Estava com uma dor incômoda no baixo ventre e resolvi consultar um médico. Preenchendo a ficha, ele muito comunicativo, fez algumas brincadeiras e me deixou completamente à vontade. Começou a fazer as perguntas de praxe, idade, como era a alimentação, se tinha emagrecido, aspecto das fezes, dor ao urinar, se ja tinha feito sexo, quantas vezes, última vez, tinha pegado alguma DST.
Já tinha pegado algumas meninas, mas agora fazia algum tempo que não gozava, pois estudo e trabalho me esgotavam as energias. Nas ultimas vezes que tinha me masturbado o jato saia fraco, tipo sem tesão. Contei prá ele.
Nessa altura ele perguntou se eu já tive alguma experiência com homens, se desculpando, disse que era apenas uma estatística sem importância. Aí partiu para o exame físico.
Mandou eu tirar a camisa e calça, ficando de cuecas e subir na maca, sentando numa ponta dela.
Pegou o estetoscópio e começou a ouvir. A cada toque daquele metal frio eu arrepiava e ouvia a ordem de respira. Depois pegou o martelinho e testou osmeus reflexos, dando uma batidinha no joelho, fazendo a perna dar um chute involuntário. Ele disse que estava tudo bem, não era sistema nervoso, como ele achou a princípio. Disse que ia fazer novos testes.
Mandou eu deitar de costas, me auxiliando, pegando os meus pés. Puxou uns apoios para as pernas, que estavam embutidas ao lado da maca e que eu não havia prestado atenção. Fiquei de pernas abertas, com as nádegas quase fora da maca.
Ele começo a apalpar o abdômem, perguntava se doia,e foi baixando. Pediu licença e puxou a cueca para baixo até os joelhos. Fez pressão na base do pênis e em cada lado. Tirou a cueca totalmente, para melhor fazer o exame. agora no meio das minhas pernas, eu todo aberto, exposto, estava com vergonha, constrangido. Ele disse, relaxa, vai ser breve, não há razão para medo, o exame é necessário para você ficar bom.
Pegou o meu pau, examinou detidamente, expôs a cabeça, e começou um exame no saco, tipo massagem, uma mão no saco outra no pau, que começou a ganhar vida, passando rapidamente para meia bomba. Ele levantou o saco e pressionou firmemente atrás dele, foi descendo o dedo, pressionando, perguntando se doía, até chegar na entradinha. Fez uma massagem ao redor em movimentos circulares, com uma pressão firme, disse que se doesse ele parava, eu disse que não, ele continuou e o meu pau foi a mil: latejava de tesão.
Rapidamente ele disse que ia fazer uns exercícios de alongamento comigo fechou o apoio da perna prendendo as duas, num encaixe automático, tipo algema.
Estava entregue aos seus caprichos. Nessa hora não pensava em mais na posição, na situação, apenas nas sensações de prazer. Passou no meu pau uma pomada que dava um calor e uma ardência gostosa, e em seguida passou também no meu rabo. Aquilo esquentou, excitou, ardeu, dava uma vontade irresistível de roçar em alguma coisa. Não aguentava de tesão ardendo em cima e embaixo. Ele disse que teríamos que ver como eu ejaculava,para uma avaliação.
Colocou uma luva com lubrificante, deslizou sua mão por baixo do saco e atingiu a porta do meu cu. Forçou a entrada de um dedo, eu travei, ele sentiu a beliscada no anel mas não aliviou. Mandou relaxar, deslizou e atingiu a minha próstata. Que delícia de sensação. Eu não agüentava mais de tesão e rebolava, com o pau estourando de tesão, quase a ponto de gozo, sem tocá-lo.
Ele disse que teria que fazer uma exploração completa. Abrindo o jaleco, arriou calça encapou aquele pau em riste e se aproximou. Começou uma guerra de espadas, estocava de um lado e de outro, depois tomou posição mais embaixo deslizando no rego.
Eu estava enlouquecido, no cio, querendo comer, gozar e com o rabo ardendo, tipo coceira, precisando urgentemente ser coçado. Ele posicionou na entrada e fez pressão.
Senti aquele pau quente me abrindo, alargando, me retesei de dor. ele parou onde estava sem tirar. Começou a punhetar o meu pau, e eu com tesão, já a ponto de gozar, fui relaxando, e como ele não tinha aliviado a pressão, meu cu foi deslizando por aquele pau. Estava quase gozando. Ele começou o vai e vem. Bombava magnificamente, cheio de tesão, as vezes violento, até o talo. Estava ardendo, sentia quando tocava no fundo com uma pontada de dor, mas adorando o exame.
Quando estava perto de gozar ele saiu de lá, se aproximou do lado da maca e puxou o meu rosto para a borda, e me segurando firme, as pernas estavam presas naquela posição ginecológica, tirou o preservativo e aproximou seu pau da minha boca. Abri ela levemente e ele forçou a penetração, delicado mas firme, macho, determinado, que manda. Apertava aquele pau com a língua no céu da boca e fazia movimentos circulares, notei que ele ficava latejando, cada vez mais grosso, até que não agüentou mais. Despejou um jato no fundo de minha garganta, quase engasguei, mas ele me obrigou a tomar aquele e os outros que vieram depois. Um gosto salgado, mas depois adocicado, pegajoso, com um forte cheiro de macho. Deixei o pau limpinho.
Ele me soltou, mandou eu ir ao banheiro e me vestir.
Sentado na mesa, ele concluiu que o meu problema era a falta de prática sexual, e provavelmente porque eu tinha comido umas menininhas sem experiência em dar prazer a um macho. Receitou umas vitaminas, um exame de sangue simples, e marcou uma consulta de retorno, dizendo que o tratamento seria longo, e se eu quisesse, continuaria até desaparecer os sintomas.
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Aracaju- SE.