Meu amigo da faculdade

Um conto erótico de boy18
Categoria: Homossexual
Contém 3400 palavras
Data: 13/07/2010 20:58:05

Abri os olhos. Não reconheci de imediato o local onde me encontrava. Estava vestido, o que não era comum. Geralmente durmo de cuecas. Pisquei os olhos, tentando me orientar. Me virei na cama e levei um susto. Então soube onde estava.

- Ah, você acordou! Ninguém conseguiu te acordar ontem à noite, então dexamos você aí mesmo.

Quem estava ao meu lado na cama, deitado de lado e olhando para mim, era o Bruno, meu amigo e colega da faculdade. Estávamos no quarto dele. Na noite anterior, nos reunimos com outros amigos na casa dele pra comer uma pizza e assistir um filme. Por um motivo que eu não entendia, ele estava usando apenas uma cueca branca e estava com os cabelos bagunçados. Vendo a minha expressão de dúvida, ele logo explicou, após um bocejo:

- Você apagou aí na cama bem no meio do filme. Tentamos te acordar, mas não teve jeito. As meninas ficaram com pena e te deixamos aí. Eu tentei dormir no sofá, mas era muito desconfortável. Como a cama é de casal, dormi aqui. Vê se não conta pra ninguém! - disse, rindo.

Ainda sonolento, respondi.

- Ah, então foi isso. Nossa, estava muito cansado ontem à noite, acabei apagando mesmo. E pode deixar que eu não conto pra ninguém, não - prometi, rindo também da situação. - Preciso tomar um banho - falei.

- Ah, eu também. Vou tomar banho aqui no banheiro do meu quarto, você pode usar o banheiro do corredor. - respondeu ele.

E então levantou-se e sem fazer cerimônia tirou a cueca e foi para o banheiro, deixando para mim a bela imagem do seu corpo nu. Enquanto ele tomava banho com a porta do banheiro aberta, fiquei deitado processando aquilo tudo. Que ironia, eu que tantas vezes imaginava o que faria com aquele homem em cima de uma cama acabei deitado na mesma cama que ele por horas e não fiz absolutamente nada. Claro que não havíamos feito nada. Ele não podia desconfiar do meu desejo por ele. Da admiração que tinha pelo seu rosto de traços marcados, pelos seus olhos castanhos, pelo bonito cabelo preto, ou do desejo que sentia quando o via sem camisa, exibindo o abdômen rasgado e o peitoral definido e sem pêlos, os ombros salientes e os braços musculosos. Ele não sabia do tesão que senti ainda há poucos instantes, ao ver sua bunda, que era perfeita como todo o restante do corpo.

Sentindo o tesão que aqueles pensamentos me traziam fazendo volume na minha calça, me levantei e fui para o banheiro. Escovei os dentes, tomei meu banho, sequei-me e em seguida retornei ao quarto do Bruno, enrolado na toalha. Ele estava de costas para mim, secando os cabelos. Quando me ouviu chegar, virou-se.

- Você tem alguma coisa pra vestir na mochila ou vai querer que eu te empreste uma roupa? - perguntou, enquanto continuava secando os cabelos.

Fiquei meio embasbacado com a visão daquele nu frontal. Não consegui responder de imediato, devido à surpresa que aquio me causara. Posso dizer: era uma surpresa boa. Se todo o resto do corpo do Bruno me agradava, inclusive a bunda que eu tinha visto pela primeira vez há poucos minutos, o que eu estava vendo agora não fugia à regra. Bruno tinha um pau lindo. Grosso, ainda que mole tinha um tamanho bom, e se via por trás grandes e pesadas bolas, tudo isso emoldurado por pêlos curtos não muito fartos. Lindo, simplesmente. Quando finalmente consegui responder, aceitei a proposta dele.

- Ah, sim, vou precisar que você me empreste mesmo. Não trouxe nada na mochila. Não estava planejando dormir aqui, né?

Ele então virou-se e se abaixou para abrir uma gaveta, de onde retirou uma cueca que atirou para mim.

- Deve servir pra você, temos o corpo parecido.

- Vai servir sim, obrigado - respondi.

Tirei a toalha e vesti a cueca. Enquanto ele pegava uma cueca e a vestia, continuava falando.

- Olha, eu sou um amigo muito bom, viu? - disse ele, com um sorriso meio malicioso nos lábios.

- Por quê? - perguntei.

- Ora, você aqui, dormindo, eu podia ter me aproveitado de você. - Disse, rindo de maneira mais safada.

