Transa da vingança

Um conto erótico de amizade
Categoria: Heterossexual
Contém 1413 palavras
Data: 02/07/2010 12:35:22
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Olá pessoal, há algum tempo venho lendo os contos bacanas daqui, então resolvi descrever alguns fatos que aconteceram comigo espero que gostem.

Vou usar nomes fictícios tanto pra mim como pra outros personagens, meu nome é Roberto, sou moreno de + ou – 1,76 de altura, um pouco magro, a gata da vez é uma amiga minha, a Lídia, uma loira muito gostosa do corpo tipo Viviane Araújo, só que com seios menores.

Eu nunca tinha dado em cima da Lídia, além do medo de perder sua amizade, ela tinha namorado, mas confesso que me masturbei algumas vezes pensando nela.

Quando Lídia começou a fazer academia, passei a vela toda vez que ia pra casa almoçar saindo do trabalho, vela com aquele shortinho de academia mostrando suas pernas grossas, seu bumbum empinadinho...

Lídia tinha um namorado, isso porque num certo fim de semana ela chegou na casa onde moro com meus pais, um pouco triste, perguntei o que havia acontecido, ela me contou que seu namoro havia acabado, no momento não pensei (puxa que bom, agora ela vai ser minha), ela é minha amiga, apenas ofereci meu ombro e a consolei, falei que ela era linda e que poderia ter o cara que quisesse, á convidei pra irmos em uma festa a noite e nos distrairmos, ela não queria, mas eu a convenci.

Quando a busquei a noite, congelei com a visão que tive daquela musa abrindo a porta de sua casa e vindo em minha direção com um vestido de alcinha vermelho que ficava + ou – uns cinco dedos acima do joelho, mostrando suas lindas pernas; no caminho fui conversando com ela pra que ela relaxasse e divertisse. Na festa estávamos nos divertindo bastante, altas gargalhadas das nossas aventuras, até então só como amigos, até que o ex da lídia chegou na festa e acompanhado com uma garota que morava na mesma rua que a Lídia, perguntei se ela queria sair dalí, mas a resposta foi não, achei ate que ela já tinha esquecido o cara, mas ao mesmo tempo achei que era cedo demais pra ela esquecê-lo. Pra minha surpresa descobriria mais a frente que ela ficou para confrontá-lo e vingar-se dele, e eu era o objeto de vingança. A vontade era tanta que ela me convidou pra dançarmos, esquecendo que eu não sei dançar. No salão a lembrei disso, ela falou que ela faria tudo, eu só precisava me mexer, quando a música acelerou ela virou de costas pra mim e começou a se esfregar em mim, eu não acreditei, aquela bundinha deliciosa esfregando meu pau, que tratou logo de ficar duro, ela nem ligou em sentir meu pau roçar na sua bunda, depois passamos a dançar de frente dando encoxadas. Não resistir a tanta tentação a convidei para irmos para um dos quartos onde estava sendo feita a festa, ela me olhou um pouco nervosa, mas era a chance de melhorar a vingança, e era com um amigo, então ela me agarrou pelo braço e me puxou para subirmos ate o quarto.

