço forte e cheio de desejo. Ela ficou em pé, ameaçava fugir e eu com minha mão colada entre sua pernas acarinhando aquela buceta que eu deseja tanto. Como eu também fiquei de pé, peguei a sua mão e coloquei sobre o meu pau, duro como rocha. Ela apertou, correu a mão em sua extensão e disse: -Isso é loucura. Me solta, por favor. Eu a soltei e olhei em seus olhos. Ví um brilho que só o tesão produz e perguntei: Você não quer ? Ela disse: Quero, mas não podemos.( tudo isto sem ela tirar a mão de pau e eu lá, firme com a mão na bucetinha que eu não queria deixar escapar. Quando voltei a abraçá-la ela largou meu pau e meio de lado colocou a cabeça em meu ombro. Com minha mão livre abri minha calça, coloquei o pau para fora, busquei sua mão novamente e a fiz segurar na pica dura como rocha.
Ela me olhou e assustada disse: Guarda isso seu maluco ! Eu senti que seu tesão tinha aumentado e ao invés de ouvi-la, abri o zíper de sua calça e tentei colocar minha mão dentro dela. Como minha mão e enorme não consegui prosseguir, mas coloquei um dedo dentro de sua calcinha ( de renda é claro – ela adora lingerie) e dedilhei seu pelinhos aparados e toquei de leve seu grelinho. Ela disse que estava preocupada de chegar alguém e mesmo com o pau para fora eu fui até a porta e passei a chave.
Quando voltei ela havia aberto o botão da calça e então coloquei minha mão naquela buceta quentinha e molhada, ela pegou no meu pau e disse: Aí meu deus! Eu então tirei meu dedo de dentro de sua buceta e lambi, sentindo o doce gosto de mulher da sua bucetinha.
Desci sua calça e calcinha até os tornozelos e a coloquei sentada na bancada do auditório. Puxei a cadeira até a sua frente e me curvei colando minha boca em sua boceta arrancando dela um forte gemido que me parecia um gozo. Chupei seu grelinho passando minha língua em toda sua extensão, puxava com os lábios, sugava e depois soltava. Passava a língua desde baixo, passando pela entrada da buceta que estava muito molhada e repetia a chupada no grelo. Ela segurava minha cabeça e pressionava, como se fosse colocar minha cabeça dentro dela e eu chupava sua boceta, sem vontade de parar. Ela gozou pela segunda vez. Eu fiquei de pé, puxei-a até a beirada do balcão e metí minha pica nela com carinho, mas até o fundo de sua buceta. Ela disse : Hummm que delícia, me fode gostoso, que pica gostosa, grossa, hummm. Eu comecei a bombar com força fazendo barulho dentro de sua bucetinha até que gozei dentro dela, um gozo comprido e daqueles que fazem a gente quase desmaiar.
Dei um beijo em sua boca e tirei a pica molhada de dentro dela que me disse: Eu sabia que isso iria acabar acontecendo, a gente brinca com fogo, dá nisso.
Eu ri um pouquinho, nos vestimos eu abri a porta ela foi ao banheiro. Quando voltou me disse: Chefe to voltando ao trabalho. Eu peguei em sua mão, dei-lhe um abraço e ela me disse no ouvido : Adorei, vou querer mais.