Sim, hoje você irá ter o que sempre quis ter. Havia planejado essa noite a um bom tempo, uma suíte reservada no melhor motel da cidade de São Paulo, onde eu seria o prato principal.
- Senta ai nessa cadeira e comece a se deliciar com esta mulher que tanto o deseja.
Essas palavras ecoaram como música aos ouvidos do meu amor. Ele imediatamente obedeceu. Queria fazê-lo o mais feliz de todos os homens, uma vez que estávamos comemorando nosso aniversário de namoro.
Eu vestia um tubinho preto e salto alto, embaixo uma lingerie vermelha de renda. Meus cabelos loiros e lisos estavam no comprimento da cintura, uma corrente com um pingente em forma de coração no pescoço, bem maquiada e com o perfume que ele mais gostava. Tudo isso combinava com minha pele bem branquinha e aveludada.
Tomei um gole de vinho branco para relaxar e comecei a fazer um show particular. Coloquei uma de nossas músicas preferidas “…underneath your clothes, there’s an endless story, there’s the man I chose, there’s my territory…”
Iniciei a dança com muita sedução, levemente toquei meus quadris com as mãos, e fui subindo bem lentamente em direção aos meus seios, acariciando-os. Meu olhar de desejo não desgrudava dos olhos dele. Virei-me de costas e fui descendo o zíper do vestido, e simultaneamente ia dando leves reboladinhas, assim fui ficando somente de lingerie e salto alto em sua frente.
Podia ver nitidamente seu desejo, mesmo ainda sob as calças. Fui chegando bem pertinho, como uma gata no cio e sentei em seu colo. Sentia seu pau extremamente duro tocando meu bumbum, minha calcinha nesse exato momento umedeceu de tesão. Com uma carinha bem safada, fui desatando o nó de sua gravata. Insinuando com um gesto pedi suas mãos e olhando diretamente em seus olhos fui amarrando-o e sussurrei em seu ouvido:
- Você ira somente me desejar e não ira tocar em seu pau até eu deixar.
O ritmo da música foi aumentando, e em cada gesto meu, seus olhos brilhavam do mais puro desejo. Tirei o soutien, meus bicos rosados ficaram expostos, estavam duros de tesão. Imediatamente sinto meu mel escorrer ainda mais por entre as pernas. Fui abaixando a pequena calcinha de costas para ele, eu estava bem lisinha, havia tirado cada pelinho. Ele não agüentando mais começou a falar:
- Mas é mesmo uma putinha.
- Sou a sua puta, e você não tem nem idéia do quanto eu vou judiar de você hoje.
- Sua puta, me provoca que eu vou te pegar de jeito, e você irá implorar para ser comida.
Fui chegando mais perto, e comecei a tirar o cinto dele, e bem de mansinho desabotoando sua calça. Ele começou a reclamar, dizendo que eu estava torturando-o.
- Quieto!! Quem manda aqui hoje sou eu!! e dei uma risada. Adoro rir para provocá-lo.
Abaixei sua calça e fui em direção ao meu objeto de desejo. Sentindo seu cheiro por cima da cueca boxer preta, me deixava com mais água na boca. Escutava apenas seus gemidos e palavras desconexas. Seu pau já estava babando de tesão, percebia-se nitidamente mesmo sem tê-lo livre. Lambia mesmo por cima do tecido, dava mordidinhas, o que aumentava ainda mais o clima de tesão. Fui tirando sua cueca bem devagar, e assim ele apareceu muito duro e para o alto. Não resisti quando vi essa cena, e coloquei meu brinquedo favorito na boca. Primeiro dei beijinhos em sua cabeça, depois passei a ponta da língua, dando leves lambidas, circulando-o todo. Deixei cair bastante saliva da minha boca e suguei. Sugava-o com muito desejo, com muita vontade, queria que ele me desse todo seu prazer. Não demorou muito tempo, ele começou a foder minha boca como se fosse minha buceta, logo senti todo seu leite, jatos do mais puro tesão. Adoro deixar meu homem satisfeito, escorro muito mais de prazer quando consigo satisfazê-lo.
Desamarrei suas mãos e agora sim a festa estava ficando boa. Ele me beijou muito a boca, para poder sentir seu gosto misturado ao meu, e logo disse:
- Agora sua puta, você vai ver como será fudida.
Ele me colocou de quatro na cama e lambia meu bumbum, dava uns tapas de leve. Eu gemia bem manhosa, essa é a posição que fico com muito mais tesão, tanto que quando percebi e ele já tinha tirado minha calcinha, pois sentia sua língua invadindo toda a minha buceta. Ele sugava meu grelo, de um jeito que somente ele sabia fazer, eu ficava mole e totalmente entregue aos seus domínios. Em uma questão de minutos eu simplesmente inundava a boca dele com meu gozo.