Fiquei meio sem graça e sorri para ele também, procurando não transparecer o que passava pela minha cabeça: "Que pena, adoraria que você se aproveitasse de mim". Apenas queria que ele mudasse de assunto e me desse logo uma roupa, pois um pau duro na cueca não é muito fácil de esconder. Mas ele continuava no assunto.

- Ha, ha. Podia ter aproveitado o seu momento de fraqueza pra atacar. - aquele sorriso malicioso e lindo, aquela cara de safado me excitava.

Eu tentava rir de maneira desinteressada, mas não conseguia deixar de imaginar coisas, ainda mais o vendo daquele jeito, apenas de cueca.

- Tá bom, admito. Você é um bom amigo, realmente. - falei, da maneira mais divertida e hétero que eu imaginei.

Foi então que ele se aproximou de mim e fez algo completamente inesperado.

- É que eu prefiro me aproveitar de você assim, acordado. - disse, cara a cara comigo.

Olhei pra ele incrédulo, não sabia o que dizer, como reagir àquilo.

- Como ass...

Antes que pudesse terminar de falar, ele me pegou pela cintura e me atirou na cama, se jogando em cima de mim. Sentindo o corpo dele sobre o meu, o calor dele, a respiração dele no meu rosto, o cheiro de homem que ele exalava, o toque das suas pernas nas minhas, pêlo contra pêlo, não pude, e nem queria, esboçar reação alguma.

- Como assim? - ele repetiu a pergunta, respondendo logo depois. - Exatamente assim, desse jeito. Passei a noite inteira pensando em como chegar em você, não podia perder a oportunidade, faz muito tempo que estou de olho em você. E você, tá a fim?

Não acreditava no que estava ouvindo, desta vez respondi mais que rápido, tinha vontade de rir, de gargalhar, de gritar de alegria. E foi sorrindo pra ele que eu respondi:

- Estou, estou muito a fim!

Ele retribuiu com o seu lindo sorriso, e em seguida me beijou. Eu o beijei, nos beijamos. Foi uma troca incrível de carícias, rolamos pela cama, nossos corpos se esfregavam de maneira muito sensual, não sabíamos o que fazer com as mãos, que percorriam todo o corpo um do outro, entre carícias nas costas, na nuca, nos cabelos, na bunda. No fim daquele beijo que pareceu ter durado uma eternidade, ele rolou o corpo novamente para cima do meu, e então começou a descer, enquanto beijava o meu queixo, pescoço, peito, dedicou-se aos meus mamilos entre lambidas e mordidas, desceu pela minha barriga e chegou ao meu pau, que babava e molhava a cueca que ele havia me emprestado.

- Olha aí, está melando a cueca, vou ter que tirar pra lavar. - disse ele, com aquele sorriso safado.

- Tira, tira gostoso. - respondi, aos risos.

Usando as duas mãos, ele então tirou a minha cueca, a jogando em cima da cama. Atirou-se de imediato ao meu pau, segurando-o com uma mão e logo o colocando na boca. Bruno presenteou-me com uma chupada sensacional. Lambia, chupava, mordiscava de leve, me provocando arrepios e me fazendo me contorcer de prazer. Entre suspiros e gemidos, eu sorria, pois além do tesão, eu estava tomado de alegria por estar ali com aquele homem tão desejado. Ele também, sorria enquanto olhava para mim com o meu pau na boca, me excitando mais ainda.

Ele continuou chupando meu pau, e minhas bolas, depois voltou a subir pelo meu corpo até estar em cima de mim de novo, e beijou-me novamente.

- Tá sentindo o gosto do teu pau na minha boca? - perguntou ele.

- Sim - respondi. - Mas agora quero sentir o gosto do teu.

E então girei nossos corpors, ficando por cima dele e dei a ele o prazer que ele havia me dado, descendo pelo seu corpo e aproveitando cada milímetro daquela delícia, sentindo o seu cheiro, o seu gosto, acariciando cada parte, seu peitoral, sua barriga. Quando cheguei ao seu pau, segurei-o por cima da cueca, apertando.

- Quer que eu chupe isso aqui?

- Ahã - respondeu, mordendo o lábio.

Continuei apertando.

- Hmm, está bem duro esse cacete...

- Por sua causa, gostoso - foi a resposta.

Apalpava o pau e o saco, usando as duas mãos e arrancando suspiros dele.

- Nossa, parece bem grande assim, dentro da cueca.