Eu estava com camisinhas na carteira, mas neguei pra que ela não pensasse que eu havia planejado tudo. Ela exitou quando falei isso, mas falei pra ela confiar em mim e que não teria nenhum problema, foi ai que começamos a nos beijar sem controle, eu a acariciava, explorando cada parte do seu corpo, eu a coloquei sentada em uma cadeira do quarto levantei seu vestido, comecei a puxar a sua calcinha com meus dentes quando a tirei, pincelei sua xaninha com minha língua varias vezes subindo e descendo, ela começou a se contorcer e a gemer, eu abri mais um pouco suas pernas enquanto acariciava seus seios pequenos, e enfiei um pouco a língua em seu grelinho, fui enfiando mais e chupando sua xaninha que começou a escorrer um liquido que eu fiz questão de limpar com minha língua, ela começou a tremer e a forçar minha cabeça contra sua xaninha com força, enquanto minhas mãos apertavam seus mamilos durinhos ela gozava em minha boca. Fiquei louco de tesão meu pau quase saindo das calças, me sentei na cama ela tirou minha camisa, em seguida minha calça e cueca, pegou meu pau e começou a me masturbar lentamente, enquanto ainda acariciava seus mamilos fora do vestido, com meu pau bem ereto levantou o vestido e sentou em cima, enquanto ela subia e descia eu delirava de tesão e chupava seus mamilos, cada vez subindo e descendo mais rápido, ela começou a gemer novamente, depois ela ficou de joelhos ao lado da cama e começamos mais uma seção prazeres, saindo e entrando na xaninha dela, depois com ela de 4 enquanto botava tudo ficava olhando aquela xana recebendo todo o meu pau que deslizava entre seus grandes lábios, quando vi seu cuzinho começar a piscar e ela a tremer de novo, gozando mais uma vez, percebi que eu também iria gozar tirei o meu pau e gozei na sua bunda, quando acabei ela começou a sugar o resto do meu leitinho chupando meu pau que com um tempinho voltou a ficar durinho novamente pronto para meter fundo, ela deitou-se de costas pra mim,deitei-me por cima enquanto empurrava o pau entre suas pernas, soltamos um gemido de prazer enlouquecedor, deslizar meu pau naquela xaninha vermelhinha apertadinha pelas suas pernas que estavam fechadinhas, foi uma sensação indescritível, enquanto eu flexionava botando e tirando bombando cada vez mais rápido, chegamos a soltar um gritinho, que acho que pela altura do som o pessoal da festa não ouviu, ela ficou de ladinho aonde a foda apimentou, enquanto penetrava sua xaninha, sussurrei em seu ouvido pedindo pra comer seu cuzinho, ela se assustou e me falou que nunca tinha dado ele antes, ai foi que eu enlouqueci eu tinha ali a chance de ser o senhor do anel da Lídia, não falei mais nada mas quando percebi que ela estava distraída de tanto prazer, comecei a alizar seu buraquinho ela gemeu, virou o rosto olhou em meus olhos eu dei um sorriso sínico e safado ela me beijou ai comecei a penetrar seu buraquinho com o dedo, ela começou um refrão de aiiiii e ohhhhhhhh baixinho, não coloquei o segundo dedo, só preparei meu pau abri sua bundinha e pressionei a cabeça do meu pau contra seu rabinho, que se fechava, mas fui paciente e esperei que ela relaxasse e liberar a entrada da minha carreta em sua garagem, senti seu cuzinho oprimir e apertar a cabeça do meu pau cada vez mais junto com os gritos de dor que ela soltava enquanto masturbava sua xaninha, achei que ela me pediria pra parar mas foi o contrario ela me pediu mais, estava evidente que o prazer do momento já tinha tomado conta dela, a cada centímetro do meu pau que entrava, era uma gemidinha que ela dava, ahhhhhhhhhhhhhhhhhh-aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii-ooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh,:0. Depois de empurrar tudo comecei a entrada e saída, quanto eu mais botava mais eu queria aquele cuzinho, logo estávamos gemendo num ritmo frenético de entra e sai, vi que meu pau estava melado de sangue mas estávamos tão alucinados de prazer que só pensávamos em chegar ao orgasmo o que não demorou muito, mais uma vez com ela tremula e eu também gozamos juntos dessa vez gozei dentro de seu rabinho, soltamos um hurrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrro! Nos vestimos e saímos da festa no carro ela me agradeceu não só por ter sido seu objeto de vingança, mas também pela noite de prazer que eu lhe proporcionei mesmo em um momento triste em que ela estava passando, fomos á um restaurante, e quando a levei para casa, ainda nos acariciamos no carro.

A Lídia entendeu que tinha uma dívida comigo, mas na verdade tranzar com ela era um sonho vivido apenas nas minhas masturbações, mas não seria louco de falar isso pra ela, pois ate hoje eu cobro essa dívida e tranzamos como se fosse a 1ª ate mesmo quando ela estava namorando, ela me disse que o rabinho dela ela só meu, não sei se é verdade, pois seu novo namorado havia falado pra alguns amigos que havia comido, ela ficou sabendo por isso ela acabou, em fim eu fui o 1º e sou o único que posso dizer que vou tela por muito tempo, quando estou carente eu ligo, mas ela também me liga quando esta carente.

Desculpe-me pela extenção da história tentei contar tudo nos mínimos detalhes. Comentem por favor...

As gatinhas que quiserem me add pra um papo gostoso:

moreno-bad_boy@hotmail.com

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Comentários

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Muito bom...adorei o conto,os detalhes e muito bom,aprimora mas a história,nota 10

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