Traição, casado e casada

Um conto erótico de Antonio
Categoria: Heterossexual
Contém 717 palavras
Data: 14/07/2010 13:58:52
Assuntos: Heterossexual, Carro

Para quem lei meu outro relato, vai mais um. Sou casado, 46 anos, moro em Jaraguá do Sul - SC.

Minha gatinha Vanessa, que também é casada e tem apenas 26 anos, le ligou segunda-feira á tarde querendo saber se a noite poderíamos nos encontrar. Sua sugestão como era frio, ficarmos dentro do carro em algum lugar seguro e discreto.

É claro que eu não iria deixar passar essa oportunidade. Pelas 19:30 horas, peguei a Vanessa no lugar que combinamos e fomos até um serv-car. Por ser segunda-feira, não havia mais ninguem no local, assim foi ótimo.

Pedimos uma caipirinha para beber, já que estava bastante frio, iria nos esquentar um pouco. Ficamos conversando no início, mas após a terceira caipirinha, já estávamos mais quentes.

Foi assim que começamos nos acariciar, beijar e passar as mãos nos lugares onde nos deixa excitado. Apesar do frio, logo ficamos quentes e meu pau estava doído de tão duro que ficou. A Vanessa vestia uma meia calça de lã e saia, assim não foi dificil levantar a saia, baixar um pouco sua meia calça e tocar sua bucetinha. Fiquei brincando com meus dedos, até que aumentou bastante a lubrificação vaginal dela. Com ela bem molhadinha, eu podia por meus dedos dentro dela, fazendo minha gata soltar alguns gemidinhos.

É claro que a Vanessa também quis pegar no meu pau, por isso precisei me ajeitar melhor no banco, para que ela pudesse abrir o cinto e abaixar um pouco minha calça. Para ficarmos mais a vontade, reclinamos os bancos. Minha gatinha safada não perdeu tempo e logo foi com sua boquinha gulosa ao encontro do meu pau. Ela deu uns beijinhos nele e depois começou a chupa-lo. Era uma delícia sentir aqueles lábios e boca quente engolir meu pau e chupar só a cabeça. Isso me dava até tremedeira.

O desconforto era enorme, mas o tesão foi muito maior, tanto que mudei para o banco do carona, me deitei e a Vanessa ficou ao contrário sobre eu, onde podíamos fazer um 69. Não era facil, mas o tesão era maior.

Depois de alguns minutos de chupação, pedi que minha safadinha ficasse de costas mesmo, mas sentasse no meu cacete. Ela se apoiou no painel do carro e sentou, fazendo entrar numa vez só em sua buceta que já estava super molhada. Eu quase nem podia me movimentar, mas a safadinha rebolava sua bundinha gostosa no meu pau, com isso não sobrava absolutamente nada fora.

Como a posição me facilitava, deixei um dedo bem molhado com a umidade da buceta dela e acabei enfiando no rabinho apertadinho da Vanessa. Nessa hora ela soltou um sussuro e rebolou forte, gozando sobre mim.

Devido ao espaço ser mínimo, não tínhamos opções de posição, por isso continuamos do mesmo jeito. Em seguida da sua gozada, eu pedi para meter no cuzinho dela. Minha gatinha não negou, tanto que se ajeitou um pouco, levantou a bunda e pediu para eu segurar meu pau na entradinha. Ela apoiada com uma mão no painel e outra segurando no apoio lateral no alto, foi sentando. Assim que acertei e entrou meu pau no cuzinho dela, a safada começou a rebolar para os lados, fazendo meu pau ir entrando, até que sua bunda encostou no meu saco. Meus 17 cms estava tudo dentro daquele cuzinho gostoso e apertadinho, que já provei várias vezes. Já não sentíamos mais frio algum, mas sim um calorão danado. Os vidros estavam totalmente embaçados.

A safada rebolava bastante com meu cacete atolado na bunda, tanto que não durou muito tempo para eu gozar bem no fundo do seu cuzinho. Pedi para ela deitar de costas sobre eu, assim comecei a mastraba-la com meus dedos, fazendo minha gata gozar pela segunda vez. Naquelas alturas, meu pau já estava mole e estava escapando do buraquinho dela. Peguei um papel higiênico que sempre tenho junto e nos limpamos.

Depois que nos vestimos, precisei abrir um pouco os vidros do carro para entrar ar puro. Ficamos mais uma meia hora, até que fomos pra casa, onde deixe-a próxima do seu prédio.

Foi super gostoso transar dentro do carro, apesar do desconforto.

Se alguma gatinha ou mulher casada desejar fazer igual, me escreva. Quem sabe podemos ter uma transa bem gostosa também.

Sou de Santa Catarina

silalex.santacatar@hotmail.com

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