- É, tira só a cueca pra você ver como é grande.

- Será? Vamos ver!

Puxei sua cueca para baixo, revelando o belo mastro que ele trazia. Eu salivava.

- E aí? É grande, né? Gostou? - provocou ele, orgulhoso do tamanho da sua peça.

- É, bem grande mesmo. Muito grande esse pau aí. Grande e grosso - confirmei. Depois fui descobrir o tamanho exato: dezenove centímetros.

- Será que você consegue colocar ele inteiro na boca?

- Isso é um desafio?

Ele não respondeu, apenas olhava para mim com aquela cara de safado. Peguei naquele pau gostoso, e olhei pra ele.

- Você quer que eu prove que consigo colocar esse pau na boca? - punhetava o pauzão dele, provocando.

- Sim, coloca na boca, vai. - pediu ele.

Cheguei o rosto bem perto do pau dele, senti o cheiro daquele caralho, mas continuei provocando.

- Não sei não... Esse pauzão aqui? - olhava pra ele com cara de safado.

- Ahh, chupa vai! - pediu ele, louco de tesão.

- Hmm, chupar? Vou dar um beijinho, só.

Beijei a cabeça melada do pau dele. Ele chegou a arquear o corpo. Quando afastei a cabeça, um fio da baba do pau dele pingava de meus lábios. Lambi, então, os lábios de maneira bem sexy.

- Gostinho bom que essa babinha tem...

Ele já não respondia mais, apenas olhava-me com uma cara de tesão e quase de súplica, implorando com os olhos para que eu chupasse o seu cacete. Eu acariciava as bolas dele e ficava observando a grande cabeça brilhar, de tanto que estava melada.

- Como está melado esse pauzão aqui... Está escorrendo, vai sujar o lençol. - provoquei. - Posso limpar essa babinha gostosa com a minha língua?

Ele arfava de ansiedade. Com um sorriso nos lábios, respondeu:

- Pode, gatinho. Por favor, limpa o meu pau pra mim?

Eu também já não aguentava mais de vontade de meter aquele caralho enorme na boca. Queria muito fazer aquele macho feliz, dar muito prazer a ele. Vi os olhos dele brilharem quando respondi:

- Pode deixar, gostoso!

E caí de boca. Primeiro lambi e chupei toda a cabecinha, sugando todo o líquido dele. Depois comecei a colocar o pau dele mais para dentro de minha boca, chupando cada vez mais fundo. Brincava com a língua na cabeça do pau com ele dentro da minha boca, e tentava colocá-lo cada vez mais para dentro. Era muito grande, mas eu me esforçava. Fazia aquele boquete sempre olhando para ele, acompanhando cada expressão de tesão, e ele estava explodindo de tesão. Tirei um pouco o pau da boca e comecei a lamber suas bolas. Esfregava meu rosto naquele sacão, lambia tudo, chupava cada uma de suas bolas com delícia, arrancando suspiros e causando arrepios naquele macho gostoso. Em seguida, voltei ao pau.

- E aí, lembra do desafio que eu te fiz? Vai conseguir colocar o meu pau inteiro na boca? - perguntou ele, entre gemidos.

Tirei o pau dele da boca e, acariciando suas bolas, olhei pra ele e respondi:

- Não sei, mas eu posso tentar...

E então comecei. Segurando com firmeza pela base do pau, comecei a descer minha boca naquele pau. Subia e descia, tentando ir cada vez mais fundo. Mas quando a cabeça começava a entrar pela minha garganta eu me engasgava e tirava da boca. Ríamos das tentativas fracassadas e ele safadamente debochava de mim:

- Ihh, tá vendo, não vai conseguir engolir o pauzão do papai aqui...

- É, tá difícil, esse negócio é muito grande pra caber na minha boquinha - respondi, rindo.

Ele então assumiu o comando do boquete, segurando o pau com uma mão e com outra a minha cabeça.

- Vamos lá, tenta mais uma vez, vai, chupa gostoso... - dizia ele, comandando o espetáculo.

E com a mão dele puxando carinhosamente a minha cabeça na direção do seu pau, fui conseguindo colocar aquela enormidade mais pra dentro de minha garganta. Sempre que eu engasgava ele diminuía a pressão e deixava eu tirar o cacete da boca. Entre gargalhadas minhas e dele, ele batia com o pau no meu rosto a cada fracasso meu em engolir aquela tora. Depois de algumas vezes, consegui engolir um pouco mais da metade daquele cacetão, quando engasguei e então, depois de ele bater no meu rosto com o pau, eu disse:

- Tá, eu desisto. É grande demais, não é hoje que eu vou conseguir engolir esse caralho. Mas não vou desistir!