- Amor, eu não agüento mais, me fode logo, por favor.
- Agora essa putinha quer ser fudida? Pede mais, quero você implorando!!
Suspirei bem fundo, e disse quase que em um sussurro:
- Enfia esse pau todo em mim, eu quero gozar nele.
Em um gesto brusco ele enfiou seu pau todo em uma única estocada. E começou a socar com muita vontade, muito tesão. Sua respiração estava alterada, era o seu estado de demonstrar prazer, o instinto falava mais alto, e dessa maneira até sua voz ficava mais grossa. Um jeito de macho em possuir sua fêmea.
O cheiro de sexo estava tomando conta de todo o ambiente, deixando nós dois totalmente entregues ao tesão. Ele disse em alto e bom som:
- Senta aqui, vem cavalgar nesse cacete.
Obedeci prontamente sua ordem e sentei de costas para ele, para que ele pudesse admirar minha bunda e seu pau entrando na minha buceta.
A vontade de estar entregue e ser fodida pelo meu amor era tanta que nós dois gemíamos alto e dizíamos palavras desconexas sem nos importamos se alguém estivesse escutando.
Eu sentia ser penetrada com tanta vontade que nessa altura estava ficando sem forças nas pernas. Sai de cima dele e deitei com as pernas bem abertas e comecei a esfregar meu grelo:
- Vem cá, vem me comer bem gostoso e olhando dentro dos meus olhos. Deixa eu sentir seu peso sobre mim. Quero muito gozar no seu cacete.
Ele veio, nem precisou fazer nada, seu pau entrou direitinho em mim. Dessa vez eu sentia suas estocadas com mais intensidade. Nossos corpos se grudavam de tanto desejo, parecíamos que éramos um único corpo. Olhando diretamente para mim, me avisou sem precisar dizer nenhuma palavra que iria gozar. Fiz um sinal de positivo com a cabeça e gozamos deliciosamente juntos.
Encostei minha cabeça em seu peito, podendo sentir as batidas de seu coração. Porém, mesmo depois de algum tempo juntos, mesmo assim o nosso tesão não diminui, e não é difícil nos excitarmos rapidamente somente com os nossos cheiros. Fico encaixada em seu corpo e sinto seu pau duro ainda um pouco melado, devido ao gozo anterior, ficar novamente duro. Sim, eu sou uma mulher muito fogosa, tenho que confessar, não agüento sentir apenas seu pau encostar na minha bunda, e logo começo a dar umas reboladinhas, me insinuando mesmo.
- Mas é mesmo uma vadia. Isso mesmo, rebola nesse cacete que te fode sempre – ele sussurra em meu ouvido.
- Amor, só que eu quero esse cacete no meu rabinho.
O que eu podia sentir duro ficou muito mais. Ele passava a mão no meu grelo, escorregava para a buceta, pegava um pouco do mel e passava no meu buraquinho. Sentia ele colocar um dedo, depois mais um. Era uma sensação deliciosa, tanto que eu comecei a alisar seu pau, um tanto quanto desajeitado, pois estava em uma posição que não colaborava muito. Ele passava a língua pelo meu pescoço, e dava uns beijinhos e leves mordidinhas.
- Delícia, vou te provocar tanto, até você implorar meu pau no seu rabo.
Esse era o meu ponto fraco, os beijos e lambidas no pescoço, e não demorou muito mesmo, uma vez que, já estava totalmente lubrificada e desejava muito sentir aquele cacete bem grosso no meu buraquinho.
- Safado, me come, quero sentir seu pau todo. Põe esse cacete gostoso em mim.
Não consegui nem terminar esse pedido e fui logo invadida já pela cabeça do seu pau. Ele sabia muito bem como fazer, não era a primeira vez. Como era delicioso sentir esse homem me pegar e me comer de jeito. Aos poucos vou sentindo mais e mais do seu pau todo em mim, que no início é um misto de prazer e dor, mas de acordo que o tesão vai aumentando permanece somente o prazer. E, de ladinho mesmo e bem encaixado em mim, com uma das mãos em meus seios, e sua respiração ofegante em meu pescoço, iniciamos movimentos rápidos e bem sincronizados. Rapidamente acabamos gozando quase que ao mesmo tempo e, com um delicioso beijo na boca e plenamente satisfeitos acabamos adormecendo juntinhos.