- Sim, gostoso, você vai ter muitas oportunidades de tentar de novo. - disse ele, satisfeito com a constatação de que ele realmente era muito bem dotado e feliz diante da minha vontade de repetir aquilo outras vezes.

- Não deu com a boca, mas tem um outro lugar que esse pau vai caber inteirinho, quer ver? - provoquei de maneira muito safada.

- Quero ver sim, me mostra gostosinho! - adoro quando ele me chama de gostoso.

Então subi na cama e fiquei de quatro, empinando bem a minha bunda. Ele na mesma hora se levantou e postou-se atrás de mim, olhava para a minha bunda como um leão encara uma presa. Eu abri a bunda com uma mão, olhei pra tras e disse a ele:

- Aqui, ó. Aqui vai caber inteirinho...

Ele olhava fascinado pro meu cu. Falou, provocante:

- Nesse cuzinho apertado aí? Será? Vou ter que lamber bastante pra preparar esse cuzinho pro meu pau.

- É? E você está esperando o quê?

Foi então que ele se lançou ao meu cuzinho. Com as duas mãos abrindo a minha bunda, ele enfiou a cara no meu rego e começou a lamber e chupar o meu cu. O que eu sentia era inexplicável, muito prazer, algo que nunca havia sentido antes. Aquele macho sabia como chupar um cu. Entre lambidas e chupadas eu sentia a sua língua entrando e saindo do meu buraquinho. Meu cu ia cedendo e se abrindo para aquele macho, enquanto eu delirava de tesão.

- Ahhh, isso, vai, chupa meu cuzinho.... Assim, não pára, uhhhh, ah gostoso, isso é muito bom, hmmmm...

E assim foi até ele se levantar, ir até o armário e voltar com um tubo de lubrificante. Antes mesmo de colocar o gel, enfiou um dedo no meu cu, que entrou fácil devido à saliva dele. Com aquele dedo lá dentro, ele usava a outra mão para derramar o lubrificante, que escorria pelo meu rego e ia se encontrar com o seu dedo que entrava e saía incansavelmente do meu anelzinho. Depois ele esfregou um pouco e colocou dois dedos enquanto punhetava o meu pau com a outra mão, besuntada de lubrificante. O prazer era enorme.

- Hmm, que delícia, gatinho. Mete esses dedos no meu cuzinho, ahhh...

- Abre esse anelzinho pra mim, vai gostoso. Abre pra eu poder colocar meu pau depois. Ó, vou colocar mais um dedinho...

E o terceiro dedo entrou, abrindo mais ainda o meu cu, enquanto ele acariciava minhas bolas. Eu estava cada vez mais empinado e virava os olhos de tesão. Depois de meter bastante aqueles dedos em mim, ele disse:

- Pronto, esse cuzinho já está preparado. - ele me puxou pelos cabelos e perguntou: - Pronto pra levar rola grossa nese cuzinho?

- Pronto, gostoso. Quero muito esse caralho no meu cu!

- Então vem aqui - disse ele, se deitando na cama ao meu lado.

Continuei de quatro, bem empinadinho, enquando me virava e começava a chupar seu pau meia bomba e deixá-lo duro de novo. Mal encostei a boca naquela jeba e ele já estava teso novamente. Bruno me deu a camisinha e eu encapei o seu caralho, e em seguida lubrifiquei.

- Vem, gostosinho, senta no pau do teu macho! - chamou ele, como se precisasse.

Logo me posicionei em cima daquele gostoso, com a cabeça do pau encaixada no meu cu. Ele segurava as minhas coxas. Olhando nos olhos dele, comecei a descer. Enquanto acompanhava a expressão de imenso prazer nos olhos dele, sentia aquela cabeça abrir cada uma das pregas do meu cu, entrando em mim. Muito mais estava por vir, e eu continuei descendo, sentindo cada milímetro daquele pau entrar no meu cu. Quando senti as bolas dele na minha bunda, dei um suspiro de satisfação. Me sentia feliz e completo por ter abrigado aquela jeba inteira dentro de mim, e via no rosto dele o gigantesco prazer que eu o havia proporcionado, mas a leve dor da penetração havia feito meu pau amolecer. Sem dizer nada (agora apenas nos olhávamos) ele pegou meu pau e começou a me punhetar. Com aquela tora pressionando minha próstata, aquela punheta foi maravilhosa e meu pau logo ficou duro novamente. Então, com as mãos apoiadas no peitoral musculoso dele, eu comecei a subir e descer naquele caralho. Primeiro lentamente, tirando apenas um pouco de cada vez, até a dor sumir completamente e deixar o tesão tomar conta de mim. Então aumentei a velocidade e a intensidade dos movimentos, tirando cada vez um pedaço maior daquele pau do meu cu e colocando de volta com mais força. O prazer estava estampado na cara do Bruno, ele segurava com força a minha bunda, conduzindo o meu corpo naquele movimento, me puxando com força para o seu pau entrar mais fundo. Então ele tomou o controle da penetração, fincando os pés na cama e metendo aquele pau por baixo de mim. Minha bunda flutuava acima do corpo dele, enquanto o seu enorme caralho entrava e saía do meu cu.

- Ahhh, ahhh, ahhh!!

Ele estava enlouquecido de prazer, seu rosto tinha a expressão máscula e de tesão, e ele suava enquanto me comia de maneira frenética. Eu gemia e gritava feito louco, parecia que o mundo iria acabar. Ele então reduziu o ritmo, sentindo a proximidade do gozo, até que parou de penetrar. Estávamos os dois ofegantes quando eu saí de cima dele e ele pegou-me com suas mãos fortes, me colocando de quatro novamente. Posicionou-se atrás de mim, me abraçando pelas costas. Com seu corpo colado sobre o meu, sentia seu pau encostado em meu rego, e ele mordiscava a minha orelha enquanto falava sacanagens em meu ouvido. Sua mão segurava meu rosto enquanto ele me beijava.

- Quero meter muito minha rola nesse cuzinho delicioso.

- Mete, vai! Mte com vontade esse cacetão no meu rabo!

Ele então meteu o pau todo de uma vez só, gemendo no meu ouvido e me fazendo soltar um grito de surpresa e prazer. Assim, de quatro, sentia o pau dele muito mais fundo no meu rabo quando ele começou a estocar com mais vigorosidade. Me segurava pelos cabelos e batia na minha bunda enquanto metia aquele caralho sem dó no meu cu. Nossos gemidos tomaram conta do quarto. E ele continuava metendo com força quando, de repente, tirou o pau de dentro de mim e, como seus braços fortes o permitiam, me agarrou e me virou, me jogando de costas na cama. Levantou as minhas pernas e começou a me comer de frango assado. Que delícia que era ser comido por aquele homem naquela posição. Eu podia acompanhar cada expressão de prazer no rosto dele, e ele fazia o mesmo. Me comia olhando nos meus olhos. Em um momento abaixou-se e me beijou enquanto seu cacete entrava e saía do meu cu.

Olhando para ele ali, lindo e gostoso, me fodendo, não resisti gozei. Gozei demoradamente, gozei como nunca antes havia gozado. Gemia alto, quase gritava de êxtase. As contrações do meu cu apertavam o pau do Bruno, que na hora tirou o pau de meu cu, arrancou e gozou em cima de mim. Eu ainda me contorcia de prazer e meu pau ainda derramava porra quando o Bruno deixou seus jatos quentes espirrarem sobre mim. Ele urrava de prazer enquanto sua porra densa caía em meu corpo. A virilidade do macho que me comia era incontestável, até mesmo na hora de gozar. Compatíveis com o tamanho daquela rola e saco eram a quantidade de esperma e a distância que os jatos atingiam, chegando à minha barriga, meu peito e até meu rosto. Ao terminarmos, a porra escorria da minha barriga e peito. Parecia que uns quatro homens haviam gozado ali.

Ele então deitou-se sobre o meu corpo, sujando-se na nossa porra, e me beijou demoradamente. Em seguida fomos tomar banho, desta vez no mesmo banheiro. Eu e Bruno fodemos várias vezes, ele é vidrado no meu cuzinho e eu no seu enorme pau.

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Comentários

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MUITO BOM MESMO, MARAVILHOSSSSSSSSSSOOOOOOOO. É TÃO BOM QUE MERECE MAIS DE 1.000.

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Adorei o seu conto, cara. Muito bom. E você escreve muito bem! Parabéns!

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Excelente conto...

Gosta de contos? Então visite

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e delicie-se!!!

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Excelente conto. Muito tesão mesmo. Parabéns.

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